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domingo, 2 de julho de 2017

Por que os chimpanzés são tão mais fortes que os seres humanos

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Segundo pesquisa, o principal motivo é que os chimpanzés têm uma proporção maior de um tipo de fibra muscular que proporciona movimentos mais rápidos e poderosos.

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Chimpanzés são 1,5 vezes mais fortes que os seres humanos, e tem fibras musculares que os permitem 'arrancar' mais rápido (Foto: Aaron Logan/WikiMedia Commons)Chimpanzés são 1,5 vezes mais fortes que os seres humanos, e tem fibras musculares que os permitem 'arrancar' mais rápido (Foto: Aaron Logan/WikiMedia Commons)

Os chimpanzés são os parentes "mais próximos" do homem, mas é notório que eles são mais fortes do que os seres humanos. Um novo estudo feito na Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, se dedica a investigar as razões para isso.

Segundo a pesquisa, o principal motivo é que os chimpanzés têm uma proporção maior de um tipo de fibra muscular que permite movimentos mais rápidos e poderosos.

Estudos anteriores sugeriam que a razão para os chimpanzés serem mais fortes era mecânica. Mas a diferença de força, esclarece a nova pesquisa, não é tão grande quanto se acredita popularmente: em média, os chimpanzés são 1,5 vezes mais fortes do que os humanos quando se dedicam a tarefas como empurrar ou saltar.

Matthew C. O'Neill e seus colegas da universidade americana analisaram diversos estudos de desempenho muscular dos chimpanzés.
"Era algo que precisávamos fazer antes de entrar no tema principal da nossa pesquisa", afirmou à BBC.

O'Neil e sua equipe também mediram as propriedades das fibras musculares dos chimpanzés que haviam sido congelados depois de mortos.

"Queríamos entender as propriedades básicas dos músculos esqueléticos do chimpanzé e descobrir se elas eram diferentes dos músculos humanos."

Juntamente com o músculo cardíaco e o músculo liso (que está em órgãos como bexiga e útero, além dos vasos sanguíneos), o músculo esquelético é um dos três principais tipos de músculo, e é em grande parte ligados aos ossos por feixes de colágeno conhecidos como tendões.

"O que descobrimos é que não havia uma diferença nas propriedades de contração fundamentais nas fibras musculares do chimpanzé e do homem", disse O'Neil.
No entanto, eles encontraram diferenças essenciais ao longo dessas fibras - as dos chimpanzés são maiores - e na distribuição dos diferentes tipos de fibra musculares.

Rápido x Lento
Os chimpanzés têm o dobro de fibras musculares de contração rápida. Como o próprio nome indica, esse tipo de fibra se contrai rapidamente e é útil para os movimentos como, por exemplo, correr a toda velocidade.
Mas essas fibras têm uma desvantagem: elas "se cansam" muito rápido.

Por outro lado, os músculos nos humanos estão dominados pelas fibras musculares de contração lenta, que se contraem mais devagar, porém aguentam mais impacto.
Elas são úteis em atividades que exigem resistência.

As simulações por computador mostram que essas diferenças aumentam a força dinâmica máxima e a capacidade de produção de energia do músculo esquelético do chimpanzé em um 1,35 em comparação com um músculo humano de tamanho similar.

O número é bem parecido com os dados encontrados pela equipe de O'Neil em pesquisas anteriores, mostrando que chimpanzés são cerca de 1,5 vezes mais fortes.

Resistência
Na verdade, a predominância das fibras de contração rápida parece ser a "norma" nos mamíferos, desde ratos até cavalos.
O único animal que tem uma proporção deste tipo de fibra semelhante à dos humanos desse tipo de fibra é o loris-lento, um primata noturno nativo do Sul da Ásia.

Para os pesquisadores, isso é uma evolução, provavelmente na linhagem que leva aos humanos depois que eles foram separados da linhagem ancestral que deu origem aos chimpanzés.
As fibras musculares mais curtas e a maior porcentagem de fibras de reação lenta nos humanos podem ter aumentado sua capacidade de resistência.

Essas mudanças podem ter coincidido com as mudanças na locomoção humana, na medida em que nossos ancestrais aprenderam a caminhar eretos e se viram obrigados a percorrer maiores distâncias para conseguir alimento.

Se isso estiver certo, ainda falta esclarecer por que a predominância das fibras de contração lenta nos humanos se estenda tanto ao tronco quanto à parte inferior do corpo.
Uma possibilidade é que a distribuição dos diferentes tipos de fibras musculares no corpo também seja determinada por fatores genéticos. Mas para responder essa pergunta, disse O'Neill, ainda falta mais pesquisa.
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O que as pessoas comem nas regiões com as expectativas de vida mais altas do mundo?

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Uma das coincidências nos alimentos é a ausência total de refrigerantes e produtos derivados do leite de vaca.

