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domingo, 21 de julho de 2013

Documentários revelam a herança de Fukushima


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  • Produções registram impacto do acidente dois anos depois
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TÓQUIO - Embora a tragédia já não desperte mais tanta atenção do mundo, a radiação que sai da usina de Fukushima ainda é uma ameaça no Nordeste do arquipélago japonês. Uma série de produções independentes têm ajudado a contar esse capítulo dramático da História do Japão que ainda não teve um ponto final.

 Documentários rodados na região, onde nem todo mundo se arrisca a ir, registraram o impacto do acidente sobre a vida de dezenas de milhares de pessoas, que não sabem se um dia conseguirão retomar suas rotinas ou se morrerão sem ver uma solução para a maior crise nuclear desde Chernobyl.


Câmera na mão e poucos recursos no bolso, diretores estrangeiros e japoneses conseguiram captar a dimensão do pesadelo iniciado há dois anos, quando um terremoto provocou a tsunami que invadiu a Usina de Fukushima, desestabilizando seus reatores. Enquanto as informações oficiais pecam pela falta de transparência, vários documentários funcionam como registro da herança radioativa, reunindo depoimentos de quem viu a contaminação se espalhar.

Hoje se sabe que o governo japonês escondeu a verdade. O derretimento das barras de combustível dos reatores só foi confirmado mais de dois meses depois da tsunami. Não há consenso entre especialistas sobre os efeitos da radiação na população, mas mesmo quem optou por ficar na região desconfia da garantia de que a situação está sob controle. Nos últimos dias, Fukushima voltou ao noticiário com a confirmação de que uma grande quantidade de água radioativa está vazando da usina, e ameaça contaminar o Pacífico.

Logo após o desastre de 2011, o professor de inglês Chris Noland decidiu trabalhar como voluntário nas cidades atingidas. O americano nunca havia produzido um filme, mas gravou o que viu e mergulhou numa investigação sobre o acidente nuclear, buscando ir além das declarações oficiais. O resultado é o documentário “Surviving Japan”, apoiado por Yoko Ono, autora da trilha sonora. O filme vem sendo exibido em festivais internacionais e em março passou por Nova York e Califórnia.

— Quando comecei a filmar, queria ser um meio para que as pessoas pudessem falar e expressar seus temores, assim se sentiriam ouvidas. A mídia não estava cobrindo essas histórias, e os moradores estavam tão confusos que não sabiam a quem recorrer. Havia desinformação de todos os lados — conta Noland, que continua voltando a Fukushima para registrar a rotina dos moradores.

“Nuclear Nation” (Nação Nuclear), do diretor Atsushi Funahashi, exibido no Festival de Berlim, conta a história dos moradores de Futaba, vilarejo dentro da zona de exclusão, a três quilômetros da usina. Expulsos pela radiação, 1.400 desabrigados se mudaram para uma escola desativada a 250 quilômetros de suas casas, num subúrbio de Tóquio. 

É o que o diretor descreve como o primeiro campo de refugiados nucleares desde Chernobyl. Durante meses, ele filmou a espera de quem deixou tudo para trás, um grupo massacrado pela monotonia da vida no abrigo. Futaba já foi um lugar que tinha orgulho da central nuclear. Hoje está deserta.

O cineasta Ian Ash já lançou dois documentários sobre Fukushima, “In the Grey Zone” (Na zona cinza) e “A2”. O último segue um grupo de crianças que, 18 meses após o vazamento nuclear, apresentou nódulos na tireoide (A2 é o termo médico para classificar exames positivos). Elas moram na cidade de Date, onde a população não recebeu ordem para sair, apesar dos índices de radiação acima do recomendável. O documentário mostra a luta das mães contra as autoridades, que continuam minimizando a gravidade da situação.

O filme acaba de ser premiado em Frankfurt. Segundo Ash, a maior parte do público se mostra surpresa ao descobrir que os problemas em Fukushima não terminaram.

— Minha esperança é que as pessoas saibam o que está acontecendo e façam perguntas. Queria provocar a discussão — disse o diretor americano em Tóquio, onde vive.

Várias outras produções, em geral críticas ao lobby nuclear, vêm sendo exibidas em espaços alternativos, tentando manter vivo o debate. 

Outras, mais esperançosas, não escondem o sofrimento, mas enfatizam a vontade de seguir em frente, como o belo “A tsunami e as cerejeiras em flor”, de Lucy Walker, que concorreu ao Oscar de melhor curta, e “Japão em um dia”, produzido por Ridley Scott, inteiramente feito com cenas filmadas por cineastas amadores.

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Microsoft perde US$ 36 bilhões em seu pior resultado no século


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  • Ações desabam com resultados fracos no 2º tri e prejuízo com Surface
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SEATTLE As ações da Microsoft caíram mais de 12% — a maior queda em 13 anos —, um dia depois de a gigante de software anunciar resultados trimestrais decepcionantes devido à demanda fraca pela última versão do sistema operacional Windows e vendas do tablet Surface abaixo do esperado. 

As perdas representam cerca de US$ 36 bilhões de queda no valor de mercado da companhia em um só dia — para fins comparativos, a soma se revela maior do que o tamanho da rival Yahoo!. A derrocada, na prática, é a maior do século XXI na vida financeira da companhia.

Ontem, no fim da manhã, os papéis da empresa já estavam em queda de 9,2%. As ações da Microsoft fecharam ontem cotadas a US$ 31,40, em queda de 11,4%.

No segundo trimestre, a empresa fundada por Bill Gates e Paul Allen faturou US$ 19,90 bilhões, 10% a mais que os US$ 18,06 bilhões no mesmo período de 2012, mas abaixo do consenso entre analistas sobre um resultado esperado de cerca de US$ 20,73 bilhões.

O fiasco do Surface
Uma das revelações que pegaram o mercado de surpresa foi o anúncio de perdas de US$ 900 milhões em “ajustes de estoque” do Surface RT, tablet lançado no ano passado com uma versão mais modesta do Windows 8. No início desta semana, a Microsoft disse que estava cortando drasticamente os preços do Surface (em US$ 150) para atrair consumidores. Mas a tática não deu resultado.

“O custo de capital aumentou US$ 1,4 bilhão, ou 35%, refletindo custos associados ao Surface e ao Windows 8, incluindo o ônus para ajustes de estoque do Surface RT de aproximadamente US$ 900 milhões”, informou a companhia num comunicado na quinta-feira.

Papéis têm valor cortado
O movimento de venda dos papéis da Microsoft ocorreu depois de um momento em que as ações atingiram máximas em relação aos últimos cinco anos e é a maior queda percentual desde abril de 2000, quando a companhia vivia uma disputa antitruste com o governo dos Estados Unidos e a chamada “bolha da internet”perdia volume rapidamente.

As corretoras Raymond James e Cowen & Co reduziram suas recomendações para os papéis da Microsoft para “market perform” (performance em média com o mercado), e pelo menos outras cinco corretoras cortaram os preços-alvo em até US$ 3.

A Microsoft lançou o tablet Surface no ano passado em desafio ao iPad, da Apple, mas as vendas não têm cumprido expectativas.

“Os potenciais motores de crescimento da Microsoft (Windows 8, Surface) parecem estar perdendo força à medida que entramos no ano fiscal de 2014”, disse David Hilal, da FBR Capital Markets, em relatório. Ele afirmou ainda que areceita do Windows no trimestre passado ficou 9% abaixo de suas expectativas.
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