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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

'País entrou com dados econômicos falsos, não estava preparado', disse o presidente da França

GIPOPE - OPINIÃO.

NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
INTERNACIONAL -- ECONOMIA

Foi um ‘erro’ admitir a Grécia no euro em 2001, diz Sarkozy


Ricardo Gozzi, da Agência Estado

[*||=-=||*] PARIS - O presidente da França, Nicolas Sarkozy, declarou nesta quinta-feira, 27, que foi um "erro" a Grécia ter sido admitida no euro dez anos atrás. "Foi um erro porque a Grécia entrou com dados econômicos falsos. Ela não estava preparada", disse Sarkozy em uma aparição na televisão francesa menos de 24 horas depois de um acordo de líderes da zona do euro para solucionar a crise da dívida que afeta a região há um ano e meio e também para ancorar o sistema bancário.


    "Nós temos de fazer frente a tudo isso", declarou o líder francês, citado pelo jornal britânico The Guardian. "Se o euro tivesse explodido ontem à noite, toda a Europa teria explodido junto. Se a Grécia tivesse dado calote, haveria um efeito dominó que arrastaria todo mundo junho. Nós tomamos decisões importantes que evitaram uma catástrofe", declarou Sarkozy, segundo a reportagem do Guardian.


    Apesar de ter considerado um erro a entrada da Grécia para o euro em 2001, Sarkozy declarou-se otimista com relação à capacidade do país de solucionar agora sua crise da dívida. "Nem eu nem (a chanceler alemã Angela) Merkel estávamos no poder quando foi decidida a admissão da Grécia no euro", comentou ele à TV francesa. "Mas a Grécia pode se salvar" graças às decisões tomadas ontem na cúpula de Bruxelas, concluiu.


    China
    Sarkozy afirmou ainda que a ajuda da China não é necessária para salvar o euro, mas renovou seu pedido de integração do país asiático aos mercados mundiais, dizendo ser "essencial" que o yuan participasse do sistema global de câmbio.


    "Se os chineses, que controlam 60% das reservas mundiais de câmbio, decidem comprar euro em vez de dólar, por que deveríamos nos recusar", questionou Sarkozy. "Nossa independência não será colocada em risco."


    A Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, em inglês) anunciou mais cedo que seu executivo-chefe, Klaus Regling, viajará à Pequim amanhã para discutir como a China pode contribuir com o fundo.


    Bancos
    O presidente da França também disse que o governo do país vai monitorar atentamente os bancos para garantir que eles retenham dividendos e cortem bônus pagos a executivos com o objetivo de fortalecer os níveis de capital.


    Os quatro principais bancos da França precisarão levantar € 8,8 bilhões para possuir 9% de capital Tier 1, conforme foi determinado pela União Europeia. Essas instituições financeiras disseram que conseguiriam gerar rapidamente essa quantia por meio de lucros futuros e de vendas de ativos.


    Sarkozy disse também que o banco central da França vai se reunir com os bancos do país nos próximos dias. As informações são da Dow Jones.


    *||* (com Gustavo Nicoletta, da Agência Estado)
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    Faxineira cai do 10º andar de prédio e sobrevive em SC

    COTIDIANO

    GIPOPE - MÉDIA.

    NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
    BRASIL -- SANTA CATARINA

    Mulher caiu sobre uma árvore, que teria amortecido a queda, diz Samu.
    Ela foi levada para hospital, onde está internada com ferimentos leves.


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    Do G1, em São Paulo

    !!#-=-#!! Uma mulher caiu do 10º andar de um prédio comercial, na região central de Florianópolis, na tarde desta quinta-feira (27) e sobreviveu. Ela foi socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que a levou consciente para o Hospital Governador Celso Ramos, onde está internada em observação.


    Segundo o Samu, a mulher estaria trabalhando na limpeza do prédio, quando teria se desequilibrado e caído sobre uma árvore, que teria amortecido a queda.


