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sábado, 21 de maio de 2011

Aqui quem manda é a natureza

O turismo ecológico traz riqueza para a Tanzânia. Mas o excesso de visitantes ameaça o equilíbrio ambiental e o parque mais famoso do país pode ser cortado por uma estrada.
 
 
Haroldo Castro (texto e fotos), de Serengeti (Tanzânia)

Haroldo Castro/ÉPOCA
LEI DA SELVA Uma impala perdida é atacada por duas leoas no Parque Ruaha. É um flagrante raro em safáris
 

reprodução/Revista Época
=**= As planícies do Parque Nacional de Serengeti, na Tanzânia, são o palco de um dos espetáculos naturais mais impressionantes do planeta: a migração anual. Manadas de até 1,3 milhão de gnus, 200 mil zebras e 500 mil gazelas realizam um percurso circular de 700 quilômetros para buscar as pastagens esverdeadas pela chuva. O movimento dos animais transcende fronteiras. Entre agosto e outubro, eles deixam a Tanzânia e entram na Reserva Maasai Mara do Quênia, sem cercas ou limites. Mas um projeto do governo tanzaniano pode interferir na circulação dos bichos. A construção de uma rodovia, entre Arusha e Musoma, cruzaria o parque. Segundo o governo, a estrada deverá desenvolver a região. Para o setor turístico e para conservacionistas, será um desastre ecológico. “Ela fragmentaria o ecossistema, interferindo na migração”, afirma David Blanton, da ONG Serengeti Watch, dedicada a proteger o parque. “O projeto pode deixar um rastro de devastação na economia, na reputação e no orgulho do país.”
A escolha do percurso da estrada de Serengeti simboliza os dilemas não só da Tanzânia, mas de todos os países com uma riqueza natural única. Esse patrimônio de vida selvagem sustenta um turismo gerador de empregos e de renda. Na Tanzânia, os 700 mil visitantes por ano contribuem com US$ 950 milhões à economia. É mais do que o faturamento da agricultura. Mas o desafio é evitar que a exploração excessiva dos parques ou de outras atividades econômicas prejudique o exuberante espetáculo natural. “O desenvolvimento de nosso país é prioritário, e o governo precisa investir mais em infraestrutura”, diz Scholastica Ponera, diretora da operadora Pongo Safaris, de Dar es Salaam, principal cidade do país. “Mas deve fazer isso sem manchar nosso patrimônio natural.”
Em busca de uma solução conciliatória para a estrada de Serengeti, o governo alemão propôs um desenho alternativo, contornando a reserva e evitando a divisão do parque. É a chamada Rota Sul. Um dos argumentos é o benefício social. “Enquanto a Rota Norte favoreceria cerca de 430 mil tanzanianos, a Rota Sul, mais longa, beneficiaria uma população maior, de 2,3 milhões de habitantes”, afirma Boyd Norton, diretor da ONG Serengeti Watch. O Banco Mundial e a Alemanha ofereceram apoio técnico e financeiro. Mesmo assim, o presidente tanzaniano, Jakaya Kikwete, reeleito em outubro de 2010, ainda não aceitou oficialmente a oferta, insistindo, em seus discursos, na Rota Norte que atravessa o parque. Segundo o alemão Wolfgang Thome, radicado em Uganda e especialista em turismo, uma das razões seria a “instalação de uma fábrica de carbonato de sódio às margens do Lago Natron”, um lago alcalino situado a 80 quilômetros de Serengeti.
Serengeti não é a única atração turística em risco na Tanzânia. Ironicamente, são os próprios visitantes que ameaçam a saúde ambiental da Área de Conservação Ngorongoro, eleita como patrimônio mundial pela Unesco. A região foi moldada há 2 milhões ou 3 milhões de anos, quando o Vulcão Ngorongoro teria explodido, formando uma cratera com quase 20 quilômetros de diâmetro. Dentro dela, há um ecossistema particular, onde proliferam mais de 25 mil mamíferos selvagens. Minha primeira surpresa ao visitar a área é com um elefante, o maior macho da espécie dentro da cratera. Sua presa mede quase 2 metros e chega a encostá-la no solo. Como as presas nunca param de crescer, não é difícil calcular que o gigante também deve ser um dos mais velhos do grupo. Os leões de Ngorongoro possuem uma história particular e nem sempre saudável. Há algumas décadas, devido aos cruzamentos entre o grupo, isolado de seus parentes do Parque Serengeti, alguns leões nasceram com problemas de consanguinidade e têm menor imunidade.
Mais de 25 mil mamíferos selvagens se abrigam numa
cratera vulcânica com 20 quilômetros de diâmetro
Entrar nesse paraíso reservado é caro. O visitante paga US$ 200 para cada veículo, mais US$ 50 por pessoa. Essa contribuição alimenta os trabalhos de conservação de Ngorongoro com milhões de dólares anuais. O preço elevado também deveria inibir um número maior de visitantes, diminuindo o impacto em um ambiente tão frágil. Quando observo uma meia dúzia de carros indo para a mesma direção, levantando rastros de poeira, deduzo que um animal é o ponto magnético de convergência. No local, todos os olhos, binóculos, câmeras e filmadoras convergem para um guepardo. O felino, o animal mais veloz do planeta, com picos que atingem 120 quilômetros por hora, está sentado sobre suas patas traseiras e esquadrinha o horizonte em busca de alguma presa. O guepardo não muda de posição, e os carros continuam chegando. Quando olho a meu redor, conto 16 veículos, com um mínimo de quatro passageiros em cada um.
O excesso de turistas pode pôr em risco a saúde ambiental da reserva. Pesquisadores concluíram que um grande número de visitantes rodeando um único animal pode causar estresse. O efeito mais negativo é inibir a iniciativa para caçar. Mesmo para o guepardo, que pode acelerar até 100 quilômetros por hora em apenas três segundos (como uma Ferrari), a perseguição tem um elevado custo energético. Por isso, o guepardo só vai investir em uma arrancada quando ele estiver certo que conseguirá a presa. E os turistas afugentaram as presas. O guepardo, enfim, se levanta e caminha em direção contrária à manada de jipes. Prefere jejuar por mais algumas horas. Essa cena acontece regularmente. A solução para Ngorongoro é mais simples do que a de Serengeti: basta limitar o número de vans dentro da cratera.
Com uma possível estrada cortando o Serengeti e um congestionamento crescente de vans em Ngorongoro, a magia da observação de animais selvagens está se transferindo para outras áreas ainda intocadas, de acesso difícil. Uma delas é a Reserva Natural Selous. Sua mata é mais fechada do que a das savanas do norte e o campo de visão é mais reduzido. Nas primeiras duas horas em busca de animais, vejo apenas girafas e impalas. A apatia é quebrada por uma freada. No meio da estrada, descubro um animal deitado perto de uma poça de lama, lambuzado. É um cachorro-selvagem-africano, uma espécie rara e difícil de ser avistada. Ameaçado de extinção, já desapareceu no leste da África. Conservacionistas estimam que existam entre 3 mil e 5.500 animais, distribuídos em três locais específicos, como no Parque Nacional Kruger (África do Sul), no Delta do Okavango (Botsuana) e aqui na Reserva Selous.

