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sexta-feira, 1 de agosto de 2014

“Argentina azarada”, diz The Economist

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Revista diz que decisão americana foi injusta mas que Kirchner precisa negociar com "abutres"

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Hoje às 13h06 - Atualizada hoje às 13h13
Postado às 16h25m
A revista  The Economist  publicou nesta sexta-feira (1) uma reportagem sobre o calote argentino. O primeiro acordo da Argentina para financiar dívidas foi emitido em 1824 e deveria ter uma vida útil de 46 anos. Menos de quatro anos depois, o governo estava inadimplente novamente. 

Resolver o impasse que levou 29 anos. Desde então, mais sete crises de inadimplência se seguiram, a mais recente esta semana, quando a Argentina não conseguiu fazer o pagamento das obrigações firmadas como compensação parcial dos prejudicados pela dívida 2001.

>>'Calote' da Argentina não terá grande impacto, diz FMI
>>Argentina e fundos não chegam a acordo

A maioria dos investidores pensa que pode ver um padrão em tudo isso, mas a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, insiste que a mais recente inadimplência não é como as outras. Seu governo, ela aponta, havia transferido U$ 539 milhões aos bancos que administram os títulos. 

Foram as leis americanas que bloquearam o pagamento, a mando da pequena minoria de proprietários de títulos, de 2001, que não aceitaram a reestruturação proposta pela Argentina em 2005 e novamente em 2010. 

Estes "hold-outs", chamados de abutres, que não aceitaram os acordos, convenceram um juiz que deveriam ser pagos integralmente, e também bloquearam os pagamentos dos títulos de reestruturação para os outros, até a Argentina pagar a dívida.
Revista diz que Cristina não tem para onde fugir e precisa negociar
Revista diz que Cristina não tem para onde fugir e precisa negociar
A Argentina afirma que pagar os “abutres” era impossível. Não é apenas que eles são "abutres", que compraram os títulos por centavos de e agora estão travando a vida daqueles que aceitaram a reestruturação (que representam 93% da dívida) para resgate. 

O principal problema é que uma cláusula nos títulos reestruturados proíbe a Argentina de oferecer melhores aos hold-outs sem oferecer as mesmas condições para todos. Uma vez que não pode dar ao luxo de fazer isso, não existe escolha além do calote.

 No entanto, não é certo que a cláusula que exige igualdade de tratamento de todos os portadores de títulos teria de ser aplicada, diz a revista, uma vez que a Argentina não pagou os hold-outs voluntariamente, mas por ordem dos tribunais. 

Além disso, alguns donos dos títulos reestruturados haviam concordado em renunciar a seus direitos; Os advogados e os banqueiros sugeriram diversas maneiras de contornar a cláusula em questão, que expira no final do ano. Mas o governo de Argentina demorou a considerar estas opções ou negociar com os hold-outs, escondendo-se por trás de um “nacionalismo indignado”, completa a revista.

Não tente fugir, Argentina
“É certo que as consequências das decisões judiciais dos Estados Unidos tem sido perversas, desencadeando uma grande disputa financeira, em uma tentativa de resolver uma parte relativamente pequena do problema”, diz a publicação. 

“Mas ela não é o primeiro governo a ser atingido com um veredicto estranho”, completa. E diz que, em vez de reclamar, ela deveria ter tentado minimizar o dano. A inadimplência não vai ajudar ninguém. Agora, nenhum dos detentores de bônus será pago. A Argentina parece um pária de novo, e sua economia continuará a ser carente de empréstimos e investimentos.

 Felizmente, grande parte dos danos ainda pode ser desfeita. Não é tarde demais para chegar a um acordo com os abutres. Uma solução rápida poderia viabilizar a Argentina a pedir um novo empréstimo internacional. Isso, por sua vez, acelera o desenvolvimento de grandes jazidas de petróleo e gás, rendimento a partir dos quais poderia aliviar seus problemas financeiros.

Mais importante, ele iria ajudar a mudar a percepção da Argentina como um Estado “pária financeiro”. Durante o ano passado Kirchner parece ter tentado reabilitar a imagem da Argentina e ressuscitar sua economia vacilante. “Para seu próprio bem, e de todos os outros, a Argentina deve segurar seu nariz e fazer um acordo com os hold-outs”, dita a The Economist.

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Com oferta em alta, ilhas são leiloadas por até 20% do preço

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Empresas especializadas dizem que estoque à venda nunca esteve tão alto.
Pechinchas foram arrematadas desde US$ 116 mil, com desconto de 75%.

