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sábado, 26 de novembro de 2011

Outros prognósticos sobre a Primavera Árabe

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Em Washington e Israel, analistas comentam o que será da região após as revoltas.


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O Globo
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=||*-=-*||= YORAM MEITAL
Presidente do Centro de Estudos para Oriente Médio e Diplomacia Chaim Herzog, da Universidade Ben Gurion, em Beersheva, Israel
Depoimento dado a Daniela Kresch, de TEL AVIV.


A terminologia "Primavera Árabe", que usamos para descrever o que acontece o Oriente Médio, é incorreta e faz com que muita gente pense que se trata de um evento de curto prazo, que significa inevitavelmente florescimento e prosperidade em direção à democracia. Mas, na verdade, se formos aprender com as revoluções da História, veremos que elas contêm todas as quatro estações do ano: florescimento, violência, passos para frente e para trás.


Essas revoluções, como as que aconteceram na França, na Rússia ou na América Latina, são caracterizadas por muita violência, incerteza e anarquia. Como historiador, não me impressiono que o que tenho visto em países como Síria, Egito e Líbia. É justamente a indicação de que testemunhamos verdadeiras revoluções. Depois da Queda da Bastilha, em 1789, a sociedade francesa viveu décadas sob ditadura. A revolução bolchevique também terminou num governo linha-dura. Portanto, não é totalmente claro que a derrubada de um governo autoritário leve à democracia a curto prazo.


A expressão "Primavera Árabe" também dá a entender de que se trata de um fenômeno geral, similar em toda a região. Mas acontece de modo diferente em sociedades árabes distintas. Em comum está o fato de que a sociedade civil desses países se rebelou, mesmo às custas de vidas humanas, contra regimes autoritários e tem conseguido causar mudanças históricas com as quedas de quatro governos, até agora. Por dezenas de anos, o que dominava esses países era a força bruta, o medo de participar, de falar. Mas agora, esse ciclo vicioso foi quebrado.


Quando considero as opções – uma transição vitoriosa para um governo pluralista, com valores democráticos, ou a ascenção de regimes teocráticos ou militares – concluo que é preciso estar moderadamente otimista. No caso de Egito, Líbia e Tunísia, por exemplo, as forças políticas que que lideram as revoluções podem realmente levar à criação de regimes mais pluralistas, mesmo que em prazos diferentes. Na Tunísia, mais rápido e no Egito, mais devagar.


No caso da Síria, no entanto, o processo está complicado. Só um milagre salvará o governo Bashar Assad, mas veremos mais violência no país nos próximos meses. Haverá mais deserções no exército e mais confrontos violentos entre as forças leais e contrárias a Assad. Tudo isso vai obrigar a comunidade internacional a intervir com mais veemeência. Vejo as resoluções que a Liga Árabe já tomou, as ameaças da Turquia e as reações dos Estados Unidos. Não podemos descartar, inclusive, uma intervenção militar, como aconteceu na Líbia.


Edward Turzanski
Analista do Foreign Policy Research Institute
Depoimento dado a Fernando Eichenberg, de Washington
Na Síria, Assad tem gasto cerca de US$ 1,2 bilhão ao mês tentando manter o regime coeso, mas o clima é de guerra civil. É muito provável que seus dias estejam contados. No Egito, os militares pensaram que poderiam se livrar de Housni Moubarak com a ajuda dos protestos populares e manter o controle, mas o clamor por eleições continua na Praça Tahrir. Mas penso que os manifestantes não têm consciência de que não vencerão as eleições. Quem ganhará será a Irmandade Muçulmana, que imporá um governo repressivo, e não tolerará manifestações nas ruas.


Acredito que a Líbia, por causa de uma influência mais forte da União Europeia no país, esteja numa melhor posição do que o Egito. Ainda é uma sociedade bastante tribal, difícil dizer o que poderá ocorrer. Mas por causa da combinação de petróleo e da proximidade da Europa , estou inclinado a pensar que poderá superar seus problemas. A Tunísia é mais europeia em suas posições do que qualquer outro país árabe, por isso a surpresa de que a inspiração para a Primavera Árabe tenha surgido dali, e não no Egito, por exemplo.


O Iêmem é extremamente tribal, e hoje o governo central quase não tem controle fora da capital. Não se deve esquecer que esta é a terra dos ancestrais de Osama bin Laden. A al-Qaeda se instalou em muitos países em crise, e o Iêmem condiz com esse quadro.