Mas a maior área protegida da Tanzânia é o Parque Nacional Ruaha (quase do tamanho de Sergipe). A árvore mais simbólica da África, o milenar baobá, capaz de guardar em seu interior milhares de litros de água, parece ter encontrado um solo perfeito em Ruaha. Um guarda-parques estima que haja, em Ruaha, meio milhão dessas árvores. Durante os nove meses que o baobá fica sem folhas, seus galhos secos e tortuosos parecem um emaranhado de raízes olhando para o céu. Durante os dias que transito pelas pistas de Ruaha, não cruzo com nenhuma caminhonete. Estou sozinho no lugar, uma sensação radicalmente oposta àquela em Ngorongoro. Aqui, a natureza se impõe. O número de elefantes é 100 vezes maior que o de pessoas que vivem no parque. São mais de 10 mil paquidermes, a maior população de elefantes do leste da África.
O encontro mais espetacular acontece com leões. Em três dias, consigo ver 29 indivíduos em três diferentes grupos. Descubro um dos bandos jogado no solo, como trapos sujos. Os felinos parecem mortos. Em uma fração de segundo, porém, o macho do grupo acorda, rosna, se levanta e corre ao encontro de uma gazela perdida. Pega de surpresa, ela escolhe a rota de fuga errada e, em vez de regressar por onde veio, cai direto no antro das leoas. As fêmeas, exímias caçadoras, despertadas pelo rugido do macho, recebem a impala de boca aberta. Uma agarra o cangote, outra o flanco. Outras duas surgem e capturam as pernas. O macho também quer sua parte: ele arranca a cabeça. Em cinco segundos, a impala foi esquartejada por felinos que pareciam lerdos e dorminhocos. Presenciar uma caçada dessas é um evento raro. Não é coincidência que esse instante tenha acontecido em Ruaha, longe das vans de turistas de Ngorongoro e de uma futura rodovia que pretende cortar um santuário natural. Aqui, quem manda ainda é a natureza.


