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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

‘Empreendedorismo é profissão’

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Segundo executiva focada em start-ups, quem deseja abrir um novo negócio em tecnologia precisa estar pronto para fazer ajustes e para “vender seu peixe” com a máxima objetividade


Investimento não é para gastar, e sim reaplicar continuamente no negócio nascente, diz executiva
Foto: / Foto Bloomberg

Investimento não é para gastar, e sim reaplicar continuamente no negócio nascente, diz executiva / Foto Bloomberg
RIO - O Brasil precisa de mais foco no empreendedorismo, e as start-ups techie, de maior capacidade adaptativa ao sempre volátil mercado, onde tudo pode mudar de uma hora para outra. 

Esta é a opinião da administradora de empresas especializada em Marketing e diretora-geral da SaferTaxi Talita Lombardi, que tem um blog dedicado às empresas novatas de tecnologia — o Start-ups Stars, que acaba de completar um ano, com mais de 150 projetos abordados.

— Empreendedor é profissão, não uma atividade paralela — defende a executiva. — É preciso estudar e se preparar muito para entrar no mercado. As pessoas olham para um Larry Page, do Google, ou um Mark Zuckerberg, do Facebook, que obtiveram sucesso em suas empreitadas, e não têm ideia do trabalho que dá.

No caso específico das start-ups de tecnologia, é muito comum encontrar jovens nerds que sabem todos os detalhes sobre o software que bolaram, mas não têm o discurso afinado para “vendê-lo” a um potencial investidor, parceiro ou cliente.

— Você pode achar que tem o melhor app do mundo, mas os outros querem saber de que maneira ele vai impactar suas vidas, de que modo aumentará o valor de seus negócios — explica Talita, que volta e meia faz palestras sobre empreendedorismo e está sempre circulando em eventos que reúnam start-ups, como a última Campus Party.

— Por isso é importante pensar no negócio e não se fiar no discurso técnico. Embora ele seja importante também: sempre haverá alguém querendo saber os detalhes.
Ela defende que profissionais do mercado estejam mais presentes à frente de aulas de empreendedorismo, diminuindo a distância entre meio acadêmico e o dia a dia das empresas. 

Segundo ela, entre as start-ups brasileiras de tecnologia o grande foco é o software, em várias vertentes, como apps móveis, aplicativos de ensino à distância, programas B2B e de marketplace (mercados on-line de atividades específicas). Quase nada há de hardware.

— Sinto falta de ver mais ideias voltadas para novos tipos de dispositivos, como os vestíveis; não é mais tão caro montar um protótipo — diz.

O crescimento menos pronunciado da economia brasileira nos últimos tempos tem atraído menos investidores de capital de risco (venture capital) ao país, mas ainda há muitos investidores-anjo, diz a executiva.

— O investidor-anjo é aquele inicial, que vai participar do seu dia a dia, vai ajudá-lo a compreender melhor o mercado e a aperfeiçoar sua abordagem — explica. — Já o investidor de risco põe dinheiro no projeto e cobra os resultados. É necessário, no entanto, ter muito jogo de cintura ao lidar com ambos os tipos de investidores. 

Em tempos de vida digital, é preciso estar preparado para vender sua ideia convincentemente em cinco ou até dois minutos. Além disso, é preciso ter muita organização e sabedoria contábil: o dinheiro do investimento recebido é para ser reaplicado no negócio continuamente, para aperfeiçoá-lo. Durante um bom tempo, uma start-up vive “no osso” até conseguir obter resultados mais robustos.

Embora, segundo dados da Serasa Experian, mais de 1,84 milhão de empresas tenham sido criadas em 2013 no Brasil (aumento de quase 9% em relação a 2012), a burocracia e as altas taxas do país dificultam a abertura de uma nova companhia. Para Talita, os governos das três esferas deveriam estar mais atentos a isso.

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Entenda como é uma transação feita com a moeda virtual bitcoin


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Veja como funcionaria uma compra de um celular por meio da moeda.
Tecnologia do bitcoin também pode fazer papel de 'cartório virtual'.

