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terça-feira, 24 de novembro de 2015

Nova espécie de aracnídeo achada em Minas é batizada de 'Smeagol'

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Nome é referência a personagem de romance da saga 'O Senhor dos Aneis'.
Pesquisadora que coordenou o trabalho em Monjolos é fã de autor dos livros.

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Michelly Oda Do G1 Grande Minas
24/11/2015 13h36 - Atualizado em 24/11/2015 13h36
Postado às 16h25m
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Opilião foi encontrado em caverna de MG (Foto: Arquivo Pessoal / Laboratório de Estudos de Estudos Subterrênos da UFSCar)
O opilião 'Iandumoema smeagol' foi encontrado em caverna de Minas (Foto: Arquivo Pessoal/LES/UFSCar)

Uma pesquisa feita em uma caverna, em Monjolos (MG), descobriu a existência de uma nova espécie de opilião, um primo distante das aranhas. O aracnídeo foi batizado de Iandumoema smeagol; referência a um personagem do livro 'O Senhor dos Anéis', de J.R.R. Tolkien.

“Eu sou apaixonada pela saga, li os livros antes mesmo de ver os filmes. Além disso, assim como o personagem, esse opilião é um simpatizante, um amigo da caverna”, explica a professora Maria Elina Bichuette, do Laboratório de Estudos Subterrâneos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que coordenou o trabalho.

A bióloga destaca que os opiliões do gênero Iandumoema são encontrados somente em cavernas de Minas Gerais; existem três e o Smeagol é um deles. Uma das características exclusivas desse aracnídeo é a ausência de olhos. Nesse aspecto, ele é diferente da criatura rastejante e de moral duvidosa que inspirou seu nome -- o Smeagol de 'O Senhor dos Anéis' possui grandes olhos esbugalhados.

“Esses opiliões não têm olhos, mas apresentam outras modalidades sensoriais, como as pernas alongadas, que permitem tatear o ambiente e o auxiliam a encontrar alimento e parceiros para a reprodução, por exemplo”, diz Maria Elina.

Conhecidos popularmente como “aranhas fedorentas”, os opiliões são chamados dessa forma, pois, ao se sentirem ameaçados, eliminam uma substância fétida que causa incômodo, mas não é venenosa.

O Smeagol apresenta um tom de amarelo mais pálido e chega a quatro centímetros, quando está com as pernas alongadas. Eles foram encontrados em locais com maior umidade, como as paredes da caverna, perto da água. Segundo a pesquisa, foram observados 14 aracnídeos. 

Os mais jovens são mais ativos, enquanto os adultos são mais sedentários. Em uma das ocasiões, a equipe de pesquisadores notou que um deles se alimentava da carcaça de outros invertebrados.
Caverna foi batizada em homenagem a morador de Monjolos (Foto: Arquivo Pessoal / Laboratório de Estudos de Estudos Subterrênos da UFSCar)
Caverna foi batizada em homenagem a morador de
Monjolos (Foto: Arquivo Pessoal / Laboratório de
Estudos de Estudos Subterrênos da UFSCar)

“Cavernas são um importante refúgio, já que em outras épocas, em períodos de grandes mudanças climáticas, abrigaram faunas que estiveram isoladas ao longo dos anos. O Iandumoema smeagol é um resquício de grupos passados de opiliões, que não existem mais no ambiente externo”, fala a professora.

A descoberta do Smeagol ocorreu durante pesquisas realizadas para uma tese de mestrado, entre 2012 até o final de 2014. Durante os trabalhos de campo, a equipe da bióloga fez levantamentos e conversou com moradores da região. Um deles, chamado Geraldo, mostrou a caverna, que posteriormente foi batizada com o nome dele; a Toca do Geraldo. 

A preocupação dos pesquisadores é proteger o ambiente, que está ameaçado pela extração de calcário, pelo desmatamento e pela existência de pequenas centrais hidrelétricas.
“Durante esse período íamos para campo a cada três meses, e ficávamos dez dias. A caverna não é cadastrada em nenhuma base de dados.