O Irã tem sido o principal estimulador de distúrbios no Bahrein, uma prepocupação para os sauditas, que estão mandando armas para lá. Será interessante ver por quanto tempo isso será mantido, porque os sauditas têm muito a temer dos iranianos, que almejam o retorno do controle sunita. A Árabia Saudita não irá ficar de braços cruzados apenas observando o Bahrein cair no colo da sharia.


Em todos os países onde eclodiu a Primavera Árabe, com a possível exceção da Tunísia , ainda há um desejo pela sharia, o apartheid de gênero, a intolerância religiosa. Levará algum tempo para que os árabes muçulmanos reconheçam que a democracia é muito mais do que uma regra da maioria numa eleição. É preciso haver uma imprensa livre, educação para todos, um judiciário independente, direitos para todos. Será um longo processo para todos.


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Vettel dá show em Interlagos, faz a 15ª pole do ano e bate recorde de Mansell

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Na sua especialidade, alemão da RBR voa no fim e supera marca de 1992 do 'Leão'. Massa fica em sétimo, Bruno Senna em nono e Rubinho, em 12º


Por Rafael Lopes São Paulo



|-|*!:-:!*|-| O treino classificatório em Interlagos foi a coroação de um ano praticamente perfeito de Sebastian Vettel na Fórmula 1. Além de se tornar o mais jovem bicampeão e com quatro corridas de antecedência, o alemão conseguiu, no GP do Brasil, chegar à sua 15ª pole da temporada, batendo o recorde estabelecido por Nigel Mansell com a Williams em 1992. A excelente volta de 1m11s918 foi 0s181 melhor que a do companheiro Mark Webber, segundo no grid, que completou a dobradinha da RBR.


Vettel ainda chegou à 30ª pole na carreira e superou o número do pentacampeão Juan Manuel Fangio, que marcou 29 na década de 1950. A largada do GP do Brasil está marcada para as 14h (de Brasília) deste domingo, mas a Rede Globo inicia a transmissão direto de Interlagos às 13h. Além disso, o GLOBOESPORTE.COM acompanha as 71 voltas em Tempo Real com vídeos.

Vettel comemora o melhor tempo para o GP do Brasil (Foto: EFE)
Vettel faz o número 15 com as mãos e comemora recorde de pole-positions em um só ano (Foto: EFE)


Com um desempenho abaixo do esperado, Felipe Massa vai largar apenas em sétimo. Ele luta para encerrar um incômodo jejum: desde 1981 um piloto titular da Ferrari não fica fora do pódio durante uma temporada inteira. O brasileiro ficou duas posições atrás do companheiro Fernando Alonso, que marcou o quinto tempo neste sábado. Favorito na briga pelo vice, o inglês Jenson Button ficou em terceiro, uma posição à frente do companheiro de McLaren Lewis Hamilton.


Após alguns treinos complicados, Bruno Senna deu a volta por cima em casa. Com um ótimo desempenho, o brasileiro da Renault-Lotus conseguiu uma vaga na superpole e vai largar em nono. Rubens Barrichello, da Williams, também andou bem e comemorou a 12ª posição como se fosse uma pole position. Os dois pilotos ainda não têm contratos assegurados para a temporada 2012.

Senna avança, e Rubinho cai na segunda parte


No Q2, Rubens Barrichello mostrou mais uma vez que o conhecimento do circuito de Interlagos pode fazer a diferença. Mesmo com claros problemas de desempenho em sua Williams, o brasileiro conseguiu a 12ª posição no grid de largada de seu 19º GP do Brasil. Ele acertou uma belíssima volta e ficou a poucos décimos de conseguir uma inédita vaga na superpole em 2011.


Já Bruno Senna conseguiu avançar à última parte do treino classificatório ao marcar o nono tempo. Em nono, o brasileiro ficou a apenas nove milésimos do tempo de Felipe Massa, o oitavo, e superou com facilidade o companheiro russo Vitaly Petrov, eliminado com a 15ª posição.

Pastor Maldonado é eliminado ainda no Q1



A primeira parte do treino classificatório (Q1) não teve grandes surpresas. Além dos pilotos das equipes ditas nanicas - Lotus, MVR e Hispania -, Pastor Maldonado foi o "premiado" com a eliminação precoce em Interlagos. Superado amplamente pelo companheiro Barrichello neste sábado, o piloto venezuelano vai largar apenas na 18ª posição neste domingo.


