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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Merkel enfrenta o dilema de salvar a zona do euro ou seu governo, diz ‘WSJ’


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Depois das férias de verão, Grécia será de novo a grande dor de cabeça da chanceler da Alemanha, pois gregos provavelmente precisarão de ajuda financeira adicional



Estadão.com.br 
22 de agosto de 2012 | 17h 01 -- Atualizado às 20h21
BERLIM - A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, vai enfrentar uma das decisões mais difíceis de sua carreira nas próximas semanas: correr o risco do desmoronamento da zona do euro ou de seu governo, segundo o The Wall Street Journal. Depois de uma pausa de verão (Hemisfério Norte), a Grécia é de novo a grande dor de cabeça de Merkel. O governo grego provavelmente precisará de muitos bilhões de euros de ajuda adicional para evitar a falência.

Se Atenas não receber o dinheiro, pode ser forçada a deixar o euro, um resultado que minaria a tênue confiança dos mercados financeiros em outros membros da região, entre eles Itália e Espanha. Por outro lado, uma ampliação do resgate de 173 bilhões de euros para a Grécia, que foi acordado na primavera (Hemisfério Norte), enfrenta forte oposição da coalizão de centro-direita de Merkel no Parlamento alemão, o Bundestag.

Os parceiros menores da coalizão alemã são especialmente contra emprestar mais dinheiro à Grécia, ameaçando deixar Merkel sem uma maioria governamental ou sem um caminho plausível para cobrir as necessidades de financiamento de Atenas. "É um dos mais difíceis dilemas que ela tem enfrentado como chanceler", disse um assessor de Merkel.

Hollande
A chanceler vai se encontrar amanhã com o presidente da França, François Hollande, e com o primeiro-ministro da Grécia, Antonis Samaras, na sexta-feira (24). Os encontros, segundo os assessores de Merkel, vão ajudar a determinar qual é o caminho que Berlim vai trilhar.

Desde quando a crise da zona do euro começou na Grécia, no fim de 2009, os críticos têm acusado Merkel de brincar com o tempo, prorrogando decisões até o último minuto. Entretanto, a situação da Grécia pode mudar essa postura: Atenas pode ficar sem dinheiro em outubro, a menos que as autoridades europeias e o Fundo Monetário Internacional (FMI) liberem suas próximas parcelas de ajuda internacional.

A chanceler não deve chegar a uma decisão nas próximas semanas, disseram autoridades alemãs. Em parte, porque ela está esperando por dois acontecimentos que podem ampliar ou restringir suas opções: 1) a Corte Constitucional da Alemanha vai julgar no próximo dia 12 se a zona do euro pode lançar seu fundo de resgate permanente e 2) os inspetores da União Europeia (UE) e do FMI vão informar o tamanho do déficit financeiro da Grécia. Esse segundo ponto, alertam algumas autoridades da zona do euro, pode se arrastar até outubro.

A França está inclinada a manter a zona do euro intacta, mas assessores de Hollande disseram que o destino da Grécia está cada vez mais ligado à política interna alemã. Samaras deverá ressaltar a reestruturação grega ao mesmo tempo em que pressiona por mais tempo para fazer cortes orçamentários.

Itália e Espanha
Proteger a Itália e a Espanha da fuga de capitais se tornou o maior desafio para a zona do euro, devido à importância econômica dos dois países. Porém, embora a Grécia represente cerca de 2% da economia da zona do euro, a crise da dívida no país permanece potencialmente desestabilizadora, já que a saída grega da moeda comum provaria que a adesão ao euro é reversível. Isso afastaria ainda mais os investidores do sul da Europa, uma região já em dificuldades.

As necessidades de financiamento da Grécia são parte de um conjunto de problemas que vai preocupar os líderes da zona do euro nas próximas semanas. Outros problemas incluem chegar a uma solução sobre como o Banco Central Europeu (BCE) e o fundo de resgate da zona do euro podem sustentar os mercados de bônus da Espanha e da Itália, como criar um sistema comum de supervisão e redes de segurança financeira para os bancos da zona do euro e até que ponto a Europa deve ir em direção a uma união fiscal integral, com controles orçamentários centrais e emissão de dívida conjunta.

