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terça-feira, 10 de junho de 2025

Se liga, Ancelotti: Kaio Jorge é o brasileiro mais eficaz da Série A

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Ataque da Seleção sofreu na ausência de Raphinha, e goleador do Cruzeiro fez o dobro de gols do que se esperava dele pelo nível de ameaça (xG) das finalizações no Brasileirão; veja ranking
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Por Valmir Storti — Rio de Janeiro

Postado em 10 de Junho de 2.025 às17h00m

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Aos 33 min do 1º tempo - gol de Kaio Jorge, do Cruzeiro, contra o Fortaleza
Aos 33 min do 1º tempo - gol de Kaio Jorge, do Cruzeiro, contra o Fortaleza

A contar pelo jogo de estreia do técnico Carlo Ancelotti, aniversariante do dia que completa 66 anos nesta terça-feira, a seleção brasileira vai precisar procurar por atacantes ao menos para a reserva de Raphinha, que estava suspenso no empate por 0 a 0 diante do Equador e volta agora, nesta terça-feira, contra o Paraguai. Por isso, pode interessar ao treinador italiano saber que os dados do Campeonato Brasileiro indicam que o atacante Kaio Jorge, do Cruzeiro, é o brasileiro mais eficaz em gols da Série A.

Em dez jogos disputados, Kaio Jorge fez 33 finalizações com características que lhes davam potencial estatístico para se transformarem em até quatro gols quando consideradas as métricas de xG (3,8 xG), sem contar uma finalização em cobraça de pênalti, que ele perdeu.

O atacante, no entanto, foi muito mais eficiente do que se esperava e em vez de marcar quatro gols, fez oito, se tornando ao mesmo tempo o vice-artilheiro do Brasileirão e o segundo jogador mais eficaz da competição, mas o primeiro entre aqueles aptos a se candidatarem à seleção brasileira.

Entre todos os atletas do Brasileirão, Kaio Jorge tem a maior influência de finalizações do total da própria equipe: foi responsável por 34 das 132 finalizações do Cruzeiro, influência de 25,8% das conclusões, a maior marca da competição.

Kaio Jorge comemora gol pelo Cruzeiro contra o Palmeiras — Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Kaio Jorge comemora gol pelo Cruzeiro contra o Palmeiras — Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro

O Gato Mestre calcula o xG de cada finalização da Série A em parceria com o economista Bruno Imaizumi, comparando as características de cada conclusão com as de outras 115.370 conclusões feitas em Brasileirões desde 2013. A metodologia está no final deste texto. Neste texto, não estamos considerando as cobranças de pênaltis, estatística internacionalmente conhecida como "nPxG" (non-penalty expected goals). Os pênaltis não são considerados porque além de terem uma possibilidade muito alta de virarem gol, poucos atletas são cobradores nas equipes.

Arrascaeta lidera

O meia uruguaio Arrascaeta, do Flamengo, é o artilheiro da Série A com nove gols e disparado o finalizador mais eficaz do campeonato, com uma margem imensa. Sem contar um pênalti, que converteu, Arrascaeta fez 16 finalizações em nove jogos, com potencial estatístico para virarem dois gols (2,2 xG), mas ele marcou oito gols, conseguindo uma eficiência estatística de 5,8 gols acima do esperado.

Aos 33 min do 1º tempo - gol de fora da área de Arrascaeta do Flamengo contra o Corinthians
Aos 33 min do 1º tempo - gol de fora da área de Arrascaeta do Flamengo contra o Corinthians

Para se ter uma ideia do tamanho da eficiência de Arrascaeta neste Brasileirão, vale uma comparação: sem contar o uruguaio, o Flamengo fez 39 finalizações de fora da área, que resultaram em três gols, um a cada 13 finalizações. Outros 12 times que já conseguiram balançar a rede com um chute de fora da área têm em média um gol a cada 34 tentativas, e sete times somam 379 finalizações de fora da área sem conseguir um único gol nessas tentativas.

Arrascaeta, no entanto, fez cinco finalizações de fora da área e marcou três gols. Ou seja, enquanto o Flamengo (sem Arrascaeta) tem média de um gol a cada 13 tentativas, o uruguaio conseguiu um gol a cada 1,7 finalização de fora da área. Como a chance de fazer um gol de fora da área é pequena (como mostram os dados dos outros times), cada vez que Arrascaeta fez um gol de longe, sua eficiência disparou.