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Simone Cunha Do G1, em São Paulo
01/08/2014 07h04 - Atualizado em 01/08/2014 07h04
Postado às 15h50m


Casa principal da ilha Big Grand Cay, a maior do arquipélago das Bahamas. (Foto: www.vladi-private-islands.de)
Casa principal do Big Grand Cay, o maior do arquipélago das Bahamas, que foi arrematado por US$ 4,5 milhões, cerca de 40% do valor pedido (Foto: www.vladi-private-islands.de)

O estoque de ilhas cresceu tanto que alguns destes pedaços de terra cercados de água estão indo a leilão e sendo arrematados por até um quinto do preço pedido na venda. Segundo empresas especializadas no setor, como a Vladi Islands e Private Islands, nunca houve tantas ilhas à venda quanto atualmente.

“Entre as chamadas ilhas de aventura, a queda de preços foi muito dramática e algumas delas acabaram indo a leilão”, diz Farhad Vladi, diretor da Vladi, que criou uma lista para monitorar as pechinchas de ilhas pelo mundo.

Elas são mais baratas porque têm pouca infraestrutura e estão em locais menos desejáveis. Mas a queda nos preços e a opção pelo leilão também foram vistas em outros tipos – até nas mais luxuosas.

Na lista, há 11 ilhas leiloadas entre setembro de 2011 e maio deste ano, com descontos entre 40% e 80% do valor pedido. Cinco ficam nos EUA, duas nas Bahamas (Caribe), duas na Itália, uma na Irlanda e outra na Austrália.

Maiores pechinchas
Mesmo sendo conhecida no mercado VIP pela infraestrutura requintada e tendo uma lancha de 23 pés incluída no preço, a ilha Nautilus, no nordeste dos EUA, foi colocada à venda por US$ 10 milhões e arrematada por US$ 2 milhões, 20% do preço.


Famosa pela alta procura para aluguel, a ilha no estado do Maine estava na mesma família há 130 anos e mistura paraíso natural com uma construção luxuosa. Ao redor dos quase 15 hectares dá para observar ilhas e ilhotas da baía de Penobscot Bay, e entre as construções há casa central de seis quartos com terraço e piscina que se mistura com o mar, além de spa, vinha e jardim com frutas e verduras orgânicas.
Mesmo com infraestrutura luxuosa e com lancha de 23 pés incluída no preço, a ilha Nautilus, nos EUA, foi colocada à venda por US$ 10 milhões e arrematada por US$ 2 milhões. (Foto: www.vladi-private-islands.de)
Com infraestrutura luxuosa e lancha de 23 pés incluída no preço, a ilha Nautilus, nos EUA, foi colocada à venda por US$ 10 milhões e arrematada por US$ 2 milhões (Foto: www.vladi-private-islands.de)

A Innocence, maior ilha privada do arquipélago das Bahamas, também não parece estar em um lugar pouco desejado, mas foi vendida por menos de um terço do preço pedido na venda: US$ 17 milhões, em vez de US$ 55 milhões.

A ilha tem seis praias de areias brancas e é rodeada por um mar de águas cristalinas. Com casa de sete quartos, cerca de varanda e mirante, tem piscina ao ar livre e coberta. Também há infraestrutura de captação de água da chuva e pista de pouso.

A Isola Poveglia, conhecida como a ilha mais assombrada do mundo, teve o leilão cancelado após uma oferta muito baixa (de 513 mil euros) ter sido aprovada, gerando críticas ao governo italiano, atual dono. 

Apesar de abandonadas, há construções na ilha, que abrigou uma colônia para doentes da peste bubônica e depois um asilo para doentes mentais. A fama de mal assombrada vem dos fantasmas de vítimas da peste e de um diretor do hospital e suas vítimas torturadas.
Ilha italiana Isola Poveglia teve leilão cancelado após oferta muito baixa. (Foto: www.vladi-private-islands.de)
Ilha italiana Isola Poveglia teve leilão cancelado após oferta muito baixa (Foto: www.vladi-private-islands.de)

Mais próxima do quadro traçado por Vladi está a Sandycove, ilha de 18 acres que tem restrições de construção e foi vendida também por menos de um quinto do preço pedido: de 1,3 milhão de euros para 250 mil euros.

A maior pechincha é a Wolf, ilha no rio Tennessee, nos EUA, que foi arrematada com mais de 75% de desconto, por US$ 116 mil. Os 116 acres foram à leilão pelo eBay, depois de quase três anos à venda e com preços cada vez mais baixos. Com costa de areia e floresta densa, a ilha não tem construções e fica em uma região boa para pesca e navegação de lazer.

