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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Acesso offline ao Gmail

 

TECNOLOGIA & MÍDIA.

 


Aplicativo para Chrome permite ler, responder e organizar e-mails mesmo sem estar conectado à rede; Agenda e Docs também ganham função offline.



Por Carla Peralva

!!%-=-%!! SÃO PAULO – O Google lançou, nesta quarta-feira, 31, um novo aplicativo para seu navegador, o Chrome, que permite que o usuário leia, responda e organize seus e-mails do Gmail mesmo sem estar conectado à rede. Nas próximas semanas, também será possível acessar os serviços de Agenda e de Documentos quando se está offline.
 
Construído em HMTL 5 e baseado no aplicativo do Gmail para tablets – construído para com ou sem conexão com a internet -, o Gmail Offline já está disponível para download na Chrome Web Store. Ele não dá acesso às funções Labs, mas permite que os e-mails, além de lidos e respondidos, sejam organizados com etiquetas, marcados com estrelas e arquivados.



Durante as próximas semanas, os serviços Agenda e Docs serão atualizados e terão um função que permite que também sejam consultados offline, sem necessidade de baixar um aplicativo. Basta clicar no ícone de engrenagem no topo da página e optar pelo modo offline para conseguir ler arquivos e planilhas, checar eventos e ver confirmações de presença.

Ainda não será possível editar documentos enquanto se estiver offline ainda, mas, em seu blog, o Google promete descobrir um jeito de fazer isso funcionar. Parte do problema está em encontrar um jeito de ter certeza que as alterações feitas offline não irão se sobrepor às feitas por colaboradores online.

Por enquanto, tanto o aplicativo Gmail Offline quanto a função para Google Agenda e Google Docs só funcionam no Chrome. A empresa afirma, no entanto, que pretende lançar os aplicativos para outros navegadores assim que eles tenham suporte para as funcionalidades.
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Investigações revelam detalhes de experiência dos EUA com cobaias humanas na Guatemala


Crueldade nos anos 40



CIÊNCIA & MEDICINA.




O Globo
 
 
#||.^=^.||# RIO - Uma comissão do governo dos EUA que investiga por que cientistas deliberadamente infectaram com doenças sexualmente transmissíveis pessoas saudáveis na Guatemala, nos anos 40, para testar medicamentos, deve apresentar esta manhã novas diretrizes éticas para a testagem de drogas. A comissão divulgou ontem detalhes escabrosos dos procedimentos e concluiu que os médicos envolvidos sabiam que sua conduta era antiética.

- Os pesquisadores sabiam que as experiências eram antiéticas e as conduziram do mesmo jeito - afirmou um dos membros da comissão, Raju Kucherlapati, da Escola de Medicina de Harvard.

Pelo menos 5,5 mil prisioneiros - pacientes mentais, soldados, prostitutas e até crianças - participaram das experiências. Dentre elas, 1,3 mil foram deliberadamente infectadas com doenças como sífilis e gonorreia para testar as propaladas vantagens da recém-descoberta penicilina. Pelo menos 83 delas morreram, embora a comissão não tenha conseguido estabelecer quantas das mortes foram diretamente causadas pelas experiências.

Os investigadores da Comissão para Estudos de Bioética revisaram mais de 125 mil documentos de arquivos públicos e privados no país. Além disso, conduziram uma viagem ao país da América Central.

- Condutas cruéis e desumanas aconteceram - afirmou Anita L. Allen, da Universidade da Pensilvânia. - São violações muito graves dos direitos humanos.

Num dos casos descritos na audiência de ontem, uma mulher que havia sido infectada por sífilis e que, claramente, estava morrendo da doença, não recebeu tratamento algum. Pior: médicos introduziram pus infectado com gonorreia em seus olhos e outros orifícios de seu corpo para infectá-la com outra doença. Ela morreu seis meses depois.

Segundo a comissão, prisioneiros foram infectados depois de fazerem sexo com prostitutas doentes ou que haviam sido propositalmente infectadas pelos pesquisadores. Além disso, os médicos colocavam bactérias em feridas que eles mesmos haviam aberto nos pênis, rostos e braços dos prisioneiros. Em alguns casos, material infectado foi injetado em suas colunas, relatou a comissão.

Durante muito tempo, os testes realizados na Guatemala foram mantidos em segredo. A situação só veio à tona recentemente, depois de denúncia feita pela professora Susan Reverby, da College Wellesly. O objetivo da comissão, agora, é estabelecer parâmetros mais rígidos para impedir que pessoas sejam usadas como cobaias em testes de novos remédios. Embora médicos digam que isso jamais se repetiria, há o temor de que laboratórios farmacêuticos testem novas drogas em países onde a legislação de proteção aos pacientes é menos severa, como alguns da África.