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14/02/2014 06h08 - Atualizado em 14/02/2014 12h49
Postado às 14h25m
Altieres Rohr Colunista do G1
Bitcoin arte VALE ESTE (Foto: Editoria de arte/G1)
O que está por trás de uma operação que envolve bitcoins não é exatamente um caminho muito simples. Além do infográfico acima, que apresenta o caminho de uma transação, há detalhes mais técnicos de como o bitcoin é usado. Veja abaixo:

Carteiras e endereços
A "carteira" do Bitcoin é o arquivo que guarda o par de chaves públicas (que toda a comunidade pode verificar) e privadas usadas na autorização das transações. O endereço de Bitcoin é formado a partir de uma codificação da chave pública, para representá-la de uma forma mais compacta.


Chave pública e privada
O sistema de chave pública e privada não é exclusivo do bitcoin – ele é base de muitos sistemas de confiança e criptografia digitais, inclusive parte do "cadeado" que aparece em sites seguros da web e os certificados digitais brasileiros (como o e-CPF). 


Funciona da seguinte forma: a chave pública pode ser usada para verificar se uma assinatura digital foi gerada pela chave privada, bem como codificar dados que somente a chave privada poderá abrir. Ou seja, a chave pública é para o uso dos outros, enquanto a chave privada é usada por você.

Uma transação de bitcoins inclui a chave pública do(s) destinatário(s). Quando essa transação for referenciada como origem do dinheiro, apenas a chave privada, que somente o destinatário possui, será capaz de gerar o código autorizador (assinatura digital) que será aceito. 

Caso alguém roube sua "carteira", que contém a chave privada, essa pessoa poderá gerar as assinaturas e gastar seu dinheiro. Tudo no bitcoin é um contrato que exige sua assinatura.

Bloco e corrente de blocos
Todas as transações de bitcoin são reunidas em blocos. Um bloco é "ligado" ao bloco anterior informando qual foi o "hash" (um código que é calculado e aceito pela rede de bitcoins), formando a "corrente de blocos" até o primeiro bloco do bitcoin. Ou seja, ao ler todos os blocos é possível ver todas as transações já realizadas com a moeda.


O hash é um número que representa uma informação, gerado a partir de uma fórmula preestabelecida. Mínimas alterações nos dados geram um hash completamente diferente e imprevisível. 

Dessa forma, alterar os blocos do bitcoin mantendo os hashes já computados é extremamente difícil, o que protege a corrente contra manipulação do seu "passado". O hash, por ser um número muito grande, costuma ser representado em hexadecimal, ou seja, com números de 0 a 9 e letras de A a F.

Mineradores
Mineradores montam os blocos do bitcoin. Primeiro, eles agrupam as transações que estão sendo propagadas na rede, mas que ainda não foram inclusas em um bloco já ligado com a corrente. Uma vez com o bloco montado, o minerador calcula o "hash" para o bloco. Mas o bitcoin não aceita qualquer hash.


Calcular o hash dos mesmos dados sempre terá o mesmo resultado. Existe, portanto, um dado dentro do bloco que o minerador pode manipular. Esse dado é apenas um número, chamado de "nonce". O minerador então começa a calcular repetidos hashes do bloco, alterando apenas o número nonce a cada tentativa.

Como o "hash" é apenas um número, o bitcoin estabelece um valor máximo para o hash. O bitcoin trabalha com números extremamente grandes, mas, para fins de exemplo, vamos supor que o hash não pode ser maior do que 8. 

Quando o minerador encontrar um "nonce" que faz o bloco ter um hash 6, por exemplo, ele propaga isso para a rede. O bloco está resolvido e pode integrar a corrente de blocos.

Blocos de bitcoins devem levar, em média, 10 minutos para terem seu "nonce" encontrado. Caso os mineradores estejam encontrando o "nonce" muito rapidamente, o valor máximo (8, no exemplo) é diminuído, para dificultar o trabalho. 

Caso os mineradores estejam muito lentos, o valor máximo é aumentando, facilitando o trabalho, pois o número de hashes válidos aumenta. Esse ajuste é proporcional e é calculado pela rede periodicamente, baseando-se na velocidade média de geração de cada bloco.

Pelo seu trabalho, os mineradores ganham uma quantidade de bitcoins. Atualmente, esse valor é de 25, mas ele será diminuído pela metade quando a rede atingir determinado número de blocos, até que moedas não sejam mais geradas. O minerador também fica com o "troco" de todas as transações do bloco, caso esse troco não tenha sido "devolvido" ao pagador na transação.