Agora, com a descoberta do Iandumoema smeagol, temos a possibilidade de protegê-la. O projeto continua e pretendemos descobrir quais fatores possibilitaram o isolamento da espécie, de que ela se alimentaa, como se reproduz, entre outros pontos”, finaliza.

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Cerco ao churrasco? Estudo propõe 'cortar na carne' contra mudanças climáticas

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Estudo britânico diz que medidas para reduzir consumo de carne são essenciais para conter aquecimento global; para produtores, melhorias tecnológicas já reduzem impacto da produção.

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Ruth Costas Da BBC
24/11/2015 07h00 - Atualizado em 24/11/2015 07h59
Postado às 12h20m
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Estudo britânico defende que comer muita carne faz mal ao planeta (Foto: Thinkstock)Estudo britânico defende que comer muita carne faz mal ao planeta (Foto: Thinkstock)

Você sabia que cortando o seu churrasquinho de fim de semana pode estar ajudando a combater a seca que desatou a crise da falta d'água em São Paulo ou o derretimento das geleiras no Ártico?

Pelo menos é o que sugere um estudo britânico que defende que comer muita carne não só faz mal à saúde, como também faz mal ao planeta – e propõe uma série de medidas para reduzir o consumo do produto no mundo.

No estudo "Changing climate, changing diets" (Mudando o clima, mudando a dieta), publicado semanas após um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendar um limite no consumo de carne vermelha e relacionar a ingestão de carnes processadas a um aumento do risco de câncer colorretal, pesquisadores do centro de estudos Chatham House (também conhecido como Instituto Real de Assuntos Internacionais) dizem que a adoção de uma dieta "sustentável" – com níveis moderados de consumo de carne vermelha - poderia contribuir com um quarto da meta global de cortes na emissão de gases causadores do efeito estufa até 2050.

A pesquisa, divulgada nesta terça-feira, diz que o consumo global de carne tende a aumentar 76% até meados do século e que em países industrializados já se come, em média, duas vezes mais carne do que os especialistas recomendam.

"O resto da população global não pode convergir para os níveis de consumo de carne dos países desenvolvidos sem que haja um custo social e ambiental imenso" diz. "São padrões incompatíveis com o objetivo de evitar o aquecimento global."

"É claro que não estamos defendendo que todos devem se tornar vegetarianos", explicou à BBC Brasil Antony Froggatt, que assina o estudo junto com as pesquisadoras Laura Wellesley e Catherine Happer. "Mas sim que são necessárias políticas que ajudem a informar melhor a população sobre o problema e favoreçam níveis de consumo de carne mais saudáveis e sustentáveis, reduzindo o excesso onde ele existe."

O relatório menciona dados da FAO, braço da ONU para a agricultura e alimentação, segundo os quais a criação de animais para o abate ou a produção de leite e ovos responde por 15% das emissões globais de gases do efeito estufa – o equivalente às emissões de todos os carros, caminhões, barcos, trens e aviões que circulam mundo afora.

O problema estaria em parte ligado ao fato de que a digestão de gado bovino libera uma grande quantidade de gás metano, um dos grandes vilões do efeito estufa. Também haveria um efeito negativo derivado do desmatamento para formação de pastagens e de gases emitidos com a aplicação de adubos e fertilizantes sintéticos.

O estudo da Chatham House faz um levantamento exclusivo sobre as atitudes de pessoas de 12 países – entre eles o Brasil – sobre o consumo de carne, a relação entre a criação de animais e as mudanças climáticas e possíveis políticas públicas para lidar com a questão. O objetivo, segundo seus autores, seria entender "como o ciclo de inércia pode ser quebrado e uma dinâmica positiva de ação do governo e da sociedade pode ser criado."