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Qual é o segredo para uma vida longa? Essa pergunta desperta a curiosidade de cientistas e leigos.
Alimentar-se bem pode ser uma das respostas - se não para viver eternamente, ao menos para passar dos cem anos de idade.

E é justamente a alimentação que chama a atenção em cinco regiões do planeta onde a população atinge uma idade média superior a cem anos.

"O que descobrimos é que as pessoas nessas regiões não só vivem mais tempo - cerca de dez anos acima da média - mas vivem melhor a sua velhice", disse à BBC o cientista americano Dan Buettner, que batizou essas cinco regiões de "zonas azuis".

Em seu livro As Zonas Azuis, Buettner estudou os hábitos alimentares na ilha de Okinawa, no Japão, na cidade de Loma Linda, na Califórnia (EUA), na ilha de Ikaria, na Grécia, na Sardenha (Itália) e na península de Nicoya, na Costa Rica.

Mas de que se alimentam essas pessoas para ajudar em sua longevidade?
"A maioria dos alimentos que consomem vêm de plantas. Mas, acima de tudo, são alimentos não processados ​ou muito pouco processados", disse Buettner, que contou ter partido da "bastante estabelecida" noção de que apenas 20% da nossa longevidade média pode ser atribuída à genética. "Os 80% restantes (se devem) ao estilo de vida e ao ambiente."

Sem leite ou refrigerante
De acordo com Buettner e uma pesquisa que contou com o apoio da National Geographic, os três alimentos básicos são as folhas verdes (vegetais), oleaginosas e grãos.

Mas existem muitas variações e complementos que dependem exclusivamente de cada região.
"Eles comem carboidratos, mas não processados como bolos ou donuts, mas sim grão de trigo ou batatas", disse o pesquisador.
Uma das coincidências nas dietas é a ausência total de refrigerantes e produtos derivados do leite de vaca.

"Muitas dessas pessoas que conseguiram ter uma vida tão longa só conheceram os refrigerantes há cerca de dez anos. E comem queijo, mas os que vêm de cabra ou pecorino, de ovelhas", disse ele.

Quando se trata de proteína, o peixe é rei.
"Eles consomem cerca de três porções de peixe por semana, a mesma frequência dos ovos. Mas comem pouca carne vermelha, cerca de cinco porções por mês", disse Buettner.
"É o que eles têm ao seu alcance. Seu consumo se limita muito ao que eles são capazes de produzir localmente."

E o que bebem?
Em 2013, perguntaram a Stamatis Moratis, um morador da ilha de Ikaria de 98 anos de idade, qual era o segredo para viver tanto.
E sua resposta não era peixe nem grãos ou vegetais. "É o vinho."

"O vinho que eu tomo é puro, nada é adicionado. O vinho produzido comercialmente têm conservantes, que não são bons", disse ele na época à BBC.

De acordo com Buettner, as bebidas preferidas das pessoas dessas áreas são água e vinho.
"Tomam, em média, seis copos de água e muitos deles têm, dentro de suas culturas, o hábito de tomar umas três porções de vinho por semana", detalhou.

Mas há uma outra surpresa: o café também tem lugar cativo.
"Vimos que em algumas destas zonas azuis o consumo de café é bastante comum, especialmente porque o consideram um potente antioxidante", acrescentou o pesquisador.

Influência dos processados
Uma das conclusões da pesquisa de Buettner é a péssima influência de alimentos processados ​​em dietas ao redor do mundo - algo que se expandiu pela influência dos EUA. A ponto de algumas das zonas azuis estarem perto de perderem tal "status" por força da incorporação de comidas processadas em suas dietas.

Ao mesmo tempo, é curioso que uma dessas zonas azuis esteja localizada precisamente nos Estados Unidos: Loma Linda, na Califórnia.
E talvez a resposta para a longevidade dali seja a religião.

Cerca de metade dos 24 mil habitantes desta cidade são membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia. E vivem dez anos a mais do que a maioria dos americanos.

"Acho que cheguei a esta idade (101 anos em 2015) porque não bebo ou fumo, vou para a cama cedo e agradeço a Deus por sua bondade", disse Betty Streifling à BBC.

Nesse sentido, Buettner diz que ninguém pode mudar seus hábitos alimentares da noite para o dia, mas sim o ambiente.

"É muito difícil tentar mudar a atitude das pessoas frente à comida, mas se em vez de se depararem com uma hamburgueria ou sorveteria a cada duas quadras elas tivessem a seu alcance lojas de alimentos saudáveis, certamente as taxas de longevidade aumentariam", opinou.

"Além disso, nessas áreas azuis, a ideia de 'alimentação saudável', que para muitos é uma imposição, para eles é simplesmente 'comer normalmente', como têm feito há anos", concluiu.

"O segredo é dedicar o tempo a preparar esses alimentos básicos que os humanos consomem há milhares de anos, torná-los saborosos - considerando que nosso paladar foi destruído pelo açúcar, pelo sal e pela gordura (dos alimentos processados)." 
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