    De acordo com informações do hospital, a mulher sofreu ferimentos leves e o estado de saúde dela é bom e estável, mas ela deve permanecer em observação por algumas horas.
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    MMX tem maior alta na Bolsa em dois anos e Eike Batista fica R$ 2,3 bilhões mais rico

    Mercado financeiro

    GIPOPE - INTELLIGENCE.

    NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
    BRASIL -- ECONOMIA


    Plantão | Publicada em 27/10/2011 às 20h15m
    Bruno Villas Bôas 
    Eike Batista foi novamente eleito homem mais rico do Brasil pela revista Forbes (Reuters/Fred Prouser)

    /|*=$.$=*|\ RIO - Oitavo homem mais rico do mundo pela revista "Forbes", o empresário Eike Batista viu sua fortuna pessoal crescer mais R$ 2,35 bilhões nesta quinta-feira, quando as ações de MMX Mineração, uma de suas empresas listadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), avançaram 11,05%, maior ganho diário do papel desde 29 de outubro de 2009. Num dia marcado por otimismo após o acordo entre líderes europeus contra a crise na região, as empresas "X" - letra com a qual Eike Batista batiza suas companhias - subiram fortemente e ficaram entre as maiores altas do mercado: OGX Petróleo (6,58%), LLX Logística (3,78%), MPX Energia (2,58%), Portx (5,59%) e OSX (3,53%). O Ibovespa, índice de referência da Bolsa, avançou 3,72% nesta quinta-feira, aos 59 mil pontos.

    A fortuna de Eike em ações cresceu assim de R$ 37,605 bilhões do fechamento de ontem para R$ 39,958 bilhões no fim desta quinta-feira, considerando as seis empresas listadas. No ano, contudo, o empresário ainda acumula uma "perda" de R$ 11,6 bilhões. Em dezembro do ano passado, os papéis valiam somados R$ 51,57 bilhões.

    Mas essas perdas não tiram o sono do empresário, como ele afirmou em algumas entrevistas. Por não ter vendido as ações, Eike ainda tem a chance de ver os papéis subirem e recuperarem seu patrimônio. Recentemente, inclusive, o empresário divulgou ter aumentado sua participação na petroleira OGX de 61% para 62,5%, aproveitando a queda dos preços das ações.

    No ranking da "Forbes", Eike aparece com um patrimônio estimado em US$ 30 bilhões. No primeiro lugar da revista está o mexicano Carlos Slim Helu, presidente da Telmex, com uma fortuna de US$ 63 bilhões. A publicação destacou, na semana passada, que o patrimônio de Slim caiu US$ 11 bilhões, em relação aos U$ 74 bilhões estimados em fevereiro deste ano, quando a lista foi elaborada.

    Com a queda do patrimônio de Slim, motivada pela baixa de 17% das ações de uma de suas principais empresas, a America Movil, na Bolsa de Nova York , sua liderança passou a ser ameaçada pelo segundo colocado na lista, Bill Gates. De acordo com a "Forbes", o patrimônio do fundador da Microsoft escalou de US$ 56 bilhões em fevereiro para US$ 60 bilhões na última avaliação, baseada no valor das ações da empresa.
    Gipope-.._____________________________2.011__.__2.012________________________________..-s'abiraG

    Entenda como ocorrem fraudes nos convênios entre ONGs e governos

    GIPOPE - INFORMATIONS.

    NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
    BRASIL -- POLÍTICA & PODER

    Ex-ministro do Esporte é investigado por suposto esquema de desvio.
    Falta de lei e fiscalização falha facilitam fraudes, dizem especialistas.

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    Rosanne D'Agostino Do G1, em São Paulo

    [||*-*-*||] Convênios de governos com organizações não governamentais, as chamadas ONGs, estão na mira de investigações em todo o país. Fraudes nesse tipo de contrato têm se tornado comuns e, nesta semana, mais um ministro do governo Dilma deixou sua pasta sob suspeita de envolvimento em desvio de verba pública. O agora ex-ministro do Esporte, Orlando Silva, é investigado por suposto desvio de dinheiro público em convênios do programa Segundo Tempo, que visa incentivar a prática esportiva entre crianças e adolescentes.