Entre as medidas propostas estão políticas para expandir a oferta de alimentos que sejam uma alternativa à carne, mudanças nos cardápios nas escolas e outras instituições públicas, o estabelecimento de diretrizes internacionais sobre o que seria uma dieta "sustentável e saudável" e o fim dos subsídios aos produtores de carne onde eles existem.

Cálculos
Não é de hoje que os cientistas tem tentado entender o impacto ambiental da produção pecuária e medir a emissão de gases poluentes nessa atividade.


Em 2009, um grupo de pesquisadores brasileiros ligados ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) concluiu que a pecuária poderia ser responsável por quase 50% das emissões totais de gases de efeito estufa no país.

No mesmo ano, durante a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas em Copenhague (COP 15), o Brasil se comprometeu a cortar suas emissões entre 36,1% e 38,9% até 2020. E, como o país tem um dos maiores rebanhos bovinos comerciais do planeta, há certo consenso de que, para fazer isso, precisa reduzir as emissões do setor pecuário.

A resposta a esse problema, porém, divide pesquisadores, ativistas e associações de produtores em uma guerra de argumentos e números.

Para alguns, a solução passa por uma redução do consumo "excessivo", como defendem especialistas da Chatham House – que mencionam recomendações como as do Fundo Mundial para Pesquisas de Câncer, de que a ingestão de carne vermelha deve ser limitada a uma média de 70 gr por dia (cerca de 500 gr por semana).

Escolas municipais de cidades como São Paulo e Curitiba, por exemplo, há alguns anos vêm aderindo à campanha Segunda-feira sem Carne, que se propõe a "conscientizar as pessoas sobre os impactos que o uso de produtos de origem animal para alimentação tem sobre os animais, a sociedade, a saúde humana e o planeta". A campanha, apoiada no Brasil pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) existe em 35 países e no Reino Unido, é apadrinhada pelo ex-beatle Paul McCartney.

Para outros especialistas e associações setoriais, porém, a chave para resolver a questão é melhorar a produtividade da pecuária e incorporar ao setor tecnologias capazes de reduzir suas emissões de poluentes.
Péricles Salazar, presidente Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), por exemplo, considera as propostas de redução do consumo "absurdas" e "sem base científica sólida".

Rodrigo Justos de Brito, Presidente da Comissão de Meio Ambiente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), considera razoável que haja uma conscientização sobre o consumo excessivo na esfera individual – "porque, afinal, tudo que é feito em excesso pode fazer mal".
Ele não acredita, porém, que essa seja uma resposta para a questão do impacto ambiental do setor.

"Só com as melhorias no sistema produtivo da pecuária calculamos que podemos reduzir suas emissões (de gases de efeito estufa) para um terço, o que significa que conseguiríamos criar três vezes mais animais sem que houvesse um aumento do impacto ambiental nesse sentido", diz Brito.

Entre essas melhorias técnicas estariam a recuperação das pastagens (que aumenta o carbono "capturado" pela vegetação e permite uma produção maior em uma área menor), a redução do tempo necessário para o abate dos animais e a adoção de uma nutrição mais adequada, para reduzir a emissão de gás metano.

"Para entender o impacto potencial de melhorias como essas, basta lembrar que se estivéssemos criando boi com as mesmas técnicas e produtividade de 50 anos atrás, a Amazônia provavelmente não existiria mais", afirma Brito.

Para o engenheiro agrônomo Sérgio De Zen, da USP, também é necessário aprimorar os sistemas de medição para que se possa entender como a emissão de gases do efeito de estufa pode variar de acordo com especificidades de diferentes sistemas de produção pecuária.

"O próprio estudo da FAO (que mostra as emissões do setor como equivalentes às dos veículos), por exemplo, não considera o efeito positivo da captura de gás carbônico pela vegetação, no caso de gado criado no pasto", diz ele.