Alta dos leilões
A Private Islands vê a alta dos leilões como "coincidência" e não recomenda esse tipo de venda justamente pelo valor baixo que alcança. “Houve mais leilões nos últimos 12 meses, mas vejo como uma coincidência: algumas por estarem no mercado há muito tempo, outras por questões de herança. Não recomendamos colocar [ilhas] em leilão internacional”, diz Chris Krolow, diretor da Private.


Para reforçar o argumento, ele lembra que ilhas são lugares nos quais é difícil chegar, por isso investir tempo e dinheiro em uma visita não vale a pena quando há risco na compra – como ocorre em leilões. Quem resolve dar lances em uma propriedade que não conhece ao vivo tende a fazer ofertas mais baixas, daí o resultado serem grandes pechinchas.

“A prova de que os leilões internacionais de ilhas não funcionam é que ou eles falham ou elas acabam sendo vendidas por preços ridiculamente baixos. Não é uma boa ideia, em geral”, diz Krolow.

Conservação e governo
O tamanho grande também dificulta a venda. Foi o que aconteceu com o último pedaço de terra cercado de água a ter tido o destino leiloado, o arquipélago de Big Grand Cay, nas Bahamas. O conjunto de oito ilhas que totaliza 213 acres foi arrematado por US$ 4,5 milhões, mais de 60% abaixo dos US$ 11,5 milhões pedidos.


Um dos destaques do leilão foi o lance inicial considerado baixo, de US$ 1,95 milhão. A ilha já foi usada como esconderijo privado do então presidente dos EUA Richard Nixon e recebeu milhões de investimento de um inventor norte-americano para se tornar um paraíso particular com casa de luxo, piscina de água salgada e cais de águas profundas. 

Mesmo assim, levantou no leilão 40% do preço pedido.
Aproveitando a baixa nos preços, entidades de conservação e governos estão voltando a comprar ilhas, muitas vezes até retomando as que foram vendidas por conta da crise financeira, segundo a Vladi.
Vista aérea do Big Grand Cay, nas Bahamas, arquipélago leiloado neste ano. (Foto: www.vladi-private-islands.de)
Vista aérea do Big Grand Cay, nas Bahamas, arquipélago leiloado neste ano (Foto: www.vladi-private-islands.de)

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Produção da indústria cai 1,4% em junho, diz IBGE

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Sobre junho de 2013, queda foi de 6,9%, a maior desde setembro de 2009.
Produção de veículos automotores, reboques e carrocerias recuou 36,3%.

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Do G1, em São Paulo
01/08/2014 09h00 - Atualizado em 01/08/2014 09h24
Postado às 09h35m


A produção da indústria brasileira caiu pela quarta vez seguida. Em junho, o recuo foi de 1,4%, na comparação com o mês anterior, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

Frente a junho do ano anterior, a queda foi ainda maior, de 6,9%. Segundo a pesquisa, foi o recuo mais forte desde setembro de 2009, quando o índice teve baixa de 7,4%.

No segundo trimestre, a indústria brasileira mostra queda de 5,4% e, no primeiro semestre, de 2,6%, em relação aos mesmos períodos de 2013. Em 12 meses, o índice acumula baixa de 0,6% - a primeira queda desde março do ano passado.

Segundo o IBGE, na comparação mensal, junho contra maio, a maioria das atividades da indústria mostrou queda, com destaque para a produçãode veículos automotores, reboques e carrocerias (-12,1%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-29,6%). Na contramão, aumentou a produção de derivados do petróleo e biocombustíveis (6,6%), produtos alimentícios (2,1%) e bebidas (2,5%).

Nessa mesma base de comparação, o setor de bens de consumo duráveis apresentou uma queda de 24,9%, a mais forte desde o início da série histórica do IBGE. A produção de bens bens de capital também mostrou baixa de 9,7%. O setor produtor de bens de consumo semi e não-duráveis registrou queda de 1,3%, e de bens intermediários, de 0,1%, a maior entre as categorias analisadas.

Queda de 36% na produção de veículos
Na comparação com junho de 2013, a queda também foi generalizada, quando analisados os setores da indústria. A maior retração partiu da indústria de veículos automotores, reboques e carrocerias, que recuou 36,3%, "pressionada em grande parte pela menor fabricação de automóveis, de caminhões, de caminhão-trator para reboques e semirreboques, de autopeças e de veículos para transporte de mercadorias", segundo informou o IBGE.


Também sofreram reduções as produções de máquinas e equipamentos (-14,2%), metalurgia (-12,7%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-25,1%), produtos de metal (-15,6%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-18,4%), entre outros.

Na contramão, avançaram as produções de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (9,9%), produtos alimentícios (7,4%), indústrias extrativas (2,9%) e bebidas (9,4%).

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