Em entrevista à agência de notícias Reuters, Susan Reverby afirmou:

- É muito fácil dizer 'ah, mas nós nunca faríamos algo assim'. Precisamos pensar sobre o que estamos fazendo hoje que poderá parecer horrível daqui a 20 anos.

O caso lembrou o escândalo em que centenas de negros americanos com sífilis foram acompanhados durante anos por médicos - que queriam estudar a progressão da doença - sem receber tratamento algum. O estudo durou inacreditáveis 40 anos, de 1932 a 1972, e foi feito entre a população pobre de Tuskegee, no Alabama. Foi justamente pesquisando sobre essa história que Reverby tomou conhecimento do experimento na Guatemala. O responsável pelo cruel teste na América Central, John Charles Cutler, participou também das experiências em Tuskegee.

Bem mais curta do que a experiência de Tuskegee, a da Guatemala foi conduzida entre 1946 e 1948, durante a presidência de Harry Truman. Em outubro do ano passado, Obama se desculpou formalmente pelo ocorrido.

As experiências foram conduzidas por um médico do governo americano, Cutler, e financiados com verbas federais. Além disso, sabia-se que tais experiências jamais poderiam ser feitas em solo americano porque eram proibidas por lei. No caso da Guatemala - diferentemente do que ocorreu no Alabama -, a sífilis foi introduzida deliberadamente em pessoas até então saudáveis.

Os Centros de Controle e Prevenção de Doença dos EUA reconheceram posteriormente "o projeto e a condução dos estudos foi antiética em muitas aspectos".
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A sustentabilidade brasileira na energia elétrica é exemplo para o mundo



PROJETOS ESPECIAIS



BRASIL -- NOTÍCIAS e INFORMAÇÕES.



Publicado em : 31-08-2011 | por : FGV | em : Mba FGV


!!=*.-.*=!! O Brasil tem sido um exemplo para o mundo quando o assunto é energia elétrica. Além de atender à quase totalidade da sua população (98%), o modelo brasileiro de geração de energia é limpo, provêm de fontes renováveis e, portanto, é ambientalmente sustentável. O grande problema enfrentado pelo país neste setor é o alto preço das tarifas, puxado principalmente por tributos, encargos e custos de geração e de transmissão.



Esta foi a principal conclusão do painel promovido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), na noite de segunda-feira, sob o tema “Energia e Sustentabilidade no Brasil do Século XXI”, que contou com palestras da economista Joisa Dutra (“O Papel da Energia Elétrica no Crescimento Sustentável do País”), coordenadora do Centro de Regulação da FGV, e da diretora de Planejamento, Novos Negócios e Comercialização da Eletrobras Furnas, Olga Simbalista (“A Sustentabilidade da Matriz Energética Brasileira”). O painel foi mediado pelo jornalista Sidney Rezende, apresentador da GloboNews.


Reunidos no auditório do Centro de Convenções SulAmérica, na Cidade Nova, cerca de 400 pessoas participaram do evento e foram saudados, na abertura, pelo diretor da FGV, Mario Pinto. O painel foi transmitido ao vivo para a sede da FGV na Barra da Tijuca, onde aproximadamente 70 pessoas também participaram dos debates.


Joisa Dutra afirmou que o Brasil vive um momento muito favorável com a estabilidade macroeconômica, mas terá que vencer os desafios impostos pelos grandes eventos esportivos que sediará nos próximos anos – o mais urgente, o resgate do papel do planejamento no setor. “A energia elétrica no país caracteriza-se pela carga dispersa e pelo extenso sistema de transmissão”, afirmou. Em todo o território nacional há, atualmente, mais de 95,5 mil quilômetros de linhas de transmissão, que precisam ser expandidas em 38% até 2019 – para 132,4 mil quilômetros.



Destacando o “momento mágico” vivido pelo país, Olga Simbalista disse que o futuro já chegou para o setor energético brasileiro, que tem quase 90% de sua energia elétrica gerada por fontes renováveis. “Temos uma energia limpa e singular”, avaliou, informando que apenas 5% da energia consumida no Brasil hoje são importados de outros países, contra os 45% observados no final dos anos 70. “Não existe país no mundo que tenha o mesmo desempenho, o que nos coloca num patamar competitivo fantástico”, resumiu.


No debate seguinte às palestras, o presidente da Eletrobras Furnas, Flávio Decat, afirmou que os problemas ambientais causados pelos reservatórios das hidrelétricas estão com os dias contados: as usinas do Rio Tapajós – que nasce no Mato Grosso, atravessa o Pará e deságua no Rio Amazonas – serão construídas no modelo das plataformas de petróleo. As áreas destruídas durante as obras serão reconstruídas e reflorestadas e o acesso se dará apenas aos funcionários, por helicópteros. “Os problemas ambientais são causados pelo homem que fica na área das usinas e tem que sobreviver”, informou.


