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sexta-feira, 1 de junho de 2012

Crise na Europa começa a fazer sombra nos EUA, diz Obama


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01/06/2012-17h40 -|- Atualizado em 01/06/2012 - 20h10
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
Crise EconômicaO presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta sexta-feira que a crise econômica na Europa começa a "fazer sombra" nos Estados Unidos. As declarações foram feitas após serem divulgados os números do desemprego, que registrou alta pela primeira vez em 11 meses.


Renda pessoal nos EUA tem fraco crescimento em abril
Desemprego se mantém em 11% na zona do euro e sobe na UE
Sondagem aponta pior contração da indústria no euro em 3 anos
Atividade industrial na China volta a mostrar fraqueza

"A economia está crescendo de novo, mas não está crescendo tão rápido como queremos que cresça", disse Obama, em um ato de campanha no Estado de Minnesota. "Temos uma crise na economia europeia que tem impacto em todo o mundo e começa a projetar uma sombra também sobre nós".


O presidente declarou que as empresas americanas criaram 4,3 milhões de vagas desde janeiro de 2010, mas admitiu que a recuperação do mercado de trabalho ainda é lebta. "Desde o início sabíamos que o caminho da recuperação não seria fácil, que ia levar tempo, que teria altos e baixos".


Nesta sexta, o Departamento de Trabalho dos Estados Unidos divulgou a taxa de desemprego no país, que teve alta e atingiu a marca de 8,2%, reforçando uma rodada de indicadores da economia mundial bastante pessimista publicada nesta sexta-feira.


RITMO BAIXO
O ritmo de criação de empregos foi o mais baixo em 12 meses --apenas 69 mil postos de trabalho, ante uma projeção de 150 mil por economistas do setor financeiro, que também contavam com uma taxa de desemprego de 8,1%. Em abril, foram abertas 77 mil vagas, ainda segundo o órgão do governo americano.


No mês de maio, o setor privado foi responsável pela criação de 82 mil postos de trabalho, enquanto o setor público reduziu a mão-de-obra empregada em 13 mil vagas, principalmente por conta do aperto de gastos nas administrações regionais.
O nível de contratações no setor de construção civil caiu pelo quarto mês consecutivo com uma redução de 28 mil postos de trabalho em maio.


Já o setor manufatureiro foi responsável pela abertura de 12 mil novos postos de trabalho no período.
O boletim do Departamento de Trabalho do EUA destacou outra importante notícia negativa: o crescimento do contingente de desempregados de "longa duração" (sem ocupação por 27 semanas ou mais).


Essa parcela da força de trabalho desempregada aumentou de 5,1 milhões para 5,4 milhões em maio, e já representa 42,8% do total de desocupados.


ECONOMIA MUNDIAL
Os desanimadores dados sobre emprego nos EUA não destoaram dos demais indicadores da economia mundial divulgados nesta sexta-feira.
No Velho Continente, a Eurostat (o órgão estatístico europeu) mostrou que uma taxa de desemprego ainda alta no bloco, na marca de 11% para a zona do euro, e de 10,3% para os 27 países da União Europeia.


Novamente, a Espanha mostrou a pior taxa do bloco (24,3%), acompanhada de perto pela Grécia (21,7%), enquanto Portugal e Letônia (15,2% em ambos) mostravam níveis de desocupação bem acima da média.
Ainda na casa dos dois dígitos, França e Itália, entre os países mais ricos do bloco do euro, exibiram taxas de 10,2%.
Em compensação, Alemanha e Áustria exibiram algumas das menores taxas da União Europeia, respectivamente 5,4% e 3,9%.


A Europa ainda foi a fonte de mais uma notícia pessimista sobre a economia mundial.
Uma influente sondagem privada, do instituto Markit, apontou que a atividade industrial na zona do euro sofreu sua pior contração em três anos, fazendo uma constatação inquietante: o encolhimento da produção, que começou na periferia, começa a se espalhar para as maiores economias do bloco (Alemanha e França).


E nem a atual "locomotiva" da economia global foi capaz de fornecer melhores perpectivas.
Outra sondagem privada, sob responsabilidade do banco HSBC, indicou que a atividade industrial da China, embora ainda esteja em expansão, teve sua leitura mais fraca neste ano.

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Atleta paraolímpica japonesa posa nua em calendário para bancar treinos


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Maya Nakanishi espera financiar viagem a Londres para as Paraolimpíadas.
Recordista nacional, ela disponibilizou 7 mil calendários a R$ 31 cada.

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Do G1, em São Paulo
A corredora Maya Nakanishi fez ensaio sensual para calendário (Foto: Reuters/Ochitakao)
A corredora Maya Nakanishi fez ensaio sensual para calendário (Foto: Reuters/Ochitakao)
A corredora paraolímpica japonesa Maya Nakanishi, que planeja competir nos Jogos Paraolímpicos deste ano em Londres, lançou um calendário em seu país na esperança de financiar seus treinos e a viagem à Inglaterra com o dinheiro arrecadado.