Papa conversa com astronautas da ISS

Papa conversa com astronautas da ISS

Foto: Observatório Romano/AFPZoomO Bapa Bento 16 conversou com os 12 astronauas via satélite O Bapa Bento 16 conversou com os 12 astronauas via satélite

Da Redação, com AFP

 

$#**#$ O papa Bento 16 conversou neste sábado com os tripulantes da ISS (Estação Espacial Internacional), no âmbito da última missão do Endeavour, na primeira conexão via satélite mantida por um Papa com o espaço.

"Bem-vindo a bordo da Estação Espacial, sua Santidade", afirmaram ao Papa os comandantes da ISS e do Endeavour, enquanto os demais tripulantes acenavam para o Papa, que respondeu com um sorriso e um aceno.

Bento 16, falando a partir da biblioteca do Vaticano, destacou "a valentia, a disciplina e o compromisso" dos astronautas, antes de perguntar a eles sobre sua vida no espaço e sua percepção do mundo.

"Quando vocês contemplam a Terra aí de cima, se perguntam sobre a maneira como as nações e os povos vivem juntos ou como a ciência pode contribuir para a paz?", perguntou o pontífice.

"Daqui não se veem as fronteiras", respondeu o comandante Mark Kelly. A conversa teve uma duração de 20 minutos.

O ônibus espacial americano Endeavour, com seis astronautas a bordo (um deles italiano) se acoplou à ISS no dia 18 de maio.

Presidente do Iêmen diz que sua saída fortalecerá Al-Qaeda

"Caso este regime chegue ao fim, a Al-Qaeda vai conhecer seu auge em Hadramut, Chabwa e em Abyan", disse o líder.



Foto: Mohammad Huwais/AFP ZoomPresidente do Iêmen, Ali Abdullah Saleh, qualificou como um Presidente do Iêmen, Ali Abdullah Saleh, qualificou como um "complô" o plano dos países do Golfo que analisam sua saída do cargo

Da AFP


O presidente do Iêmen, Ali Abdullah Saleh, qualificou como um "complô" o plano dos países do Golfo que analisam sua saída do cargo, mas anunciou que aceitaria a decisão, advertindo que a Al-Qaeda irá se reforçar no país com o fim do seu mandato.

Em um discurso transmitido pela televisão estatal na comemoração pelo 21º aniversário da reunificação do país, Saleh afirmou que o plano de saída da crise apresentado pelo Conselho de Cooperação do Golfo "não é mais que um puro complô".

"Caso este regime chegue ao fim, a Al-Qaeda vai conhecer seu auge em Hadramut, Chabwa e em Abyan (cidades ao sul e sudeste do Iêmen). Alerto nossos amigos nos Estados Unidos e na União Europeia que a situação vai piorar", disse Saleh, considerado durante muito tempo um importante aliado norte-americano na luta contra o terrorismo.

Mesmo assim, o presidente diz aceitar o plano proposto pelo Conselho e acusou a oposição parlamentar, com a qual deve assinar o acordo de transição, de querer "assumir o poder com um banho de sangue".

Saleh disse ainda que a revolta no Iêmen, iniciada no fim de janeiro seguindo os protestos organizados na Tunísia e no Egito, faz parte de "uma agenda das grandes potências que exportam seus problemas e pretendem impor sua tutela aos povos menos favorecidos".

O discurso parece ser uma resposta às declarações na última quinta-feira do presidente norte-americano Barack Obama, que se mostrou firme em seu apoio às manifestações a favor da democracia nos países árabes.

De acordo com um levantamento da AFP, 180 pessoas morreram desde janeiro no Iêmen em consequência das repressões aos protestos contra o regime de Saleh.

Terremoto de 5,5 graus atinge província japonesa de Chiba


EM CIMA DA HORA... Notícia em deseaque!

DA EFE, EM TÓQUIO

$*=*$ Um terremoto de 5,5 graus na escala Richter sacudiu no início da manhã de domingo (horário local) o norte da província japonesa de Chiba e chegou a ser sentido em Tóquio, embora não haja registro de danos.