No encerramento do painel, o diretor da FGV, Mario Pinto, disse que duas grandes lições o levariam a refletir: o otimismo quanto ao futuro energético do país e a certeza de que em dez anos o mundo será muito melhor do que o atual. “Estamos no limiar de uma nova era na área de energia”, concluiu, comparando o setor com o de telecomunicações, que deu grandes saltos qualitativos nas duas últimas décadas.


*-* Conteúdo: Via Texto


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Confiança da indústria cai 2,2%, diz FGV



ECONOMIA & NEGÓCIOS.


Este é o menor nível de confiança da indústria desde agosto de 2009; uso da capacidade da indústria também recuou  



31 de agosto de 2011 | 8h 37


Mônica Ciarelli, da Agência Estado

*-=$-$=-* RIO - Pelo oitava vez consecutiva, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) mostrou queda, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador recuou 2,2% em agosto, após cair 2% em julho. O indicador, que vai até 200 pontos, caiu de 105,0 pontos para 102,7 pontos de julho para agosto. Este é o menor nível de confiança da indústria desde agosto de 2009 (100,2 pontos), ficando ainda abaixo da média registrada desde 2003 (104 pontos).


O recuo da confiança em agosto foi influenciado principalmente por uma piora nas expectativas dos empresários. Entre os dois subindicadores componentes do ICI, o Índice da Situação Atual (ISA) caiu 3,6%, após mostrar um recuo de 0,3% em julho. Já o segundo componente do ICI, o Índice de Expectativas (IE), teve uma queda mais modesta, de 0,7%, ante uma retração de 3,7% apurada em julho. A FGV alertou que ambos os indicadores estão abaixo de suas médias históricas recentes, sinalizando um desempenho fraco da indústria no terceiro trimestre.


Na comparação com agosto do ano passado, o ICI registrou queda de 9,2% em agosto deste ano, mais forte que a apurada em julho (8%), no mesmo tipo de comparação. Ainda na comparação com agosto do ano passado, houve quedas de 10,3% e de 8,1%, respectivamente, para o Índice de Situação Atual e para o Índice de Expectativas, em agosto deste ano. O levantamento para o cálculo do índice foi feito entre os dias 4 e 26 deste mês, em uma amostra de 1.174 empresas informantes.


Capacidade utilizada
O Nível de Utilização de Capacidade Instalada (Nuci) da indústria, com ajuste sazonal, mostrou desaceleração e ficou em 83,6% em agosto, após atingir o patamar de 84,1% em julho. Este foi o menor nível desde agosto de 2009 (82,9%).


Ainda de acordo com a fundação, o nível atual supera em 0,3 ponto porcentual a média registrada desde 2003, mas está 1 ponto porcentual abaixo da média apurada nos 12 meses até agosto. Na série de dados sem ajuste sazonal, o Nível de Utilização de Capacidade Instalada em agosto foi de 84,0%, ficando estável em relação a julho.
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Estado de saúde de Fidel Castro é grave, diz jornalista venezuelano

 

INTERNACIONAL -- NOTÍCIAS.



Notícia gerou boataria sobre a suposta morte do líder cubano.
Situação teria impedido ida de Hugo Chávez para tratamento em Havana.


Do G1, em São Paulo

#.=:|:=.# Um jornalista do diário oposicionista "El Universal", da Venezuela, publicou nesta terça-feira (30) que o estado de saúde do líder cubano Fidel Castro é grave, o que desencadeou mais uma onda de boatos sobre a morte do cubano, de 85 anos.

A complicação da saúde de Fidel teria sido o motivo de o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que se trata de um câncer, ter decidido não ir a Cuba para continuar sua quimioterapia e continuado o tratamento em Caracas.

Segundo o jornalista Nelson Bocaranda Sardi, Fidel passou mal em 21 de agosto, chegando a ficar inconsciente, mas recuperou-se.

Nesta semana, ele teria tido uma recaída, e teria sido instalada uma unidade de terapia intensiva em sua casa em Havana.
O cubano está afastado do poder desde 2006 por conta de sua saúde.