A mulher perdeu parte da perna direita em um acidente de trabalho quando tinha 21 anos, e acabou se voltando para o atletismo, conseguindo quebrar o recorde nacional nos 200 metros e em salto em distância na sua categoria, a T44.
Foram produzidas 7 mil cópias do calendário, vendidas por 1.200 ienes (R$ 31) a unidade.
Próteses especial para competição é destacada com cor nas imagens (Foto: Reuters/Ochitakao)Prótese é destacada com cor nas imagens (Foto: Reuters/Ochitakao)
A atleta espera pagar seus treinos e viagens com a venda dos 7 mil calendários (Foto: Reuters/Ochitakao)
A atleta espera pagar seus treinos e viagens com a venda dos 7 mil calendários (Foto: Reuters/Ochitakao)
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Obama acelerou uso de vírus contra programa nuclear iraniano, diz 'NYT'


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Código danificou centrífugas em usinas nucleares do Irã.
Estados Unidos teriam 'perdido o controle' da praga digital.


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01/06/2012 13h28 - Atualizado em 01/06/2012 14h08
Altieres Rohr Especial para o G1
Reportagem do 'The New York Times' fala sobre a criação do vírus Stuxnet (Foto: Reprodução)
Reportagem do 'The New York Times' fala sobre
a criação do vírus Stuxnet (Foto: Reprodução)
Uma reportagem do "The New York Times" descreve com detalhes uma operação secreta dos Estados Unidos chamada "Jogos Olímpicos". A operação envolvia a criação de um código de computador capaz de atrasar o programa nuclear iraniano.


A praga digital, quando descoberta por especialistas, recebeu o nome de Stuxnet e foi considerada a primeira "ciberarma" de uma guerra cibernética, por realizar uma tarefa antes só possível com bombas. O New York Times já havia responsabilizado os Estados Unidos e Israel pelo Stuxnet, mas o número de fontes e detalhes ainda era escasso.


O programa "Jogos Olímpicos" foi iniciado pelo ex-presidente norte-americano George W. Bush depois que analistas militares concluíram ser ele a melhor opção, embora arriscada, para lidar com a ameaça nuclear iraniana.
Segundo o jornal, depois de ter acusado incorretamente o Iraque de possuir armas de destruição em massa, Bush não tinha credibilidade para começar uma guerra com o Irã, que afirmava que o fim de suas operações nucleares era apenas a produção de energia.


Durante a administração Bush, a operação teve um sucesso modesto. Quando Barack Obama assumiu o governo, ele acelerou o programa e, mesmo depois que o Stuxnet foi exposto em 2010, o presidente norte-americano ordenou que as operações continuassem.


De acordo com a reportagem, o presidente estava ciente de que o programa entrava em um novo território e, por isso, temia repercussões diplomáticos caso o plano fosse conhecido. Temia-se, inclusive, que terroristas veriam seus ataques justificados diante das ciberoperações secretas dos Estados Unidos. Os militares também entendiam que os EUA é o país mais dependente em sistemas eletrônicos, e, portanto, o mais vulnerável a ataques desse tipo.


Até hoje, os Estados Unidos não admitem publicamente o uso de qualquer "ciberarmas". Um general aposentado de Israel, porém, já havia exaltado o 'sucesso' do Stuxnet.
Nenhum oficial dos Estados Unidos confirmou qualquer envolvimento na criação do vírus de espionagem "Flame", que também atacou principalmente o Irã. Mas, sem assumir a autoria do ataque, um ministro de Israel já defendeu o uso da praga contra o Irã. Depois do Irã, Israel é o segundo país com mais contaminações do "Flame".


Criação do vírus e envolvimento de Israel
Devido às dificuldades de uma ação militar, a CIA, agência de inteligência dos Estados Unidos, tentava sabotar o programa nuclear iraniano alterando componentes de peças, como fontes de energia, para que explodissem. Mas o sucesso dessas tentativas foi limitado, e outra ação era necessária. Bush autorizou o programa secreto "Jogos Olímpicos".



De acordo com o New York Times, os Estados Unidos envolveram Israel na criação do Stuxnet para aproveitar os conhecimentos técnicos de uma unidade das forças armadas do país e, também, para que Israel não se sentisse inerte diante do Irã. Os EUA queriam impedir que Israel tomasse medidas militares convencionais contra o país.


Para criar o Stuxnet, era necessário antes criar um código que iria coletar informações sobre as instalações iranianas. Esse código foi chamado de "Beacon". O jornal não dá nome ao ataque, mas é possível que ele tenha sido o vírus Duqu que, segundo a fabricante de antivírus Symantec, capturava as informações que seriam úteis aos Stuxnet e tinha diversas semelhanças em sua programação.


