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segunda-feira, 9 de abril de 2018

Moody's eleva nota de crédito da Petrobras

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Ação reflete a melhora da perspectiva do rating brasileiro de negativa para estável; perspectiva da estatal também é estável, diz a agência.

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Por G1 

A Moody's informou nesta segunda-feira (9) que elevou a nota de crédito da Petrobras em um nível, de Ba3 para Ba2. A perspectiva foi mantida como estável. A ação acontece logo após a agência reafirmar a nota de crédito do Brasil e melhorar a perspectiva de negativa para estável, anunciada mais cedo. 

Segundo a Moody's, a decisão também reflete as "contínuas melhoras na posição de liquidez da estatal e a redução de sua alavancagem". "A Petrobras mostrou ter disciplina em competir por lucratividade no mercado de combustíveis local e em melhorar suas políticas financeiras".

A agência destacou também que a estatal teve capacidade de refinanciar suas dívidas, o que "reduziu o peso de seus compromissos financeiros no curto prazo". "A companhia também contraiu crédito de US$ 4,35 bilhões, fortalecendo sua posição de liquidez", informa o relatório da Moody's. 

Com a ação da Moody's, a petroleira passa a ter a mesma classificação do rating brasileiro, atualmente em Ba2. Anteriormente, a Petrobras estava um degrau abaixo da avaliação da nota de crédito do Brasil.

A Moody's é uma das 3 maiores agências de classificação de riscos, instituções que avaliam as contas de países e empresas e atribuem uma nota de crédito. Quanto melhor a nota, mais seguro é o investimento - e consequentemente menor será o juro cobrado pelos investidores para, por exemplo, investir em títulos de dívida de um país. Entenda o papel das agências de risco.

Nota do Brasil
Também nesta segunda (9), a Moody's melhorou a perspectiva de nota de crédito do Brasil de negativa para estável, que foi reafirmada em Ba2, em um movimento contrário ao tomado pelas demais agências de classificação de riscos e que surpreendeu os economistas.
Hstórico das notas de crédito do Brasil nas principais agências internacionais (Foto: Arte G1)
Para justificar a decisão, a Moody’s disse esperar que o próximo governo seja capaz de fazer as reformas fiscais para estabilizar o crescimento da dívida e citou a melhora nas previsões de avanço da economia. 

Na visão do economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, a análise de risco da Moody’s foi equivocada. Já a economista-chefe da XP Investimentos, Zeina Latif, disse que a decisão da Moody’s dá obenefício da dúvida para a economia brasileira e que um possível rebaixamento da nota do Brasil sai do radar da agência – ao menos por ora.
PETROBRAS

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Moody's muda perspectiva da nota do Brasil de negativa para estável

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Agência de classificação de risco reafirmou nota do país em Ba2, citando expectativa de que próximo governo fará reformas fiscais e de crescimento econômico mais forte.

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Por Luiz Guilherme Gerbelli e Darlan Alvarenga, G1 



Moody´s muda perspectiva da nota do Brasil de negativa para estável
Moody´s muda perspectiva da nota do Brasil de negativa para estável

A agência de classificação de risco Moody's melhorou a perspectiva de nota de crédito do Brasil de negativa para estável. A nota do Brasil foi reafirmada em Ba2, em um movimento contrário ao tomado pelas demais agências de classificação de riscos e que surpreendeu os economistas.

A agência deu duas razões principais para a mudança na nota:
  1. Expectativa de que as reformas fiscais serão aprovadas no próximo governo;
  2. Crescimento econômico do país mais forte que o esperado no curto e médio prazo.
"A Moody’s acredita, em resumo, que os riscos negativos para o crescimento e as incertezas relacionadas ao ímpeto para reformas, que levaram à atribuição da perspectiva negativa para o rating Ba2 em maio do ano passado, diminuíram", disse a agência, em comunicado.
Logo da Moody's na sede da empresa em Nova York (Foto: REUTERS/Brendan McDermid)Logo da Moody's na sede da empresa em Nova York (Foto: REUTERS/Brendan McDermid)

A Moody's é uma das 3 maiores agências de classificação de riscos, instituções que avaliam as contas de países e empresas e atribuem uma nota de crédito. Quanto melhor a nota, mais seguro é o investimento - e consequentemente menor será o juro cobrado pelos investidores para, por exemplo, investir em títulos de dívida de um país.
Em relatório que justificou sua decisão, a Moody’s disse que "espera que o próximo governo trabalhe efetivamente com o Congresso para aprovar de uma reforma da Previdência que seja suficientemente abrangente, de forma a conter o crescimento de despesas obrigatórias e assegurar o cumprimento do teto constitucional".

A agência disse que "há um consenso entre líderes políticos de que os custos políticos e econômicos do não cumprimento com o teto de gastos são muito elevados para serem ignorados".

Crescimento acima do esperado
A agência projeta um crescimento médio do PIB de 2,8% em 2018 e 2019 e de 2,5% nos anos seguintes. A queda dos juros, o aumento da demanda por crédito e perspectivas melhores no mercado de trabalho vão sustentar um ambiente econômico mais favorável, segundo a Moody's.
Esse crescimento acima do esperado deverá dar ao governo "suporte aos esforços reformistas", avalia a Moody's.

Para a agência, o crescimento é resultado das reformas já aprovadas pelo governo de Michel Temer desde 2016, como a reforma trabalhista e a redução dos subsídios do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

"De maior significância para a resiliência econômica do Brasil, as reformas estruturais aprovadas pelo governo Temer desde 2016 devem sustentar as perspectivas de crescimento do país no médio prazo", disse a Moody's.

Rebaixamento por outras agências
A posição da Moody’s vai na contramão da decisão tomada pelas agências Standard &Poor’s e Fitch, que rebaixaram a nota do Brasil neste ano.

A S&P foi a primeira a rebaixar neste ano a nota do Brasil. O corte foi anunciado no dia 11 de janeiro. Além da dificuldade em aprovar reformas com efeitos de longo prazo, a agência destacou ainda que "ocorreram retrocessos até mesmo com medidas fiscais de curto prazo - como uma determinação para suspender o adiamento dos reajustes de salários dos funcionários públicos".

o rebaixamento feito pela Fitch foi anunciado em 23 de fevereiro, com a agência citando "a alta crescente da dívida pública e o fracasso em reformas legislativas que melhorariam o desempenho estrutural das finanças públicas".

Perda do grau de investimento
O Brasil está há mais de 2 anos sem o grau de investimento. A S&P foi primeira a tirar o selo de bom pagador do país, em setembro de 2015, ação que foi seguida pelas outras duas grandes agências internacionais, Fitch e Moody's.

Com os rebaixamentos anunciados neste ano, a nota do Brasil recuou para o patamar de 2005. O país conquistou o grau de investimento pelas agências internacionais Fitch Ratings e Standard & Poor’s pela primeira vez em 2008. Em 2009, conseguiu a classificação pela Moody's.
Educação Financeira: entenda o que fazem as agências de classificação de risco?
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Moody’s 

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