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sábado, 27 de fevereiro de 2016

Fósseis de 400 milhões de anos chegam a Uberaba para pesquisa

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Exemplares chegaram a Peirópolis em 86 rochas nesta sexta (26).
Geólogo diz que fósseis trazem variedade e raridade à paleontologia.

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Do G1 Triângulo Mineiro
26/02/2016 16h31 - Atualizado em 26/02/2016 16h31
Postado em 27 de fevereiro de 2016 às 22h40m

Fósseis Peirópolis Uberaba braquiópodes (Foto: Gabriela Almeida/ G1)Exemplar apresenta integridade e tem potencial de raridade na paleontologia (Foto: Gabriela Almeida/ G1)

A pesquisa paleontológica em Uberaba ganhou novo fôlego nesta sexta-feira (26) com a chegada de 86 blocos de rochas contendo fósseis de 400 milhões de anos. 

Os materiais, que chegaram ao Complexo Cultural e Científico de Peirópolis, da Pró-reitoria de Extensão (CCCP/PROEXT) da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), são oriundos de Mato Grosso e Goiás. Estudos preliminares apontam que os fósseis são de animais que tinham como habitat águas calmas e frias.

De acordo com o geólogo e supervisor do Complexo Cultural e Científico de Peirópolis, Luiz Carlos Borges Ribeiro, a chegada dos fósseis soma em variedade ao acervo coletado na região do Triângulo Mineiro.

“Diferentemente dos fósseis coletados em Uberaba, onde há um predomínio dos grandes animais como dinossauros, crocodilos, peixes, tartarugas e rãs, estes animais eram essencialmente providos de conchas sendo classificados na sua maioria como pertencentes ao grupo dos braquiópodes”, disse.

Os blocos passarão por triagem para identificação das espécies entre os oito gêneros já identificados. Posteriormente, eles são numerados e inseridos na coleção do Complexo da UFTM. O geólogo acrescentou que alguns exemplares podem ser objeto de estudo de especialistas em parceria com a UFTM.

“A proposta da direção do Complexo é, em um curto prazo, colocar em exposição alguns destes exemplares para que o visitante possa conhecer estas formas de vida que habitaram nosso país em um passado remoto”, concluiu.
Complexo Cultural e Científico de Peirópolis paleontologia Uberaba (Foto: Elioenai Amuy/UFTM)
Blocos passaram por triagem no Complexo Cultural
e Científico de Peirópolis (Foto: Elioenai Amuy/UFTM)

Raridade
Um exemplar medindo cerca de 9 cm de largura, 6 cm de comprimento e 4 cm de espessura se destaca pela integridade de preservação, já que possui as duas valvas e pedúnculo intactos. Os órgãos são fundamentais para a fixação à base oceânica. 


A preservação destaca a raridade e impulsiona estudos sobre a ecologia e comportamento do grupo extinto.
“Pelas características morfológicas acreditamos que possa ser algo novo, ainda não visto pela ciência”, destacou Ribeiro.

Origem dos exemplares
Os exemplares provêm do Programa de Monitoramento e Salvamento Paleontológico realizado nas Linhas de Transmissão Elétrica entre as cidades de Ribeirãozinho, no Mato Grosso, e a Usina Hidrelétrica de Marimbondo instalada no Rio Grande, no Triângulo Mineiro.


O resgate foi feito por empreendimento que visa interligar a Usina Hidrelétrica de Teles Pires, em construção no norte de Mato Grosso, ao sistema energético brasileiro.

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Jaguar XF 2016: Primeiras impressões

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Carro do 'tiozão' moderno, novo XF ficou mais leve e tecnológico.
Meta ousada é de superar os alemães Série 5 e Classe E em 2015.

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Peter FussyDo G1, em São Paulo
26/02/2016 14h38 - Atualizado em 26/02/2016 14h38
Postado em 27 de fevereiro de 2016 às 22h30m
Ainda em 2007, a Nissan chegou anunciando a morte do “carro de tiozão”, com a campanha de lançamento do Sentra. Na época, o marketing não deu muito resultado, mas a verdade é que, desde lá, o “tiozão” se modernizou e os carros acompanham essa tendência.
Agora os dois carregam gadgets eletrônicos, são menos sedentários e usam roupas mais jovens, deixando o visual “clássico” para trás.