O terremoto ocorreu às 07h06 no horário local (19h06 de Brasília) e seu epicentro se localizou entre as províncias de Chiba e Ibaraki, a 40 quilômetros de profundidade, mas não provocou um alerta de tsunami, segundo a Agência Meteorológica do Japão.

O tremor foi sentido na capital japonesa, que viveu constantes réplicas desde 11 de março, quando um grande terremoto de nove graus e um posterior tsunami devastaram a costa noroeste do Japão e provocaram um grave acidente nuclear na central de Fukushima Daiichi.

Desde então, o Japão sofreu 458 réplicas superiores a cinco graus na escala Richter, 76 de pelo menos seis graus e sete de mais de sete graus, mas a maioria não chegou a provocar danos.

Carla, a primeira brasileira a pilotar um caça a jato

Aos 28 anos, tenente-aviadora da FAB realiza sonho de infância, quando pedia à família para ir ver os aviões no aeroclube de Jundiaí.
 
Bruno Boghossian
 
*#*#* De todos os pilotos de combate de primeira linha da Força Aérea Brasileira (FAB), a tenente-aviadora Carla Alexandre Borges é a única que ajeita os brincos e prende o cabelo ao tirar o capacete depois de um voo. No início do mês, aos 28 anos, a paulista de Jundiaí se tornou a primeira mulher brasileira a assumir o comando de um caça a jato, realizando um sonho que tinha desde a infância, quando pedia que a família a levasse para ver os aviões no aeroclube da cidade.


A tenente-aviadora Carla Alexandre Borges. Foto: Tasso Marcelo/AE

"Minha tia me levava para feiras de aviação desde que eu tinha cinco anos e eu pedia para ver os aviões no aeroporto nos fins de semana", conta ao retornar de um voo de instrução de combate na Base Aérea de Santa Cruz, na zona oeste do Rio. "Meu quarto era cheio de pôsteres e miniaturas de aviões. Quando eu pilotei sozinha um caça a jato pela primeira vez, realizei um sonho."
Até o início de outubro, Carla deve concluir o curso de aviação de caça de primeira linha, como são classificadas as aeronaves A-1 - especializadas em ataques a alvos em solo, com velocidades de até 900 km/h e capazes de carregar mísseis e munição 30 mm. Com uma preparação de oito anos em quatro cidades, conquistou a função de líder de esquadrão de caça.

Vulcão entra em erupção na Islândia

Fumaça não deve atrapalhar tráfego aéreo na Europa, diz geologista.
Coluna de cinzas alcançou 15 quilômetros de altura.



Do G1, com agências internacionais
 

Site islandês mostra foto do vulcão que entrou em erupção neste sábado (21) (Foto: Reprodução)
Site islandês mostra foto do vulcão Grimsvotn
(Foto: Reprodução)
 
$$**$$ O vulcão Grimsvotn entrou em erupção debaixo da maior geleira da Islândia neste sábado (21). Os geologistas afirmam que o fenômeno não irá causar a mesma interrupção no tráfego aéreo europeu como em 2010.
O vulcão, que esta sob uma enorme geleira no sudeste da Islândia, lançou uma coluna de fumaça branca de cerca de 15 quilômetros de altura, afirmou o geologista Hjorleifur Sveinbjornsson, do gabinete de meteorologia, à Reuters. Ele afirmou que o Grimsvotn explodiu em 2004.
De acordo com o meteorologista Haraldur Eirkisson, "um avião está a caminho do local da para recolher mais informações". Ele afirma que o fenômeno foi detectado por volta das 19h no horário local (16h em Brasília).

Local da erupção na Islândia (Foto: Arte G1)
 
"Pode ser uma erupção grande, mas não deve ser como a do ano passado", disse o cientista, referindo-se à erupção ocorrida sob outra geleira em 2010 e que causou um caos aéreo na Europa ao espalhar cinzas na atmosfera.
Ainda não há informações sobre vítimas ou estragos provocados pela erupção.

Fatah ignora Obama e pedirá reconhecimento da Palestina na ONU

Em 1969, o líder da Fatah, Yasser Arafat...



GUILA FLINT

DA BBC BRASIL, EM TEL AVIV



$#=#$ Um dos principais assessores do presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, disse neste sábado que os palestinos vão seguir adiante com o plano de pedir à ONU (Organização das Nações Unidas) em setembro o reconhecimento de um Estado de acordo com as fronteiras de 1967.