Sem contar Kaio Jorge, o Cruzeiro fez 44 finalizações de fora da área, com um gol marcado. Kaio Jorge fez dois gols de fora da área em 11 tentativas, um a cada 5,5 conclusões.

Uma finalização da meia-lua tem aproximadamente 7% de chances de virar gol ou 0,07 xG. A cada gol da meia-lua, Arrascaeta se tornou 93% eficiente ou 0,93 xG. Ele fez três da meia-lua, no que elevou sua eficiência para 2,79 xG só com essas conclusões. Kaio Jorge fez um da meia-lua e um à direita dela.

Veja abaixo o Top 10 de jogadores que fizeram mais gols do que se esperava pelas características das finalizações que fizeram.

Metodologia

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de "Gols Esperados" ou "Expectativa de Gols" (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência 115.370 finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 4.669 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013. Consideramos a distância e o ângulo da finalização, além de características relacionadas à origem da jogada (por exemplo, se veio de um cruzamento, falta direta ou de uma roubada de bola), a parte do corpo utilizada, se a finalização foi feita de primeira, a diferença de valor mercado das equipes em cada temporada, o tempo de jogo e a diferença no placar no momento de cada finalização.

O desempenho de um jogador é comparado com a média para a posição dele, seja atacante, meia, volante, lateral ou zagueiro, e consideramos o que se esperava da finalização se feita com o "pé bom" (o direito para os destros, o esquerdo para os canhotos) e para o "pé ruim" (o oposto). Foram identificados os ambidestros, que chutam aproximadamente o mesmo número de vezes com cada pé.

De cada cem finalizações da meia-lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia-lua tem expectativa de gol (xG) de cerca de 0,07. Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de uma finalização virar gol, que cresce se for um contra-ataque por haver menos adversários para evitar a conclusão da jogada. Cada pontuação é somada ao longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo intervalo de tempo (o jogo). Para chegar às previsões sobre as chances de cada time terminar o campeonato em cada posição foi empregado o método de Monte Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não disputado, realizamos dez mil simulações.

*Gato Mestre é formado pelos jornalistas Arthur Sandes, Davi Barros, Guilherme Giavoni, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, Gustavo Figueiredo, Ingrid Fernandes (estagiária), Leandro Silva, Roberto Maleson, Roberto Teixeira, Rodrigo Breves e Valmir Storti, pelos cientistas de dados Bruno Benício e Vitor Patalano e pelo programador Gusthavo Macedo.

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Como o domínio da China sobre um mineral obscuro ameaça os Exércitos mais mortíferos do planeta

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Os rigorosos controles da China sobre a exportação de ímãs resistentes ao calor feitos com minerais de terras raras expuseram uma grande vulnerabilidade na cadeia de suprimentos militar dos EUA.
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https://www.msn.com/
 • 4 h • História de Keith Bradsher
Postado em 10 de Junho de 2.025 às 13h40m


#.* --  Post. - Nº.\  11.673  --  *.#

Os rigorosos controles da China sobre a exportação de ímãs resistentes ao calor feitos com minerais de terras raras expuseram uma grande vulnerabilidade na cadeia de suprimentos militar dos EUA.

A China produz todo o suprimento mundial de samário, um metal de terras raras particularmente obscuro usado quase que exclusivamente em aplicações militares. Os ímãs de samário podem suportar temperaturas altas o suficiente para derreter chumbo sem perder sua força magnética. Eles são essenciais para suportar o calor de motores elétricos de alta velocidade em espaços apertados, como os cones de mísseis.

Sem esses ímãs, os Estados Unidos e seus aliados na Europa terão dificuldades para reabastecer os estoques de armas de ponta, recentemente esgotados em razão da ajuda militar enviada à Ucrânia na guerra contra a Rússia e para Israel no confronto com o Hamas e o Hezbollah.

Chineses trabalham em mina de terras raras em Ganxian, China Foto: AP / AP
Chineses trabalham em mina de terras raras em Ganxian, China Foto: AP / AP

Por mais de uma década, os Estados Unidos não conseguiram desenvolver uma alternativa ao fornecimento chinês de um tipo específico de terra rara crucial para a fabricação de ímãs para mísseis, caças a jato, bombas inteligentes e muitos outros equipamentos militares.

Por isso, os minerais de terras raras são uma questão central nas negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China, atualmente em andamento em Londres.