A segunda geração do Jaguar XF entendeu essa mudança e chegou ao Brasil com foco nestes novos desejos para alcançar um objetivo: superar as vendas de BMW Série 5 e Mercedes-Benz Classe E, que lideram o segmento.
Jaguar XF Tabela de Concorrentes (Foto: Arte/G1)
Versões e preços

Prestige - R$ 264,7 mil
Itens de série: faróis de xenônio, teto solar panorâmico, rodas de liga leve de 18 polegadas, bancos de couro, ar-condicionado digital de 2 zonas, central multimídia com GPS, sistema de som Meridian, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro e câmera de ré. O motor é um 2.0 de 240 cavalos, com câmbio automático de oito marchas.


R-Sport - R$ 288,6 mil
Mesmo conjunto mecânico e itens de série do Prestige, mais elementos estéticos e ajustes esportivos, como para-choque dianteiro com grade em preto brilhante, aerofólio traseiro e saias laterais. Internamente, o R-Sport conta com bancos de couro de duas cores, pedaleiras esportivas e emblema R-Sport.


S - R$ 381,1 mil
Versão topo de linha, com motor 3.0 V6 de 380 cv. Esta versão possui acabamentos no painel em fibra de carbono, soleiras de metal, pedaleira esportiva, rodas de liga leve de 19 polegadas com pinças de freio vermelhas, head-up display, assistente de estacionamento 360°, monitor de ponto cego, acesso e partida sem a necessidade de chave, controle de cruzeiro adaptativo (ACC), fechamento das portas com sistema de sucção e som Meridian com mais alto-falantes.

Jaguar XF 2016 (Foto: Divulgação)Detalhe da lanterna do XF, com desenho do F-Type (Foto: Divulgação)

'Regime' e 'musculação'
O novo XF ficou até 190 kg mais leve que a primeira geração, principalmente pelo uso de alumínio, que chega a 75% da estrutura e dá rigidez até 28% maior, segundo a Jaguar.
O restante em aço serve para balancear melhor o ‘corpinho’ de mais de 1.600 kg, com distribuição de peso perto de 50% na dianteira e 50% na traseira.


Já o comprimento foi levemente reduzido (de 4,96 para 4,95 metros), mas a distância entre eixos ficou maior (de 2,90 para 2,96 metros), abrindo espaço para os passageiros da segunda fileira de bancos.

Estética
O "regime" deixou a silhueta do XF mais definida, com redução de 0,29 para 0,26 no coeficiente aerodinâmico, o que representa menor resistência do ar em movimento (quanto mais perto de zero, melhor).


O “tapa” no visual deu ares de cupê ao sedã e emprestou elementos que deram certo no verdadeiro esportivo da marca, o F-Type. O parentesco é confirmado principalmente pelo desenho das lanternas traseiras.
Jaguar XF 2016 (Foto: Divulgação)Jaguar está até 190 kg mais leve que a geração anterior (Foto: Divulgação)

Aeróbico
As versões de entrada do XF (Prestige e R-Sport) mantiveram o motor 2.0 turbo de 4 cilindros, que rende até 240 cavalos de potência e produz 34,6 kgfm de torque. Nesta configuração, o sedã acelera de zero a 100 km/h em 7 segundos. Nada mal para impressionar o "cardiologista" no teste ergométrico.


Desempenho melhor ainda tem o modelo topo de linha, empurrado por motor V6 supercharged de 3.0 litros. Com 380 cavalos e 45,8 kgfm de torque, o "médico" nem vai pedir o exame e não será preciso mostrar que chega a 100 km/h em apenas 5,3 segundos.
Tecnológico
Para acompanhar o smartphone, smart watch e o tablete do “tiozão”, o XF ganhou diversos itens tecnológicos, que ajudam na segurança e no conforto a bordo.