Entre as nanicas, a grande surpresa foi o desempenho da Hispania. Tanto Daniel Ricciardo quanto Vitantonio Liuzzi conseguiram ficar à frente dos carros da MVR neste treino. Na última fila, Jerome D'Ambrosio, que pode estar fazendo sua última corrida na equipe inglesa, superou o veterano companheiro alemão Timo Glock, que larga apenas em último em Interlagos.



Confira o grid de largada para o GP do Brasil, em Interlagos:


1 - Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) - 1m11s918
2 - Mark Webber (AUS/RBR-Renault) - 1m12s099
3 - Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes) - 1m12s283
4 - Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes) - 1m12s480
5 - Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - 1m12s591
6 - Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - 1m13s050
7 - Felipe Massa (BRA/Ferrari) - 1m13s068


8 - Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes) - 1m13s298
9 - Bruno Senna (BRA/Renault-Lotus) - 1m13s761

10 - Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - sem tempo


Eliminados na segunda parte do treino:
11 - Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes) - 1m13s584
12 - Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth) - 1m13s801
13 - Jaime Alguersuari (ESP/STR-Ferrari) - 1m13s804
14 - Sebastien Buemi (SUI/STR-Ferrari) - 1m13s919
15 - Vitaly Petrov (RUS/Renault-Lotus) - 1m14s053
16 - Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari) - 1m14s129
17 - Sergio Pérez (MEX/Sauber-Ferrari) - 1m14s182



Eliminados na primeira parte do treino:
18 - Pastor Maldonado (VEN/Williams-Cosworth) - 1m14s625
19 - Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Renault) - 1m15s068
20 - Jarno Trulli (ITA/Lotus-Renault) - 1m15s358
21 - Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania-Cosworth) - 1m16s631
22 - Daniel Ricciardo (AUS/Hispania-Cosworth) - 1m16s890
23 - Jerome D'Ambrosio (BEL/MVR-Cosworth) - 1m17s019
24 - Timo Glock (ALE/MVR-Cosworth)
- 1m17s060

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Morando em uma caixa d´água

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INTERNACIONAL -- BRUXELAS -\- [ ECONOMIA & NEGÓCIOS ]

Torre de 30 metros foi registrada como relíquia histórica da Segunda Guerra Mundial


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Atualizado:
Reforma e adaptação da residência custou R$ 4 milhões. Torre foi batizada de Chateau d’Eau Foto: Foto divulgação / Agência O Globo
Reforma e adaptação da residência custou R$ 4 milhões. Torre foi batizada de Chateau d’Eau Foto divulgação / Agência O Globo

*]*\\://*[* BRUXELAS — Patrick Mets é fascinado por caixas d’água desde a adolescência. Ele até chegou a se imaginar vivendo numa.
— Eu sempre amei os formatos delas. Nenhuma caixa d’água tem a mesma forma. Eu queria esta singularidade para a minha casa.


Patrick, de 40 anos, realizou seu sonho há dois anos, quando instalou a família numa caixa d’água desativada, perto do aeroporto de Bruxelas. A torre, de 30 metros e com vista para o campo, conserva depois da reforma a maioria de suas características originais, como os tetos de cimentos, as escadas enormes e o registro.


— Queríamos que a essência ficasse intacta — explica Mauro Brigham, o arquiteto, do escritório Bham Design Studio.
A caixa d’água foi comprada em 1996 por menos de R$ 90, depois que o "imóvel" foi a leilão. Tinha seis andares e oito colunas de suporte.


— Imaginava cada andar como um ambiente diferente — conta Patrick.
Comprar foi mais fácil do que reformar. A torre estava numa área de proteção ambiental, na qual em tese não se podia alterar nada, nem que fosse para melhorar o imóvel. Foi preciso registrar a caixa d’água como relíquia histórica da Segunda Guerra (a torre acabou de ser construída pelos nazistas em 1941, durante a ocupação da Bélgica), além de prometer não mexer na fachada.


À prova de som
Cinco anos e R$ 4 milhões depois, a renovação foi concluída e a torre, batizada de Chateau d’Eau. Hoje, Patrick e a mulher, Valérie Lecherf, vivem na caixa com as filhas Aurélie, 13, e Justine, 11; e os gatos Fidel, Castro e Grizzly.