Em 4 de abril, a China suspendeu as exportações de sete tipos de metais de terras raras, bem como de ímãs feitos com eles. A China controla a maior parte do fornecimento mundial desses metais e ímãs. O Ministério do Comércio da China declarou que esses materiais tinham usos civis e militares, e que quaisquer exportações adicionais só seriam permitidas com licenças emitidas especialmente para esse fim. A medida, de acordo com o ministério, protegeria a segurança nacionalecumpriria obrigações internacionais, como a não proliferação.

Uma refinaria de terras raras em Baotou, China. O país asiático produz todo o suprimento mundial de samário, um metal de terra rara do qual os Estados Unidos e seus aliados precisam para reconstruir os estoques de caças, mísseis e outros equipamentos. Foto: NYT/NYT
Uma refinaria de terras raras em Baotou, China. O país asiático produz todo o suprimento mundial de samário, um metal de terra rara do qual os Estados Unidos e seus aliados precisam para reconstruir os estoques de caças, mísseis e outros equipamentos. Foto: NYT/NYT

O ministério começou a emitir algumas licenças para ímãs que incluem dois dos metais raros restritos, disprósio e térbio, para montadoras na Europa e nos Estados Unidos. Os ímãs com esses dois metais raros, usados em sistemas de freio e direção, podem suportar o calor de um motor a gasolina próximo, mas não toleram de forma confiável o calor mais intenso encontrado em aplicações militares. Mas não há sinais de que a China tenha aprovado as exportações de samário, que tem poucas aplicações civis.

Negociações

Autoridades chinesas e americanas iniciaram na segunda-feira duas jornadas de negociações comerciais em Londres. Restaurar o fluxo de terras raras é uma prioridade para as autoridades americanas, mas poucos esperam que a China revogue totalmente seu novo sistema de licenças de exportação.

Não acho que isso vá desaparecer, disse Michael Hart, presidente da Câmara de Comércio Americana na China, que está coordenando os esforços do setor privado americano em Pequim para obter mais materiais de terras raras.

O principal usuário americano de samário é a Lockheed Martin, uma empresa aeroespacial e militar que coloca cerca de 22 kg de ímãs de samário em cada caça F-35.

Cadeiras do lado de fora da sala onde o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da China, Xi Jinping, se reuniram na Cúpula do G20 em Osaka, Japão, em junho de 2019. Foto: Erin Schaff/NYT
Cadeiras do lado de fora da sala onde o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da China, Xi Jinping, se reuniram na Cúpula do G20 em Osaka, Japão, em junho de 2019. Foto: Erin Schaff/NYT

A Lockheed Martin comentou a questão com um breve comunicado:Avaliamos continuamente a cadeia de abastecimento global de terras raras para garantir o acesso a materiais críticos que apoiam as missões de nossos clientes. Perguntas específicas sobre a cadeia de abastecimento de terras raras serão melhor respondidas pelo governo dos EUA.

Autoridades do governo Biden estavam tão preocupadas com a falta de abastecimento doméstico de samário para as Forças Armadas dos EUA que emitiram grandes contratos para a construção de duas instalações de produção de samário. Nenhuma delas foi construída devido a preocupações com sua viabilidade comercial, deixando os Estados Unidos totalmente dependentes da China.

A interrupção no fornecimento de samário nos últimos dois meses ocorre no momento em que os Estados Unidos e seus aliados na Europa estão correndo para reconstruir os estoques de armamento avançado.

Uma mina de terras raras nos arredores de Longnan, na China Foto: Keith Bradsher/NYT
Uma mina de terras raras nos arredores de Longnan, na China Foto: Keith Bradsher/NYT

Sanções

O governo Trump também está tentando fornecer mais armas para Taiwan, um dos principais aliados de Washington na Ásia cuja soberania é reivindicada por Pequim. Além de interromper as exportações de terras raras para uso militar, a China recentemente impôs sanções a alguns contratados militares americanos por causa de seus papéis no fornecimento a Taiwan.

Essas sanções agora proíbem empresas e indivíduos chineses de ter qualquer conexão financeira com empresas com contratos com o Pentágono. Isso não teve muito efeito sobre a indústria de samário até recentemente, porque a China exportava samário para empresas químicas que misturavam o metal com cobalto antes de vendê-lo a fabricantes de ímãs, que então o revendia para fornecedores do Departamento de Defesa.

