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terça-feira, 23 de julho de 2019

Prévia da inflação fica em 0,09% em julho, diz IBGE

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No ano, o IPCA-15 acumula alta de 2,42% e, em 12 meses, de 3,27%, resultado abaixo dos 3,84% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em julho de 2018, a taxa havia sido de 0,64%.
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 Por G1  

 Postado em 23 de julho de 2019 às 16h00m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Gasolina pressionou para baixo a prévia da inflação de julho — Foto:  Licia Rubinstein/Agência IBGE NotíciasGasolina pressionou para baixo a prévia da inflação de julho — Foto: Licia Rubinstein/Agência IBGE Notícias

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que é uma prévia da inflação oficial do país, ficou em 0,09% em julho, informou nesta terça-feira (23) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice ficou próximo ao registrado em junho (0,06%). É a menor taxa para o mês desde 2017 (-0,18%). Em julho de 2018, a taxa havia sido de 0,64%.

No ano, o IPCA-15 acumula alta de 2,42% e, em 12 meses, de 3,27%, resultado abaixo dos 3,84% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores e dos 4,53% registrados em julho de 2018.

Números do IPCA 15:
  • Julho de 2019: 0,09%
  • Junho de 2019: 0,06%
  • Julho de 2018: 0,64%
  • Acumulado no ano: 2,42%
  • Acumulado nos 12 meses: 3,27%
Variação mensal do IPCA-15
Em %
Created with Highcharts 5.0.91,111,110,640,640,130,130,090,090,580,580,190,19-0,16-0,160,30,30,340,340,540,540,720,720,350,350,060,060,090,09Jun/18Jul/18Ago/18Set/18Out/18Nov/18Dez/18Jan/19Fev/19Mar/19Abri/19Mai/19Jun/19Jul/19-0,2500,250,50,7511,25
Fonte: IBGE

Influências
A queda nos preços dos combustíveis voltou a pressionar o índice para baixo, mesmo com os aumentos das passagens aéreas e da energia elétrica.

A maior influência negativa no índice de julho ficou com o grupo dos transportes, que caiu 0,44% em relação a junho, revertendo a alta de 0,25%.

Os transportes foram responsáveis pelos principais impactos individuais tanto para baixo, devido ao preço da gasolina, com queda de 2,79%, quanto para cima, por conta das passagens aéreas, que cresceram 18,1%.

Os demais combustíveis também tiveram recuo nos preços em julho, com o etanol a -4,55%, o óleo diesel a -1,59% e o gás veicular a -0,49%.

Já o grupo habitação, que subiu 0,43%, foi responsável pela maior influência positiva no IPCA-15, com destaque para a energia elétrica (1,13%), que teve a sexta alta seguida. O aumento deste mês foi devido à entrada em vigor da bandeira amarela, que onera as contas de luz em R$ 1,50 a cada 100 quilowatts-hora consumidos.

Entre os demais grupos que compõem o IPCA-15, alimentação e bebidas apresentou leve alta de 0,03%, após registrar queda de 0,64% em junho. Contribuíram a batata-inglesa (8,30%) e a cebola (12,81%).

O grupo despesas pessoais teve variação de 0,48%, ante 0,11% em junho, com destaque para cabeleireiro (0,82%), empregado doméstico (0,24%), manicure (0,25%) e excursão (4,47%).

Saúde e cuidados pessoais (0,34%) desacelerou em relação ao mês anterior (0,58%), especialmente por conta dos itens de higiene pessoal, cuja alta passou de 1,1% em junho para 0,14% em julho. O maior impacto individual no grupo veio do plano de saúde (0,8%).

Veja a variação de todos os grupos:
  • Alimentação e bebidas: 0,03
  • Habitação: 0,43
  • Artigos de residência: -0,06
  • Vestuário: -0,19
  • Transportes: -0,44
  • Saúde e cuidados pessoais: 0,34
  • Despesas pessoais: 0,48
  • Educação: 0,12
  • Comunicação: 0,14
Por regiões
Duas regiões tiveram deflação em julho: Goiânia e São Paulo. O menor índice foi no município de Goiânia (-0,19%), em função da queda no preço da gasolina (-3,35%). São Paulo teve deflação de 0,06%. Já o maior resultado foi na região metropolitana do Rio de Janeiro (0,26%), devido à alta das passagens aéreas (22,93%). Belém e Brasília vêm em seguida: 0,25% e 0,22%, respectivamente.

O IPCA-15
Para o cálculo do IPCA-15, os preços foram coletados entre 13 de junho e 12 de julho de 2019 (referência) e comparados com aqueles vigentes entre 16 de maio e 12 de junho de 2019 (base).