Depois que os dados foram coletados, os programadores criaram o segundo vírus, chamado internamente de "bug". O "bug" foi testado em centrífugas semelhantes às do Irã, que os Estados Unidos obtiveram da Líbia em 2003.


Com seu sucesso comprovado pelos restos das centrífugas americanas que explodiram, o Stuxnet foi então levado ao Irã. Como a usina de enriquecimento de urânio em Natanz não tinha conexão com a internet, o método escolhido foi um pen drive. "Sempre tem um idiota que não pensa muito sobre o pen drive que tem na mão", afirmou um oficial norte-americano ao "New York Times".


O ataque confundiu os iranianos, porque fazia rápidas modificações na rotação das centrífugas para que as partes delas apresentassem problemas. Enquanto isso, o vírus enviava sinais aos computadores de que tudo estava bem. O objetivo era fazer com que os iranianos pensassem que eram burros ou incompetentes – o que deu certo: funcionários das usinas chegaram a ser demitidos pelas falhas.


Com o ataque descoberto em 2010, Barack Obama autorizou que a operação continuasse – e seu sucesso então foi maior do que o anterior. No final, 1 mil das 5 mil centrífugas de enriquecimento de urânio em Natanz teriam sido destruídas.


Perda de controle
O Stuxnet teria sido descoberto porque os Estados Unidos e Israel perderam o controle da praga. O código não teria sido capaz de detectar a mudança de ambiente quando um engenheiro que tinha o computador infectado conectou seu sistema à internet. Não se sabe quem introduziu o erro no código. "Deve ter sido Israel. Eles foram longe demais", teria dito o vice-presidente norte-americano Joe Biden.


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Fotografia mais famosa da Guerra do Vietnã completa 40 anos


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01/06/2012 11h48 - Atualizado em 01/06/2012 13h41
Do G1, com informações da AP

Imagem icônica de uma menina vietnamita correndo nua após o bombardeio de sua vila completa 40 anos na semana que vem (Foto: Nick Ut/AP)Imagem icônica mostra menina vietnamita correndo nua após o bombardeio de sua vila. A fotografia foi feita em 8 de junho de 1972 (Foto: Nick Ut/AP)
Na imagem, a menina vai ter sempre 9 anos de idade, gritando "Muito quente! Muito quente!" enquanto corre em desespero pela rua que sai de seu vilarejo no Vietnã. Nua após sofrer ferimentos de explosivo napalm em um bombardeio em 1972, ela vai para sempre ser uma vítima sem nome.
O fotógrafo Nick Ut visita a personagem de sua foto mais famosa, um ano após o bombardeio (Foto: AP)
O fotógrafo Nick Ut visita a personagem de sua foto
mais famosa, um ano após o bombardeio (Foto: AP)
A imagem mais famosa da Guerra do Vietnã, feita pelo fotógrafo Huynh Cong "Nick" Ut, da Associated Press, completa na semana que vem 40 anos. A menina Kim Phuc, hoje aos 49 anos, conta que a fotografia passou a "persegui-la".


"Eu realmente queria escapar daquela pequena menina. Mas parece que aquela imagem não me deixava ir", diz Phuc.
Passados vários anos, ela e o fotógrafo já se reuniram diversas vezes para recontar os acontecimentos no dia do bombardeio e suas consequências, principalmente na vida da mulher. Phuc virou embaixadora da boa vontade da Organização das Nações Unidas (ONU), e ajuda vítimas de guerra.


Há anos moradora do Canadá, ela lembra do que foi obrigada a enfrentar depois que o regime comunista do norte tomou conta do sul do Vietnã, onde fica a vila em que ela nasceu. Vendo o potencial de usar a menina como símbolo de suas críticas ao Ocidente, o governo obrigou-a a abandonar a faculdade e passar a atender jornalistas, sempre em visitas monitoradas.


"Eu fui queimada com napalm e me tornei uma vítima de guerra, mas crescer daquele jeito me tornou outro tipo de vítima", lembra a mulher.
Em imagem de 1997, Kim Phuc aparece com o filho e o marido no apartamento da família em Toronto (Foto: Nick Ut/AP)
Em imagem de 1997, Kim Phuc aparece com o filho e o marido no apartamento da família em Toronto (Foto: Nick Ut/AP)
Nick Ut, fotógrafo que segue trabalhando para a Associated Press, visita a antiga casa de Phuc em Trang Bang, perto de onde a famosa fotografia foi tirada (Foto: Na Son Nguyen/AP)Nick Ut, fotógrafo que segue trabalhando para a Associated Press, visita a antiga casa de Phuc no vilarejo Trang Bang, perto de onde a famosa fotografia foi tirada (Foto: Na Son Nguyen/AP)
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