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Vitória bate Vila Nova e fica a três pontos do G-4


30/08/2011 às 22:30
  | ATUALIZADA EM: 31/08/2011 ÀS 06:19 | 


ESPORTES - FUTEBOL --\-- Brasileirão - série B


Rafael França
Carlos Costa/Futura Press
Camisa 10 rubro-negro, o meia Lúcio Flávio (centro) fez o segundo gol do Vitória
Camisa 10 rubro-negro, o meia Lúcio Flávio (centro) fez o segundo gol do Vitória
!*=-=*! O torcedor do Vitória está feliz: o rubro-negro baiano jogou bem e não aliviou para o Vila Nova: 3 a 0. A partida foi disputada na terça-feira, 30, no Serra Dourada, pela 20ª rodada da série B do Campeonato Brasileiro.
O bom resultado marca o segundo triunfo seguido do Leão, que se aproximou ainda mais da zona de classificação para a Série A. O time é agora o 6º colocado, com 30 pontos, três a menos que o 4º, o Americana, que venceu o Duque de Caixas por 2 a 0, no Estádio Raulino de Oliveira, no Rio de Janeiro.
Para tentar embalar de vez e entrar no G-4, o Vitória voltará a campo no próximo sábado, 3, contra o Icasa, às 16h20, no Barradão, em jogo válido pela 21ª rodada do Brasileirão da Série B.
O jogo - Durante a partida, o Vila Nova não causou muitas dificuldades ao time comandado por Vágner Benazzi, que apresentou boa compactação defensiva e soube explorar bem os contra-ataques. O Leão foi eficiente: não deu espaços à equipe goiana e, quando teve as chances de marcar, aproveitou.
A partida começou movimentada. Aos 2 minutos, Roni chutou forte e Fernando fez boa defesa. O Vitória, que no começo apenas imprimia forte marcação ao time adversário e errava alguns passes, foi oportunista: aos 7 minutos, após cruzamento de Uelliton pela direita, a zaga do Vila falhou e Marquinhos, livre de marcação, teve apenas o trabalho de chutar colocado. Vitória 1 a 0.
Aos 19 min, o rubro-negro quase amplia com Felipe, que recebeu lançamento de Marquinhos e caprichou no chute. A bola passou muito perto da meta do goleiro Michel Alves, mas foi pra fora.
No primeiro tempo, o Vila Nova somente assustou aos 35 min, quando Roni recebeu cruzamento e, após ter subido mais do que o zagueiro Alison, testou a bola no travessão. O goleiro Fernando ainda tocou nela. A zaga afastou o perigo.
Domínio rubro-negro - No segundo tempo, o técnico do Vila Nova, Artur Neto, mexeu no time: colocou o rápido Wando em lugar de Luiz Fernando no ataque. Mas não adiantou. Era o Vitória quem mais criava. Primeiro foi com uma sequência de chutes dos laterais Felipe e Nino, aos 3 minutos. Depois, com um forte remate de Uelliton, que Michel espalmou.
O Vila não ameaçava, mas, com o resultado mínimo, o Vitória sofria com a tensão de levar o gol de empate. Somente até os 12 minutos, no entanto, o meia Lúcio Flávio, que esteve apagado durante toda a partida, recebeu bola na entrada da área, girou em cima do marcador e com um chute certeiro ampliou para o Vitória: 2 a 0.
O Vila tentava, mas esbarrava na forte marcação do time baiano, que estava muito bem posicionado lá atrás, com Neto Coruja oscilando ora como volante, ora como um terceiro zagueiro, fazendo a sobra, centralizado entre Alison e Maurício.
Aos 32 min, a redenção. Geovanni, que substituiu o atacante Marquinhos, foi lançado em profundidade e correu do circulo central à entrada da grande área, onde, sozinho, escolheu o canto esquerdo de Michel e fechou a conta: 3 a 0.
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Vila Nova-GO 0 x 3 Vitória - 20ª rodada da Série B 2011.
Vila Nova-GO: Michel Alves; Luizinho, Henrique, Augusto e Victor Ferraz; Jairo, Paulo Cesar (Davi Ceará), David e Ricardinho (Adilson); Roni e Luiz Fernando (Wando).

Vitória: Fernando; Nino, Alison, Maurício e Felipe; Neto Coruja, Uelliton, Mineiro e Lúcio Flávio (Geraldo); Marquinhos (Geovanni) e Neto Baiano (Marcelo). Técnico: Vágner Benazzi.

Gols: Marquinhos (Vitória, aos 16 minutos do primeiro tempo), Lúcio Flávio e Geovanni (Vitória, aos 12 e aos 32 minutos do segundo tempo, respectivamente).
Cartões amarelos: Henrique (Vila Nova).
Local: Estádio Serra Dourada, em Goiânia (Goiás).
Árbitro: Paulo Henrique Godoy Bezerra (SC).
Auxiliares: Claudemir Maffessoni (SC) e Ronieri Costa Alleyen (RO).
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