O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia. A metodologia utilizada é a mesma do IPCA, a diferença está no período de coleta dos preços e na abrangência geográfica.

O IPCA-15 difere do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apenas no período de coleta, que abrange do dia 16 do mês anterior ao 15 do mês de referência, além da abrangência geográfica.

IBGE

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FMI faz corte brusco na estimativa de crescimento da economia do Brasil em 2019, para 0,8%

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Expectativas para o crescimento mundial tiveram quarta queda, para 3,2%. 
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 Por G1  

 Postado em 23 de julho de 2019 às  14h00m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

O Fundo Monetário Internacional (FMI) cortou a menos da metade a sua previsão para o crescimento da economia brasileira este ano. Na atualização do relatório "World Economic Outlook", divulgada nesta terça-feira (23), o fundo passou a estimar uma expansão de 0,8% para o Produto Interno Bruto (PIB) do país este ano. Em abril, a expectativa do órgão era de um crescimento de 2,1%.

Com o corte brusco, o FMI já está mais pessimista que o mercado brasileiro: os economistas dos bancos esperam um crescimento de 0,82% para o PIB, segundo dados coletados pelo Banco Central. Foi o segundo recuo seguido nas estimativas. Em janeiro, o crescimento esperado era de 2,5%.

Segundo o Fundo, a piora é resultado do 'considerável enfraquecimento' da confiança, conforme seguem as incertezas sobre a aprovação da reforma da Previdência e outras reformas estruturais. A revisão para baixo reflete ainda uma demanda doméstica mais fraca que a esperada.

A perda acentuada de fôlego do crescimento já ameaça afetar a expansão do próximo ano: para 2020, a expectativa do FMI é de crescimento de 2,4% – abaixo dos 2,5% esperados em abril.

Trajetória das estimativas para o PIB do Brasil
Projeções do FMI são refeitas a cada três meses
20192020Jan/18Abr/18Jul/18Out/18Jan/19Abr/19Jul/190,511,522,53

Jan/19
2019: 2,5

Fonte: FMI

Piora global
O Brasil não está sozinho nessa piora. As estimativas para a economia mundial tiveram novas reduções, tanto para este ano quanto para o próximo. Em 2019, a expectativa é de uma expansão de 3,2%, na quarta redução das estimativas; já para 2020, de 3,5%. Há três meses, o FMI esperava crescimentos de 3,3% e 3,6% para os mesmos anos.

"Ainda que seja uma revisão modesta de 0,1 ponto percentual para os dois anos em relação às nossas projeções de abril, ela vem depois de revisões negativas significativas. A revisão para 2019 reflete surpresas negativas para o crescimento em mercados emergentes e economias em desenvolvimento que compensam surpresas positivas em algumas economias avançadas", afirma em nota Gita Gopinath, economista chefe do FMI.

Previsões para o crescimento da economia global
FMI reduziu pela 4ª vez a expectativa de alta do PIB mundial em 2019
20192020Jul/18out/18jan/19abr/19jul/1933,23,43,63,84

out/18
2019: 3,7

Fonte: FMI

"O crescimento global segue deprimido", diz o FMI no relatório. O órgão aponta que, desde a divulgação do relatório de abril, os Estados Unidos incrementaram as tarifas sobre determinadas importações da China, que por sua vez retaliou aumentando tarifas sobre produtos dos Estados Unidos.

Com isso, a aceleração projetada para a economia global em 2020 é "precária", presumindo estabilização nos mercados emergentes e nas economias em desenvolvimento, e progresso na solução das tensões comerciais.

"A projeção é de que que o crescimento melhore entre 2019 e 2020. Entretanto, cerca de 70% desse crescimento depende de uma melhora na performance de crescimento de mercados emergentes e economias em desenvolvimento, e portanto está sujeita a grandes incertezas", aponta Gita.

O FMI adverte ainda que há riscos de piora nas estimativas – em caso de incremento nas tensões comerciais e tecnológicas que prejudiquem a confiança e desacelerem o investimento, entre outros.

Projeções para o PIB em 2019
Estimativa por país/região, em %
3,23,22,62,60,70,71,31,30,90,91,21,20,80,80,90,90,60,60,70,76,26,277MundoEUAAlemanhaReino UnidoJapãoRússiaBrasilMéxicoAmérica LatinaÁfrica do SulChinaÍndia02468

China
6,2

Fonte: FMI

O que o PIB tem a ver com o nosso dia a dia?
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