Algumas autoridades em Berlim e em outras capitais importantes da zona do euro esperam que os líderes sejam capazes de encontrar respostas até a próxima cúpula, em 18 de outubro. O objetivo geral, disse uma fonte, será "acabar com as incertezas nos mercados em torno da sobrevivência do euro". Merkel tem repetido com frequência que a crise não tem como ser resolvida de uma só vez. Os desequilíbrios construídos ao longo dos anos em relação à competitividade e às finanças dos membros da zona do euro vão levar anos para que sejam corrigidos, argumenta a chanceler.

Grécia
O governo da Grécia está enfrentando dificuldades para atingir a meta acordada no pacote de empréstimo feito pela Europa e pelo FMI na primavera (Hemisfério Norte), já que a recessão no país é mais profunda do que foi prevista, a receita das planejadas privatizações está se provando fraca e os políticos estão atrasados quanto às prometidas reformas do Estado e da economia gregos. A Troica - formada por FMI, BCE e Comissão Europeia - deve apontar que a Grécia enfrenta um déficit de financiamento considerável até 2014, mesmo ao levar-se em conta os cortes de gastos prometidos por Atenas, da ordem de 11,5 bilhões de euros. A Grécia pede que os cortes sejam concluídos em 2016, e não em 2014, como acordado.

Diante disso, a Europa enfrenta uma escolha complicada: emprestar mais dinheiro à Grécia ou deixar o país falir. Se a Grécia não pagar pensões ou os salários do setor público, o país eventualmente teria de imprimir sua própria moeda ou enfrentar protestos.

O Bundestag não é o único parlamento em que muitos legisladores estão fartos do fracasso dos políticos gregos em cumprir a parte deles no acordo de resgate. Boa parte da classe política na Holanda, Finlândia, Estônia, Eslováquia e Áustria também é contra mais ajuda à Grécia.

Além disso, os parceiros de coalizão de Angela Merkel, a União Social Cristã da Baviera e o Partido Democrático Liberal, competiram durante todo o verão (Hemisfério Norte) para serem porta-vozes contrários à ideia de dar mais dinheiro à Grécia. Muitos dentro do partido de Merkel, a União Democrata Cristã, também perderam a paciência com Atenas e insistem que a Grécia deve sobreviver com o pacote de resgate de março de 2012 ou abandonar o euro. O problema para Merkel é que o acordo fechado em março passado foi baseado em previsões otimistas que não se tornaram realidade.

Autoridades da chancelaria alemã acreditam que a falência grega e a saída do país da zona do euro seria mais complicada, custosa e com maior potencial de contágio para outros membros do bloco do que muitos legisladores pensam. Merkel e seu ministro de Finanças, Wolfgang Schäuble, também estão conscientes do ressentimento no sul da Europa contra a Alemanha e não querem ser vistos como aqueles que pressionaram a Grécia a sair do euro.

Merkel provavelmente não desligará neste outono os aparelhos que mantêm a Grécia respirando. Mas ela ainda não descobriu como tirar o país do coma. 

** As informações são da Dow Jones.

Dilma é capa da revista Forbes e fica em 3º no ranking de mais poderosas


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Presidente da República é 3ª mulher mais poderosa, segundo a publicação.
Chanceler alemã, Angela Merkel, lidera ranking pelo segundo ano seguido.

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22/08/2012 12h14 - Atualizado em 22/08/2012 14h09
Postado às 18h15
Do G1, em Brasília

Dilma na capa da "Forbes" (Foto: Reprodução)
Dilma na capa da "Forbes" (Foto: Reprodução)
A presidente Dilma Rousseff é capa da revista "Forbes" que traz o ranking anual de mulheres mais poderosas do mundo. Pelo segundo ano consecutivo, Dilma aparece na terceira colocação da lista (veja a reportagem, em inglês).

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, ficou em primeiro pela segunda vez seguida. A secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, é o segundo nome na lista, numa repetição das três primeiras colocadas de 2011 (veja a lista completa).

Completam os cinco primeiros lugares Melinda Gates, co-presidente da Fundação Bill & Melinda Gates e mulher de Bill Gates, e Jill Abramson, editora-executiva do "New York Times".

Outras duas brasileiras aparecem na lista, a presidente da Petrobras, Graça Foster, na 20ª posição, e a modelo Gisele Bündchen, na 82ª posição.

