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terça-feira, 27 de setembro de 2016

Cientista britânico diz ter inventado 'álcool que não dá ressaca e nem lesiona fígado'

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Ex-assessor do governo para assuntos de saúde e drogas, David Nutt diz que nova substância simula "efeitos positivos" da embriaguez.

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Da BBC
27/09/2016 13h00 - Atualizado em 27/09/2016 15h13
Postado às 17h15m
 Estudos sugerem que ficar um mês sem álcool já pode trazer benefícios para a saúde do fígado  (Foto: CDC/Debora Cartagena) Nova substância poderia substituir o álcool tradicional até 2050, segundo inventor (Foto: CDC/Debora Cartagena)

Um cientista britânico afirma ter descoberto um novo tipo de álcool sintético que poderá permitir bebedeiras sem ressacas.

A nova substância, batizada de alcosynth, é resultado do trabalho do químico David Nutt, do Imperial College de Londres, e, ironicamente, ex-consultor do governo do governo britânico para assuntos ligados a drogas.

Segundo Nutt, o alcosynth simula os efeitos positivos do álcool, mas não causa dor de cabeça ou náuseas, por exemplo. E tampouco agride o fígado.

O cientista diz ter patenteado 90 diferentes compostos usando a substância. Dois deles estão agora sendo testados para uso disseminado, e o acadêmico afirma acreditar que até 2050 o alcosynth terá substituído o álcool convencional.

"Você poderá ter o prazer de tomar um coquetel sem danificar seu fígado e coração. Eles (os compostos) combinam muito bem com mojitos ou com um Tom Collins", explicou Butt em entrevista à BBC, referindo-se aos drinques tradicionalmente feitos com rum e gim.

O cientista e sua equipe estudaram substâncias cujos efeitos no cérebro se assemelham aos do álcool para produzir a droga que, afirmam, é atóxica.

"A relação entre o álcool e o cérebro já é bem compreendida há 30 anos. Sabemos onde os efeitos positivos do álcool são mediados no cérebro, e podemos imitá-los. Sem tocar as áreas ruins, também não temos os efeitos ruins."
Nutt foi controverso conselheiro do governo britânico para assuntos ligados a drogas (Foto: Imperial College)
Nutt foi controverso conselheiro do governo britânico para assuntos ligados a drogas (Foto: Imperial College)

Defensores do alcosynth acreditam que ele poderá revolucionar a saúde pública, mais precisamente pela redução dos gastos com o tratamento de males provocados pelo consumo de álcool.

De acordo com ONGs britânicas, o alcoolismo é a terceira maior causa de doenças no país depois do tabagismo e da obesidade.
Experimentos anteriores com o alcosynth usaram um derivado do benzodiazepan, um tipo de tranquilizante, mas as novas substâncias, segundo Nutt, não contêm o produto.

Cautela e ceticismo
Apesar do progresso, ainda será preciso esperar um bom tempo para poder pedir uma dose do álcool sem ressaca - os custos de desenvolvimento e as barreiras regulatórias são grandes.

"É uma ideia interessante e seria ótimo para que a força de trabalho não sofresse de ressaca e fosse mais eficiente, mas ainda está muito no começo para comentarmos", disse um porta-voz do Ministério da Saúde, embora a autarquia tenha se mostrado receptiva a financiar futuros estudos.

O cientista ficou famoso em 2009 ao ser demitido do cargo de consultor governamental ao declarar que consumir ecstasy era menos perigoso que andar a cavalo.
Ele ainda diz que o alcosynth tem um "limite de segurança" que impede o usuário de ficar bêbado demais.

"Acreditamos que, depois de quatro ou cinco drinques, o efeito se estabilizará e evitará que alguém se mate ou fique muito enjoado", explica Nutt.

A indústria do álcool, naturalmente, mostrou ceticismo diante do alcosynth.
Em entrevista ao jornal The Independent, o presidente da Associação de Bares do Reino Unido, Neil Williams, disse que a nova substância não é necessária, já que existem "outras maneiras de evitar ressaca".

"Há uma série de drinques de menor teor alcóolico, como cervejas. Todos bebemos beber com moderação para evitar ressacas", afirmou.
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BC segue vendo estouro da meta de inflação em 2016 e 'tombo' do PIB

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IPCA deve ficar em 7,3% em 2016 e próximo de 4,5% em 2017, prevê BC.
Já para o PIB, previsão é de queda de 3,3% em 2016 e alta de 1,3% em 2017.

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Alexandro Martello-Do G1, em Brasília
27/09/2016 08h33 - Atualizado em 27/09/2016 11h41
Postado às 16h30m
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, deve ficar em 7,3% neste ano, de acordo com previsão do Banco Central divulgada nesta terça-feira (27).