Blocos órfãos
Caso dois mineradores encontrem um "nonce" juntos ou quase juntos, a rede terá dois blocos válidos em circulação. Eventualmente, um novo bloco será gerado, mas ele referenciará apenas o hash de um dos blocos anteriores. 


O bloco que sobrou, chamado de "bloco órfão", é descartado. Se a transação foi incluída apenas no bloco órfão, ele terá que ser novamente incluída em um bloco futuro, o que pode fazer com que uma transação leve mais de 30 minutos até ser oficialmente parte do histórico do bitcoin.

Não há 'saldo'
Quando se fala que o bitcoin é uma "moeda criptográfica", supõe-se que ele funcione como o papel-moeda, e que as "carteiras" de bitcoins guardam seu dinheiro até você transferir para outra pessoa. Esse, porém, não é o caso. Carteiras de bitcoin não guardam dinheiro algum, e você não tem necessariamente um "saldo".


Em vez disso, todas as bitcoins ficam nas transações. As moedas que você recebe não ficam em sua carteira e não são gastas dizendo o equivalente "vou usar agora 5 BTC da minha carteira". Para usar as bitcoins, o software gerenciador precisa apontar uma transação específica de onde as moedas foram recebidas.

Por exemplo, se você recebeu três moedas de bitcoin (BTC) de uma pessoa A, e mais duas moedas de bitcoin de uma pessoa B, e quer usar quatro moedas, o software do bitcoin iniciará uma transação que identifica como "origem" essas duas transações anteriores, que somam 5 BTC. A moeda bitcoin que sobra é o troco e ele também é enviado – de volta para você mesmo. 

Quando você quiser usar essa moeda, o software terá de referenciar essa mesma transação, dizendo, de certa forma, "quero usar esse 1 BTC que ficou de troco para mim".
Detalhe: o envio desse "troco" não é automático. O software é que gerencia isso.

Essa "transação", portanto, tinha dois destinatários: 4 BTC para uma pessoa, 1 BTC de volta para você. Caso essa segunda transação do "troco" não fosse informada, a moeda que sobra ficaria com o minerador que incluiu a transação no bloco que foi incluído na corrente de blocos do bitcoin (entenda o que são mineradores e a corrente de blocos, acima).

O bitcoin funciona assim por dois motivos. Um deles é que calcular o "saldo" de uma carteira levaria muito tempo. O banco de dados completo do bitcoin, somando todos os blocos da corrente, tem aproximadamente 13 GB hoje, mas aumentará muito mais. Para calcular o saldo de uma carteira, seria preciso processar esse banco de dados inteiro e chegar ao balanço. 

Especificar a origem das moedas permite que a verificação seja mais simples: basta procurar as transações em que aquela mesma moeda foi gasta. Se houver uma transação mais nova do que a especificada, e que não dá o direito de uso da moeda para quem a está usando, então ela já foi gasta e não pode ser usada.

Outro motivo é que as transações permitem a configuração de autorizações programadas. Ou seja, o bitcoin não funciona apenas dizendo que A quer autorizar ou enviar moedas para B. O bitcoin permite muito mais que isso. As autorizações de uso da moeda são uma sequência de regras. Em linguagem técnica, é um "script".

Transações futuras
É possível, por exemplo, enviar dinheiro para duas pessoas ao mesmo tempo, exigindo que as duas forneçam uma autorização para que aquela moeda seja gasta no futuro – as moedas pertencem a ambas, mas nenhuma tem o direito de usá-las sozinho. 


Com isso, é possível criar um fundo de doação, no qual alguns ou todos os doadores podem reter o controle do dinheiro e autorizá-lo somente quando uma compra foi acertada entre todas as partes.

Também é possível criar um "depósito garantido", no qual um valor é depositado, mas retornado, em todo ou em parte, após uma data combinada (as transações de bitcoin são todas datadas). Outras possibilidades levantadas são a de distribuição automática de heranças e criação de loterias.

Essas possibilidades ainda nem começaram a ser exploradas e são, em grande parte, hipotéticas. Mas atestam o poder do bitcoin como não apenas uma moeda de "troca", mas um poderoso protocolo de autorizações programadas, contratos e registros virtuais.

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