Nabil Shaat afirmou que a medida será tomada apesar da oposição do presidente dos EUA, Barack Obama.

Em discurso sobre a política americana em relação ao Oriente Médio, pronunciado na quinta-feira, Obama afirmou que "ações simbólicas para isolar Israel na votação da ONU em setembro não vão criar um Estado independente".

Um dos principais líderes do Fatah --partido do presidente Abbas--, Shaat também reagiu ao pronunciamento do primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, feito durante encontro com Obama na sexta feira.

Netanyahu rejeitou o chamado de Obama por um acordo de paz com os palestinos baseado nas fronteiras pré-1967, afirmando que Israel está pronto para fazer concessões, mas que não poderia haver paz "baseada em ilusões".

As fronteiras de 1967 referem-se ao traçado existente antes da Guerra dos Seis Dias, na qual Israel anexou ao seu território a Cisjordânia e Jerusalém Oriental, que pertenciam à Jordânia, além da Faixa de Gaza e da Península do Sinai (sob controle do Egito) e das Colinas de Golã (da Síria).

"Não penso que podemos falar sobre um processo de paz com um homem que afirma que as fronteiras de 1967 são uma ilusão, que Jerusalém é indivisível e que não quer o retorno de um refugiado palestino sequer", disse Shaat.

Hamas

O premiê de Israel argumentou que as fronteiras de 1967 são "indefensáveis" e reiterou reivindicações de manter os grandes blocos de assentamentos israelenses na Cisjordânia e o controle militar sobre a fronteira leste da região, ao longo do Rio Jordão.

O porta-voz de Abbas, Nabil Abu Rodeina, disse que os palestinos pedirão a Obama que pressione Israel a aceitar as fronteiras de 1967. Rodeina também disse que a posição de Netanyahu significa 'uma rejeição oficial' à iniciativa do presidente americano.

O grupo Hamas, que controla a Faixa de Gaza, declarou que o discurso de Netanyahu em Washington "demonstra que as negociações com Israel seriam inúteis".

Segundo o porta-voz do Hamas, Sami Abu Zuhri, o pronunciamento de Netanyahu prova que "é um erro acreditar que algum acordo seria possível".

"O Hamas não vai reconhecer a ocupação israelense em qualquer parte da Palestina", disse Abu Zuhri.

Vídeo que mostra luta entre gato e cobra faz sucesso na internet

Vídeo já superou o 1,2 milhão de acessos.


Internautas divergem sobre quem venceu o confronto.


Do G1, em São Paulo

%**% Um vídeo publicado em 2010 na internet que mostra o confronto entre um gato e uma cobra continua fazendo sucesso (assista). O vídeo postado no site YouTube já superou o 1,2 milhão de acessos. Pela velocidade dos ataques, fica até difícil saber quem venceu o combate. Para a maioria, o felino levou a melhor. Mas alguns apostam que o réptil saiu vencedor.


Vídeo postado no site YouTube já superou o 1,2 milhão de acessos. (Foto: Reprodução) Vídeo postado no site YouTube já superou o 1,2 milhão de acessos. (Foto: Reprodução)

ESTADO

Piada do Dia. = 047\201






 P\ 01-a Um homem tinha acabado de fazer um Exame , o medico manda ele esperar na sala.
Chega na sala e fala pro Homem:
- Seu estado não é muito bom não!!
O homem fala:
-Não fale assim do Maranhão não!




O chinelo


P\ 01-b Certa tarde, Joãozinho e seu amigo que se chamava Jesus estavam caminhando por uma velha estrada de terra. Perto de chegar em casa, Jesus, que era um menino muito pobre avistou uma goiabeira com cara de ter goiabas maduras.
- Joãozinho, vamos dar uma parada rápida pra comer umas goiabas, estou faminto.
- Está bem, Jesus.
- Joãozinho, faz o seguinte, me impreste os seus chinelos, para que eu possa subir no tronco da árvore sem me machucar.
Ai então, Jesus escalou a árvore. Mas ele escalou tão alto, que as folhas não deixavam Joãozinho ver seu amigo. Depois de 1 hora esperando, Joãozinho gritou:
- Jesus! Jesus! Desce logo!
Nisso, passava um padre na mesma estrada que ouviu os gritos de Joãozinho.
- Ah, meu filhiho. Que lindo da sua parte chamar por Jesus, mas infelizmente, Jesus subiu para nunca mais voltar! E o Joãozinho:
- Filho da mãe, levou meu chinelo!