Se a estimativa se confirmar, será o segundo ano seguido com inflação acima do teto da meta perseguida pelo BC, que é de 6,5%. Em 2015, a inflação ficou em 10,67%, a maior taxa desde 2002.

Economistas do mercado financeiro preveem uma inflação de 7,25% para 2016.
Pelo sistema que vigora no Brasil, o Banco Central tem uma meta para a inflação a cada ano. Em 2016, a meta central, ou seja, o foco, é de IPCA de 4,5%. Entretanto, o sistema prevê uma "folga", um piso e um teto de dois pontos percentuais para baixo ou para cima. Dessa maneira, o BC terá cumprido a meta se a inflação ficar em até 6,5% neste ano.

Entretanto, com a estimativa de IPCA em 7,3%, o BC está prevendo que não vai conseguir cumpri-la. Se isso acontecer, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, terá que escrever uma carta aberta ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, explicando as razões para o estouro da meta.

No documento divulgado nesta terça, o BC também estima que a inflação deve ficar mais próxima da meta central de 4,5% no ano que vem. Para o Produto Interno Bruto (PIB), o Banco Central estima uma contração de 3,3% neste ano e uma alta de 1,3% em 2017. 

Veja mais detalhes abaixo.
Inflação em 2017 e 2018
Para o ano que vem, entretanto, o BC previu, no relatório de inflação do terceiro trimestre, que a inflação oficial do país deverá desacelerar e ficar próxima da meta central para 2017, que é de 4,5%.

No chamado cenário de referência, que pressupõe juros estáveis no atual patamar de 14,25% ao ano e câmbio em R$ 3,30 por dólar, o BC estimou que o IPCA ficará em 4,4% no ano que vem.

Já no cenário de mercado – que utiliza as projeções dos economistas dos bancos para os juros e câmbio neste ano e no próximo (embutindo queda dos juros) –, a expectativa do Banco Central para a inflação está em 4,9% para 2017.

Na previsão anterior feita pelo BC, divulgada em junho, a estimativa era de que o IPCA ficasse entre 4,7% e 5,5% em 2017. O mercado financeiro estima uma inflação de 5,07% para o próximo ano.

O Banco Central também fez projeções para a inflação em 2018. De acordo com elas, o IPCA deve ficar entre 3,8% (cenário de referência, com juros e câmbio estáveis) e 4,6% (cenário com estimativas do mercado para juros e câmbio).

Corte nos juros
A queda nas previsões de inflação do Banco Central, com uma proximidade maior em relação à meta central de 4,5% do ano que vem, é um indicativo de que o BC pode estar mais próximo de iniciar o processo de corte dos juros básicos da economia.


Isso porque as decisões do Comitê de Política Monetária (Copom) da instituição, colegiado formado por diretores e presidente do BC, são "prospectivas", ou seja, são tomadas olhando para as expectativas de inflação para os próximos meses.

Neste momento, o BC já olha o cenário de 2017 para tomar a decisão. O mercado financeiro acredita que os juros cairão ainda neste ano, mas ainda resta uma dúvida se o corte poderá acontecer já no próximo encontro do Copom, em meados de outubro, ou na última reunião deste ano, no fim de novembro.

Com a queda do IPCA-15 em setembro, e a divulgação das novas previsões do BC, a tendência é de aumento das chances de um corte de juros já em meados de outubro. Atualmente, a taxa básica de juros está em 14,25% ao ano – o maior nível em dez anos.
Taxa de juros é mantida a 14,25% pela nona vez seguida (Foto: Arte/G1)
"O Copom avalia que uma flexibilização das condições monetárias [corte nos juros] dependerá de fatores que permitam que os membros do Comitê tenham maior confiança no alcance das metas para a inflação", informou o BC no relatório de inflação da quinta-feira.

Entre os fatores que podem permitir maior confiança no alcance das metas, informou o BC, está o encaminhamento das reformas fiscais (PEC do teto para gastos, já enviada ao Congresso, e reforma da Previdência Social, cuja proposta ainda será divulgada).

"Há sinais positivos em relação ao encaminhamento e à apreciação das reformas fiscais. Entretanto, o processo de tramitação ainda está no início e as incertezas quanto à aprovação e à implementação dos ajustes necessários permanecem", informou o BC.

Produto Interno Bruto
No relatório de inflação do primeiro trimestre deste ano, divulgado nesta terça-feira (27), o BC prevê ainda que o Produto Interno Bruto (PIB) deve "encolher" 3,3% em 2016 – mesma previsão feita em junho –, mas estima uma expansão de 1,3% para o ano que vem.