A entrevista para editora e presidente da Forbes Woman, Moira Forbes, foi concedida com exclusividade pela presidente Dilma Rousseff na manhã de 3 de agosto, em seu gabinete no Palácio do Planalto. O encontro não constou na agenda oficial da presidente. No lugar, indicava apenas uma reunião com a ministra de Comunicação Social, Helena Chagas.

O texto da revista sobre Dilma diz que as últimas décadas do Brasil foram "formidáveis" porque, entre outras coisas, o país conteve a inflação, privatizou e fez o PIB crescer.

A entrevista começa com uma suposta conversa que Dilma teve com um jovem casal. Segundo a reportagem, o pai da família deixou o emprego de motorista de ônibus para se dedicar ao cultivo da terra após modernização da infraestrutura no campo. Com isso, o jovem teria dito a presidente que com a nova profissão "ganha quatro vezes mais". E a revista diz que a aposta do Brasil é o "empreendedorismo".

Segundo a revista, o "Brasil se tornou um dos países mais empreendedores do mundo, com um em cada quatro adultos empregados de alguma maneira" e considera a taxa de desemprego, de 5,8%, como "invejosa".

A reportagem enumera outras conquistas do Brasil, fala sobre o passado militante de Dilma durante a Ditadura Militar e encerra com os desafios do país.

Segundo a Forbes, a inflação continua a ser uma "preocupação real" e cita a demissão dos ministros de Dilma para dizer que a corrupção ainda é um problema no Brasil.

A reportagem termina com o empresário Eike Batista, o sétimo homem mais rico do mundo, dizendo que Dilma é "corajosa o suficiente para levar o Brasil à diante".
ranking_forbes_620s (Foto: Reprodução)Ranking da revista "Forbes" aponta as 100 mulheres mais poderosas do mundo (Foto: Reprodução)
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Dilma fica em 3º em lista de mulheres mais poderosas da Forbes


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22/08/2012-12h24 -- Atualizado às 12h58
DA REUTERS

A revista Forbes colocou a presidente Dilma Rousseff em 3º lugar, pelo segundo ano consecutivo, em seu ranking anual das mulheres mais poderosa do mundo, que tem novamente a chanceler alemã, Angela Merkel, na liderança da lista dominada por políticas, empresárias e personalidades da mídia.

A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, ficou em 2º lugar, numa repetição das três primeiras colocadas do ano passado.

A lista elencou mulheres envolvidas na política, entretenimento, tecnologia e organizações sem fins lucrativos, entre outros campos.

Elas foram classificadas de acordo com influência, quantidade de dinheiro que controla ou ganha, e presença na mídia.

"Essas mulheres de poder exercem influência de formas muito diferentes e para fins muito diferentes, e todas com impactos muito diferentes sobre a comunidade global", disse a presidente e editora da ForbesWoman, Moira Forbes.

A revista mencionou Dilma por sua liderança à frente do governo brasileiro e pelos índices de aprovação dentro do país.

A chanceler alemã (primeira-ministra) Merkel foi citada pela Forbes por sua firmeza em preservar a União Europeia e sua influência sobre a crise da dívida da zona do euro.

Hillary foi aplaudida pela forma como lidou com crises, como a divulgação de uma série de telegramas diplomáticos secretos dos Estados Unido pelo site WikiLeaks.

A média de idade das 100 mulheres mais poderosas do mundo segundo a revista, que são de 28 países, foi de 55 anos. Somadas, elas tinham 90 milhões de seguidores no Twitter, disse a Forbes.

Também estão entre os cinco primeiros lugares Melinda Gates, co-presidente da Fundação Bill & Melinda Gates e esposa de Bill Gates, cofundador da Microsoft, e Jill Abramson, editora-executiva do New York Times.

Sonia Gandhi, presidente do Congresso Nacional Indiano, ficou em 6o lugar. A primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, que liderou a lista em 2010, ficou em 7o.

A lista contou com recém-chegadas como a atriz e cantora Jennifer Lopez e Laurene Powell Jobs, viúva do fundador da Apple, Steve Jobs.

Christine Lagarde, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, ficou em 8o. A ex-ministra francesa está na lista desde sua primeira edição, em 2004.
O ranking completo pode ser visto em aqui.

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