Brasileiros criam vírus inédito para roubar dados bancários

Ciência e Tecnologia

Brasileiros!...também no mundo do Cibercrimes.

 


##**## A empresa de segurança Kaspersky detectou nesta quinta-feira o primeiro vírus direcionado a infectar sistemas 64 bits, até então tidos como mais seguros que os de 32 bits. O malware foi encontrado em um ataque feito por cibercriminosos brasileiros inserido em um popular site do País. O vírus, segundo relatório divulgado nesta sexta-feira, se camufla usando avançadas técnicas de programação, dificultando a detecção pelo antivírus.
O principal objetivo do ataque é redirecionar os usuários a páginas falsas de bancos brasileiros. O malware cria um cadeado de segurança falso na barra de endereços do navegador, fazendo com que o usuário acredite que aquela conexão é segura, método que, segundo a Kaspersky, vem sendo usada por cibercriminosos brasileiros desde o ano passado.

Astronautas recebem no espaço o primeiro telefonema de um Papa

Alô?...alô, aqui é do espaço...estação espacial internacional!


Plantão.
AP
 
Os astronautas que receberam a ligação do Papa Bento XVI - Foto da  AP

=***= CABO CANAVERAL, Flórida - Os 12 astronautas que estão no espaço receberam uma ligação do Papa Bento XVI - o primeiro telefonema papal para o espaço. Do Vaticano, o Pontífice se comunicou com as equipes do Endeavour e da Estação Espacial Internacional.

Dois italianos estão a bordo: Roberto Vittori, astronauta do Endeavour, e Paolo Nespoli, residente da estação espacial.
O Papa disse que admira a coragem, disciplina e compromisso dos astronautas. Ele acrescentou que espera que a esposa do comandante da nave Mark Kelly continue a melhorar. A deputada Gabrielle Giffords, mulher de Kelly, foi baleada no Arizona, em janeiro. Kelly agradeceu-lhe as amáveis palavras.
A audiência de longa distância foi organizada pela Agência Espacial Europeia e a Agência Espacial Italiana. A Nasa deu apoio técnico.

Reveja trechos de shows de Paul McCartney no Brasil

21/05/2011 07h00 - Atualizado em 21/05/2011 07h00

Ex-beatle se apresentou no país nos anos de 1990, 1993 e 2010.
Cantor toca no Rio de Janeiro neste domingo (22) e segunda (23).


Do G1 RJ
 
#Mc=cM# O ex-beatle Paul McCartney faz a primeira das duas apresentações no Estádio do Engenhão, no subúrbio do Rio, no próximo domingo (22). Os shows marcam a volta do ex-beatle à cidade depois de quase 21 anos. Para refrescar a memória dos fãs mais saudosos, o G1 selecionou trechos de apresentações do cantor no Brasil — Paul toco no país em 1990, 1993 e 2010.
"The Fool on the hill", "Get back", "Hey Jude" e "Can't buy me love" foram extraídos das históricas apresentações no Estádio do Maracanã, no Rio, em 1990. O segundo show, realizado no dia 21 de abril, entraria para o Guinness, o livro dos recordes, por reunir o maior público em um estádio para ver um único artista: cerca de 184 mil pessoas.
Já "Venus and Mars", "Rock show" e "Jet" foram retiradas da apresentação no Estádio do Morumbi, em São Paulo, no dia 21 de novembro do ano passado. Uma multidão de 65 mil pessoas lotou o lugar, e impressinou o próprio Paul: "Foi incrível, um dos melhores shows de todos os tempos. Os brasleiros são amam sua música, e nós adoramos tocar pra ele", declarou numa entrevista.
Além do próximo domingo, Paul McCartney repete a dose na segunda-feira (23). Os ingressos para o domingo estão esgotados, mas ainda há bilhetes para a segunda apresentação.

Paul McCartney no Rio
Quando:
dias 22 e 23 de maio (domingo e segunda)
Onde: Estádio Olímpico João Havelange (Engenhão)
Horário: 21h30
Ingressos: estão esgotados para a primeira apresentação, mas ainda há entradas para o dia 23
Preços: R$ 340 (inteira) e R$ 170 (meia); estão sendo vendidos apenas ingressos para os setores de arquibancada inferior oeste)