Para Zen, mesmo que o consumo seja de fato reduzido nos países desenvolvidos em resposta a campanhas e estudos como o da Chatham House, existe um número grande de pessoas na Ásia e outras regiões que hoje comem menos carne que o recomendado – e devem passar a ter acesso ao produto, conforme seus países cresçam e se desenvolvam.

"É razoável esperar que o consumo do continue a crescer em função disso, por isso acho que a chave para reduzir as emissões do setor está mesmo na produção", opina.

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Desemprego fica em 8,9% no 3º trimestre e atinge maior taxa da série

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Série histórica da Pnad Contínua do IBGE teve início em 2012.
População desocupada chegou a 9 milhões no período.

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Anay Cury e Cristiane Caoli Do G1, em São Paulo e no Rio
24/11/2015 09h00 - Atualizado em 24/11/2015 09h55
Postado às 09h15m
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A taxa de desemprego ficou em 8,9% no terceiro trimestre de 2015, segundo dados divulgados nesta terça-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa foi a maior taxa da série histórica, iniciada em 2012.
Homem observa anúncios de vagas de trabalho no centro de São Paulo (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)Homem observa anúncios de vagas de trabalho no centro de São Paulo (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)

O índice de julho a setembro ficou acima do trimestre anterior, quando bateu 8,3%, e do terceiro trimestre de 2014, quando atingiu 6,8%.

Os números fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, que substituirá a tradicional Pnad anual e a Pesquisa Mensal de Emprego (PME).

Onde está o desemprego
Entre as regiões brasileiras, a Nordeste mostrou a  maior taxa de desemprego, de 10,8%, e a Sul, a menor, de 6% e na comparação entre gênero, as mulheres representavam 51,2% da população desocupada. Essa tendência pode ser observada em quase todas as regiões, menos no Nordeste.



DESEMPREGO NO TRIMESTRE
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Fonte: IBGE
O grupo de brasileiros de 14 a 17 anos de idade respondiam por 8,4% das pessoas desocupadas no país; os jovens de 18 a 24 anos eram 33,1% e os adultos de 25 a 39 anos de idade, de 37%.

“Entre a população de 14 anos ou mais tem menos pessoas trabalhando. Ou seja, as pessoas perdem o emprego e acabam indo para o mercado de trabalho para tomar providências para conseguir se realocar”, analisou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.

No terceiro trimestre, 51,2% das pessoas desocupadas tinham concluído pelo menos o ensino médio e 25,9% não tinham o ensino fundamental. Os desempregagos com nível superior completo chegavam a 8,8%.

No geral, a população desocupada cresceu tanto em relação com o trimestre anterior, 7,5%, quanto frente ao mesmo período do ano passado, 33,9%, chegando a 9 milhões de pessoas. De acordo com o IBGE, esse foi o maior crescimento da população desocupada na comparação anual. 

Já a população ocupada ficou estável e somou 92,1 milhões de pessoas.
Segundo o IBGE, 35,4 milhões de pessoas tinham carteira de trabalho assinada no setor privado, uma queda de 1,4% diante do trimestre anterior e de 3,4% frente ao mesmo período de 2014.

“A população ocupada só não está caindo porque as pessoas que estão perdendo a carteira de trabalho, estão se inserindo no mercado como conta própria ou abrindo pequenos negócios”, disse Azeredo.

No Brasil, quase 39% das pessoas em idade de trabalhar foram classificadas como fora da força de trabalho, ou seja, não estavam ocupadas nem desocupadas. O Nordeste teve a maior taxam de 42,5% e a Centro-Oeste, a menor 35,3%.

O setor de comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas concentrava a maior proporção de trabalhadores (19,1%), seguido pelo segmento de administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (16,8%) e pela indústria geral (14%).

Renda
O rendimento médio real de todos os trabalhos foi estimado em R$ 1.889. Não houve variação em relação ao mesmo trimestre de 2014, mas caiu 1,2% frente ao segundo trimestre de 2015.


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