    No caso do Ministério do Esporte, os repasses para as ONGs viraram alvo de questionamento após reportagem da revista "Veja" publicada há duas semanas. O suposto esquema teria desviado cerca de R$ 40 milhões da pasta nos últimos oito anos, beneficiando também o partido do ministro, o PC do B.


    Como ocorre uma fraude envolvendo uma ONG
    Se a União, um município ou um estado quer, por exemplo, oferecer um serviço como o de aulas de artes marciais, tem hoje duas alternativas: pode abrir uma licitação para escolher uma empresa -- um processo demorado e cheio de exigências legais -- ou contratar uma ONG para prestar o serviço por meio de um convênio, como os do programa Segundo Tempo.



    A entidade e a administração, então, assinam um contrato, e o dinheiro público é recebido pela ONG, que deverá providenciar que o combinado seja posto em prática. Segundo a Controladoria Geral da União, entre 2004 e 2010, ONGs receberam R$ 23,3 bilhões dos cofres públicos federais.
      No caso do Ministério do Esporte, a suposta fraude começava na escolha da ONG, segundo reportagem da revista "Veja". Seriam entidades "amigas". Isso porque, hoje, não existe norma com exigências específicas para que determinada ONG seja escolhida, ou seja, elas podem ser contratadas pelo ministério sem  justificativa.


      A ONG Pra Frente Brasil, gerenciada pela ex-jogadora de basquete Karina Valéria Rodrigues, é suspeita de desviar dinheiro do programa, segundo denúncia do programa "Fantástico", da TV Globo. Para fazer 180 núcleos de esporte educacional no estado de São Paulo e incentivar 180 mil crianças, adolescentes e jovens à prática de esportes, a entidade teria direcionado licitações para beneficiar empresas de parentes e pessoas ligadas à ex-atleta, vereadora em Jaguariúna pelo PC do B.

      Onde ocorrem fraudes em convênios com ONGs:
      Escolha da entidade
      Os critérios para escolher qual ONG receberá a verba não são objetivos, e não há exigência para que seja feita licitação. Assim, municípios, estados e União podem contratar entidades sob justificativas genéricas.

      Fraude: Pode acontecer de o órgão público escolher a ONG com interesse próprio ou a entidade acabar escolhida com documentos falsos e embolsar o dinheiro do contribuinte.

      Formalização de convênios
      Há falha na análise técnica das propostas apresentadas pelas ONGs, ou seja, o que a entidade propõe no contrato é genérico e não necessariamente será executado.
      Fraude: A ONG pode apresentar um programa de trabalho que nunca vai cumprir, e depois pedir mais dinheiro porque não conseguiu fazer o serviço inicial.
      Prestações de contas e nos objetivos dos convênios
      Não há fiscalização suficiente por parte dos municípios, estados e União, acompanhando o andamento do serviço.

      Fraude: A ONG pode apresentar notas fiscais falsas, desviar a verba para fornecedores que podem ser parentes e amigos, ou ainda, não entregar a obra ou serviço.

      Impugnação total de despesas
      Ocorre quando a verba é aplicada em desacordo com as normas do governo.

      Fraude: Quando o governo não fiscaliza o convênio, a entidade pode simplesmente descumprir a lei. Nesse caso, toda a despesa gasta pode ser impugnada.

      Alcance dos objetivos firmados
      Os objetos do contrato não foram cumpridos pela ONG.
      Fraude: Se a ONG não cumpre todos os termos do contrato, o convênio falhou, e o dinheiro público foi mal aplicado. Isso ocorre por causa de contratos mal redigidos, mal analisados e mal fiscalizados pelo governo. Ainda que a entidade haja de má-fé, a responsabilidade sobre qualquer tipo de fraude contra o contribuinte é da administração pública.