Se confirmado este cenário, será a segunda retração seguida da economia brasileira, que já despencou 3,8% no ano passado – a maior queda em 25 anos. Dois anos seguidos de recuo do PIB não acontecem desde o início da série histórica do IBGE, em 1948.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos dentro do país e serve para medir o comportamento da atividade econômica.
Para este ano, o mercado financeiro estima uma contração de 3,14% para o PIB e um crescimento de 1,3% para 2017.

No segundo trimestre, o PIB brasileiro teve queda de 0,6% em comparação com os três meses anteriores. Foi a sexta queda trimestral seguida do PIB brasileiro.

"O cenário básico do Copom contempla estabilização da atividade econômica no curto prazo e possível retomada gradual ao longo dos próximos trimestres, em contexto de elevado nível de ociosidade na economia", informou o BC.

Componentes do PIB
Sobre os componentes do PIB, o BC estima uma retração de 2,2% para a produção agropecuária neste ano e uma expansão de 3,5% em 2017. Já a indústria deverá ter uma queda de 3,3% em 2016 e uma alta de 1,5% no próximo ano.


Ao mesmo tempo, o setor de serviços deverá registrar contração de 2,7% neste ano e um crescimento de 0,9% em 2017. Ainda de acordo com o Banco Central, pelo lado da demanda, o consumo das famílias deverá recuar 4,4% em 2016 e registrar um aumento de 0,8% no ano que vem.

O consumo do governo, por sua vez, deverá ter retração de 1,3% em 2016 e um crescimento de 0,5% no próximo ano, estimou o Banco Central. Já a chamada "formação bruta de capital fixo" – a taxa de investimentos – deverá ter retração de 8,7% em 2016 e um crescimento de 4% no ano que vem.
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OMS diz que 9 entre 10 pessoas no mundo respiram ar contaminado

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92% da população mundial respiram ar ruim.
3 milhões de mortes estiveram relacionadas com a exposição à poluição.

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Da EFE
27/09/2016 04h32 - Atualizado em 27/09/2016 04h34
Postado às 14h00m
poluição_JH (Foto: TV Globo)poluição_JH (Foto: TV Globo)

Cerca de 92% da população mundial - ou seja, 9 entre 10 pessoas - vivem em lugares onde os níveis de qualidade do ar excedem os limites fixados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), alertou nesta terça-feira (27) o organismo.

A OMS apresentou um relatório onde avalia a qualidade do ar que está exposta a população mundial e quantifica as doenças e mortes derivadas desta poluição.

Os dados são os mais detalhados já divulgados pela OMS, que usa figuras de medições por satélite, modelos de transporte aéreo, e de monitores de estações terrestres em relação com mais de 3 mil situações em 103 países, tanto em áreas rurais e urbanas.
O relatório confirma os dados revelados em estudos anteriores que 3 milhões de mortes ocorreram em 2012 - os números disponíveis mais recentes - estiveram relacionadas com a exposição à poluição exterior.

No entanto, diminuiu o número de mortes globais por contaminação - tanto exterior como interior - e ficou em 6,5 milhões, quando em relatórios anteriores estava em 7 milhões.
Entre as principais fontes de poluição do ar incluem modelos ineficazes de transporte, queima de combustível nos lares, queima de resíduos, centrais elétricas e as atividades industriais.

Os principais poluentes são as micropartículas - de um diâmetro inferior a 2,5 micrometros -, do sulfato, nitrato e fuligem.
O relatório não faz um ranking dos países mais poluídos nem dos que menos, apenas se limita a dizer que as regiões onde a qualidade do ar é pior são o sudeste da Ásia, o Mediterrâneo oriental e o Pacífico ocidental.

Além disso, a respeito das zonas menos contaminadas, o texto indica que três quartos da população dos países com alta renda das Américas, assim como 20% da população que vive em nações de renda média e baixas da mesma região vivem em lugares com a qualidade do ar considerada correta.

Uma situação que também ocorre em menos de 20% dos países europeus e os países ricos do Pacífico ocidental.
Os países com mais mortes relacionadas com a poluição do ar são Turquemenistão com 108 mortes por 100 mil habitantes; Afeganistão, com 81 mortes em cada 100 mil habitantes; Egito com 77; China com 70; e Índia com 68.

Cerca de 94% das mortes se devem a doenças não transmissíveis, sobretudo a doenças cardiovasculares, acidentes cerebrovasculares, pneumopatia obstrutiva crônica e câncer de pulmão.

A contaminação do ar também aumenta o risco de infecções respiratórias agudas.
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