Sua casa consiste de dois quartos no sexto andar e, no topo, uma cozinha moderna e uma sala de estar angular, que contrasta com a forma circular da torre. E o banheiro fica no quarto andar, com os materiais originais da engrenagem para controlar o nível de água. O terceiro andar é reservado para as filhas, que se rebelaram contra o estilo clean e industrial com camas e móveis coloridos, além de pôsteres de Justin Bieber e Johnny Depp. O primeiro e segundo andares fazem as vezes de entrada, garagem e despensa.


E o melhor: só no deque é possível ouvir o barulho dos aviões. O resto da casa é à prova de som.


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Mais de 60% dos eleitores rejeitam a divisão do Pará, diz Datafolha

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Eles irão às urnas para decidir se o Pará vai se separar e dar origem a outros dois estados

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Com G1
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|/#-$.$-#\| RIO - Uma nova pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira mostra que a maioria dos eleitores do Pará continua rejeitando a divisão do estado, mesmo após o início da propaganda do plebiscito no rádio e na TV. Os paraenses irão às urnas no dia 11 de dezembro para decidir se querem que o Pará se separe e dê origem a mais outros dois estados: Carajás e Tapajós. De acordo com a pesquisa, 62% são contra a criação de Carajás e 61% são contrários a criação de Tapajós.


Mesmo se os paraenses optarem pela criação dos outros dois estados, a decisão final ainda passa pelo Congresso e pela presidente Dilma Rousseff.


Para a realização da pesquisa, encomendada pelas TVs Liberal e Tapajós (afiliadas da Rede Globo no Pará) e registrada no TSE com o número 50.287/2011, foram entrevistados 1.015 eleitores entre os dias 21 e 24 de novembro.


A maior resistência aos novos estados é verificada na região do Pará que ficaria inalterado com a divisão: 85% são contra o Carajás, e 84% são contra o Tapajós. No que seria o Carajás, 16% são contra o novo estado. No Tapajós, a rejeição é de 24%.


Os números indicam uma alta em relação à última sondagem, divulgada em 11 de novembro, quando 58% se diziam contra a criação dos dois novos estados. A alta da rejeição ao Tapajós se deu dentro da margem de erro, que é de 3 pontos percentuais. Já a rejeição ao Carajás chega a 4 pontos. 

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Ataque da Otan mata pelo menos 20 soldados paquistaneses, diz governo


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Segundo autoridades locais, número de vítimas pode ser maior.
Paquistão bloqueou rota que envia suprimentos à Otan no Afeganistão.

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26/11/2011 08h06 - Atualizado em 26/11/2011 08h42

France Presse

*|--|=|--|* Vinte soldados paquistaneses morreram neste sábado (26) ao serem atacados por helicópteros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) em um posto militar perto da fronteira com o Afeganistão, anunciaram autoridades militares paquistanesas.


Em represália por este ataque, realizado ao amanhecer, o Paquistão decidiu interromper os comboios de abastecimento para a Otan no Afeganistão que passam por seu território.
"Ao menos 20 soldados morreram, dois deles eram oficiais", indicaram fontes dos serviços de segurança da região, que informaram mais cedo sobre oito mortos.


Segundo autoridades locais, o número de vítimas pode ser ainda maior.
"Interrompemos os abastecimentos da Otan depois de receber ordens do governo federal", declarou Mutahir Hussain, funcionário de alto escalão da região tribal de Khyber, principal rota de acesso para os caminhões que abastecem as forças da Otan no Afeganistão.


Força Internacional de Assistência para a Segurança (Isaf) - missão da Otan no Afeganistão - admitiu o incidente, mas evitou dar detalhes.


"Estamos cientes de que houve um incidente. Estamos investigando o ocorrido e, enquanto não tivermos extraído conclusões, não vamos fazer comentários", disse um porta-voz da Isaf em Cabul, Jason Waggoner.
A ofensiva tende a azedar ainda mais as relações do Paquistão com os Estados Unidos, já deterioradas desde que Washington realizou uma ação em maio para matar Osama Bin Laden em território paquistanês.


"O primeiro-ministro Yousouf Raza Gilani condenou energicamente o ataque realizado pela Otan contra um posto militar paquistanês. Conforme as suas instruções, esta mensagem foi transmitida pelo ministério das Relações Exteriores à Otan e aos Estados Unidos nos termos mais fortes", afirmou a chancelaria em um comunicado.


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