Mas os novos controles de exportação de terras raras de Pequim especificam que as licenças podem ser emitidas com base apenas no usuário final do mineral no final da cadeia de abastecimento, o que acaba afetando as empresas que vendem o material ao Pentágono.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cumprimenta o presidente da China, Xi Jinping, em Osaka, Japão Foto: Erin Schaff/NYT
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cumprimenta o presidente da China, Xi Jinping, em Osaka, Japão Foto: Erin Schaff/NYT

Segundo Stanley Trout, geólogo da Metropolitan State University of Denver, especializado em ímãs de samário desde a década de 1970, dos sete tipos de metais de terras raras restringidos pela China, a demanda por seis deles é principalmente civil, mas o samário é a excessão.

Os regulamentos do Departamento de Defesa dos EUA exigem que a fundição ou fusão de ímãs militares seja feita nos Estados Unidos ou em um país amigo. Mas as regras permitem que os ingredientes dos ímãs militares sejam importados de qualquer lugar. Por isso, o samário de baixo custo vem da China há muitos anos, explica Trout.

Em 2009, o Congresso americano ficou preocupado com a dependência dos Estados Unidos do fornecimento de samário chinês e ordenou que o Departamento de Defesa elaborasse um plano até o ano seguinte para resolver a questão.

Os metais de terras raras são encontrados em todo o mundo, mas raramente em concentrações altas o suficiente para uma mineração eficiente. Eles estão fortemente ligados entre si, e quebrar essas ligações químicas pode exigir uma sequência de 100 ou mais processos químicos usando ácidos extremamente poderosos.

Mina de terras raras em Longan, China Foto: Keith Bradsher/NYT
Mina de terras raras em Longan, China Foto: Keith Bradsher/NYT

Um esforço americano de US$ 1 bilhão começou logo depois para reparar, expandir e reabrir a única mina de terras raras dos EUA, em Mountain Pass, Califórnia, que havia suspendido as operações em 1998 após um vazamento na tubulação.

A mina de Mountain Pass não havia tentado anteriormente extrair o samário de seu minério e não começou a fazê-lo como parte de sua expansão. A mina reabriu em 2014, produzindo outros metais raros, mas fechou um ano depois e faliu porque não conseguia competir com a produção chinesa.

Jay Truesdale, um ex-diplomata americano que desempenhou um papel importante no Departamento de Estado na política de minerais críticos em 2014 e 2015, disse que o governo Obama se concentrou em usar as regras da Organização Mundial do Comércio para obrigar a China a vender seus metais raros.

Havia menos uma perspectiva alarmista naquela época, porque a OMC era vista como a árbitra correta e adequada para essas questões, disse Truesdale, que agora é diretor executivo da TD International, uma empresa de consultoria de Washington.

Durante seu primeiro mandato, o presidente Trump reduziu consideravelmente a participação dos EUA na OMC, e as relações com a China pioraram. Quando o governo Biden assumiu o poder, altos funcionários ficaram mais preocupados com o samário.

Uma nova empresa, a MP Materials, adquiriu a mina Mountain Pass e retomou as operações lá em 2018. Mas, inicialmente, ela enviou minério para a China para processamento.

O Departamento de Defesa concedeu US$ 35 milhões à MP no início de 2022 para iniciar a produção de samário e vários outros elementos de terras raras que a China agora restringiu. A MP então gastou US$ 100 milhões, usando grande parte de seu próprio dinheiro, para comprar o equipamento necessário para processá-los, disse James Litinsky, diretor executivo da empresa.

Litinsky disse que o mercado de samário era tão pequeno que não seria viável ter dois produtores nos Estados Unidos. Com isso, a MP nunca instalou seu equipamento de processamento de samário, que ainda está armazenado.

A MP está disposta a instalar seu equipamento de processamento de samário agora apenas se os clientes prometerem melhores condições financeiras, observou Litinsky. Nos sentimos muito prejudicados por toda essa situação, disse ele.

Logo depois, o governo Biden concedeu US$ 351 milhões à australiana Lynas Rare Earths para construir uma instalação no Texas que também produziria samário.

A Lynas também nunca construiu sua fábrica no Texas, depois que uma licença que tinha para mineração de terras raras na Malásia, que estava em limbo, foi renovada. A Lynas não respondeu a e-mails e telefonemas para comentar o assunto.

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