Começando pelos itens “invisíveis”, o XF vem com vetorização de torque em todas as versões. Mais um aliado para fazer curvas perfeitas, o sistema emprestado do F-Type é parecido com o controle de estabilidade, mas atua apenas na distribuição de força para as rodas, não no freio.

De série no modelo mais caro, o controle de cruzeiro adaptativo (ACC) permite relaxar as pernas do motorista, com aceleração e frenagem automática, mantendo distância segura do carro da frente.

Outro item que é um prenúncio dos carros autônomos, o assistente de faixa percebe se o carro está perdendo o rumo e corrige automaticamente a trajetória, quando é possível ver claramente as faixas na pista.

Já no interior, o head-up display usa tecnologia laser para projetar informações no para-brisa, como velocidade e marcha, com objetivo de não tirar os olhos do motorista da estrada.
Jaguar XF 2016 (Foto: Divulgação)Head-up display projeta informações no para-brisa (Foto: Divulgação)

Na estrada
A experiência ao volante do XF começa com um bom ajuste para garantir a melhor a posição de dirigir por meio de alavanca eletrônica na lateral direita, onde haveria o lugar da chave, se já não tivessem inventado a partida por botão - item presente já na versão R-Sport, que foi testada por cerca de 60 km em trecho de estrada no interior paulista.


Uma das novidades do XF é a direção elétrica, que era alvo de preconceito da Jaguar, mas foi desenvolvida ao gosto dos britânicos e agora equipa todos os novos modelos. Ela é precisa, leve nas manobras e pesada em velocidades maiores, com mudanças sensíveis conforme o modo de direção escolhido (Standard, Eco ou Dynamic).


O motor 2.0 turbo é mais que suficiente para todas as necessidades na estrada, com desempenho alavancado por estar mais leve. Outro aliado é a suave transmissão automática de 8 velocidades, com aletas para trocas manuais, caso haja necessidade.

O R-Sport testado tinha o assistente de faixa (opcional), que mantém o carro dentro das faixas na pista, caso o motorista solte o volante. O sistema é apenas auxiliar, longe dos modelos que dirigem sozinhos em baixas velocidades, então não é possível ficar muito tempo sem agir na direção.

Em algumas situações, ele demorou para ler a faixa de segurança e, quando isso ocorria, a ação para corrigir a trajetória foi um tanto bruta, sem transmitir muita confiança. Pode ser um bom aliado em casos de cansaço ou desatenção, mas nada de soltar o volante para ele ir sozinho.
Jaguar XF 2016 (Foto: Divulgação)Motor 2.0 turbo é mais que suficiente na estrada (Foto: Divulgação)

Na pista
No autódromo Velo Cittá, em Mogi Guaçu, foi a vez do XF S, com motor V6 de 380 cv. Mesmo com porte de sedã médio e tração traseira, o XF se sai muito bem nas curvas, valendo-se dos sistemas eletrônicos para manter a trajetória.


Neste ambiente, destacam-se os equipamentos emprestados do F-Type, principalmente o V6 e a suspensão. Para quem gosta de um pouco mais de emoção, no modo Sport, o XF deixa o motorista se divertir sem trocar automaticamente a marcha, mesmo chegando ao limite de rotações.
Conclusão
O novo XF possui tecnologia, conforto e certa dose de esportividade para ser uma opção aos sedãs alemães. Neste momento, a vantagem da Jaguar é ter o mais moderno entre os principais rivais.


Em 2015, a liderança ficou com o Série 5, que tem mais emoção ao volante, seguido de perto pelo Classe E, que é tradicionalmente o mais refinado e terá também uma nova geração no Brasil até o final do ano.

As vendas da marca britânica no Brasil vêm crescendo, em movimento contrário ao segmento mais popular, que despencou nos últimos anos. Em meio a um nicho bem restrito, o novo XF deve ajudar a manter essa tendência.
Jaguar XF 2016 (Foto: Divulgação)
Na pista, equipamentos herdados do F-Type se destacam (Foto: Divulgação)

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