      *Problemas mais encontrados em fiscalizações pela Controladoria Geral da União e pelo Tribunal de Contas da União
      No ministério, essas entidades seriam "escolhidas" mediante um pagamento: mais ou menos 20% do valor do contrato, uma espécie de pedágio, conforme a "Veja". Quem cuidaria disso seria o PC do B, que também indicaria quem seriam os fornecedores. A ONG então "comprava" um tipo de material, bolas de futebol, por exemplo, desses fornecedores. O comprovante eram notas fiscais frias. E as bolas de futebol existiriam apenas no papel.


      O dinheiro que não foi gasto em bolas, então, voltaria justamente para quem autorizou a liberação da verba, o órgão público, ou seja, o ministro. Segundo a revista, Orlando Silva teria recebido notas de R$ 50 e R$ 100 na garagem do ministério. A denúncia é de um policial que foi preso durante investigações da polícia de Brasília, o PM João Dias Ferreira, um militante do PC do B. As suspeitas são objeto de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF), que deve ser remetido para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) porque Orlando Silba perdeu o foro privilegiado no Supremo. Orlando Silva nega as acusações.


      Fraude no Turismo
      Os desvios envolvendo contratos com ONGs podem ocorrer de diferentes maneiras. Na pasta deixada pelo ministro Pedro Novais em 14 de setembro, de acordo com investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, o contrato firmado era com uma ONG chamada Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), que deveria, em troca de receber o dinheiro público, qualificar 1,9 mil profissionais de turismo no Amapá.



      Envolvidos no suposto esquema foram denunciados pelo Ministério Público por crimes de formação de quadrilha, falsidade ideológica, peculato (desvio de dinheiro por servidor público) e falsificação de documentos.
      O valor total pago à ONG com o dinheiro do contribuinte foi de R$ 4,445 milhões. Desse total, R$ 3 milhões foram parar nas mãos de empresas de fachada, que só existiam no papel. A Ibrasi foi criada em 2006, mas só começou a funcionar em 2009, quando foi indicada para trabalhar com o governo por meio de uma emenda parlamentar.


      Ainda segundo as investigações, a ONG apresentou atestados falsos para comprovar que já tinha prestado serviço público, mas o Congresso Nacional não verifica a veracidade dessas informações. O ministério aprovou a contratação.


      A ONG, por sua vez, contratava outras empresas prestadoras de serviço, de acordo com a PF. Na concorrência, que deveria escolher o preço mais barato, só entravam empresas da própria entidade. O resultado era direcionado. Uma das cooperativas foi contratada para fazer um diagnóstico do setor de turismo no Amapá, é apontada como empresa de fachada para desviar a verba. Depois, a entidade apresentava essa despesa ao governo também com notas fiscais falsas. O esquema, nesse caso, contaria com conivência de outros funcionários públicos, que faziam vista grossa para os documentos fraudulentos.


      A fraude envolvendo a ONG, desse modo, contava não apenas com a falta de fiscalização do governo, que tem o papel de coibir a tentativa de entidades de receber indevidamente o dinheiro público, como também da participação de membros da pasta. Mais de 30 pessoas ligadas a essas empresas foram presas, além de Frederico Silva da Costa, secretário-executivo do Ministério do Turismo.


      Segundo um dos depoimentos feitos à Polícia Federal, depois de percorrer todo esse caminho, a verba pública voltaria para a deputada que apresentou a emenda para contratar a ONG, Fátima Pelaes (PMDB-AP), para uso em sua campanha eleitoral do ano passado. Ela nega as acusações. A Procuradoria Geral da República analisa os indícios de envolvimento da deputada.


      Brecha na lei
      Segundo especialistas, esse tipo de fraude ocorre principalmente por conta da falta de uma lei específica. A falha na fiscalização pelo estado dos convênios com as ONGs também contribui para que irregularidades nos repasses para essas entidades tornem-se cada dia mais comuns.

      “Quando se fala em ONG, tem aquelas que são sérias e outras que não são, que podem servir a quaisquer propósitos. Isso no Brasil inteiro”, afirma Luiz Tarcísio Teixeira Ferreira, advogado especialista em direito público. "Há uma ausência de critérios para que elas sejam escolhidas. É uma ausência total de controle, desde a escolha até a fiscalização das obras."


      Os convênios com as ONGs existem porque deveriam trazer mais agilidade para a realização de obras em diversos setores, mas esbarram, primeiramente, na impossibilidade de saber a origem dessa entidade.
      "É preciso de um processo de competição", afirma o advogado Rodrigo Pagani de Souza, doutor em direito do Estado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo com uma tese sobre o repasse às ONGs. "Não temos uma legislação firme. Houve avanço por meio de decretos, mas é preciso que não haja essa liberdade para selecionar uma ONG específica sem justificativa", considera.


      Fiscalização falha
      Além da falha na legislação, os especialistas avaliam que a administração pública, ou seja, os governos que repassam a verba pública, não fiscalizam os contratos feitos com essas entidades da forma como deveriam.

      "É uma ausência total de fiscalização dos recursos repassados, e isso é responsabilidade da administração pública. Não há TCU que resolva isso. É uma omissão do Estado de um modo geral. Se ele repassa recurso, é obrigação fiscalizar. Se você faz um contrato de obra, precisa fiscalizar o contrato", diz Ferreira.


      "Mesmo que seja feita uma lei, é preciso haver uma fiscalização. Hoje o que vemos é que esses contratos não são fiscalizados, sequer no cumprimento das exigências já existentes. Por exemplo, o poder público não tem fiscalizado suficientemente se os repasses são feitos a ONGs ligadas aos órgãos que repassam os recursos, o que já é proibido", complementa Pagani.


      'Clientelismo'
      Ainda de acordo com os advogados, os problemas envolvendo convênios com as ONGs não são exclusivos da administração pública. Isso porque esses repasses podem ser decididos por parlamentares por meio de emendas.



      "O problema é a farra que acontece por conta das ONGs, é uma forma de fugir das leis do Estado. Aí tem alguns absurdos. O parlamentar escolhe uma ONG, aprova uma emenda, e o recurso aprovado é no Orçamento. O deputado escolheu o destino. Isso é um absurdo. Não se sabe os interesses", diz Luiz Tarcísio Teixeira Ferreira. "Isso é absolutamente inconstitucional", completa.


      Pagani compartilha da mesma opinião. "Há um clientelismo na elaboração da lei orçamentária. O parlamento não tem condições de fiscalizar os requisitos para que uma ONG receba recursos. Embora seja uma prática comum, há uma usurpação da competência da administração. O Legislativo não pode escolher uma ONG", conclui.


      "O problema disso está na origem. Temos uma lei muito pesada de licitações e contratos. O ideal é que a legislação fosse modificada, deixasse de ser um processo dificultoso, para passar a ser um processo eficiente. Pode até contratar, mas o contratado vai demonstrar eficiência. Fazer um processo difícil, dá ensejo a contratações de ONGs, que são um 'limbo'", finaliza Ferreira.
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      Nasa e Agência Espacial Brasileira assinam dois acordos de cooperação científica.

      GIPOPE - MERCADO.

      NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
      BRASIL -- CIÊNCIA

      'Os pesquisadores dedicados e tecnicamente competentes do Brasil são excelentes parceiros para a Nasa', afirmou diretor da agência espacial norte-americana, Charles Bolden, em visita ao País


      estadão.com.br

      *||/=:!:=\||* SÃO PAULO - A Nasa informou nesta quinta-feira, 27, que o diretor da agência espacial norte-americana, Charles Bolden, assinou dois acordos de cooperação científica com a Agência Espacial Brasileira (AEB). Um dos acordos formaliza a colaboração em uma missão para a medição das chuvas em todo o mundo, enquanto o outro inclui o Brasil na missão de análise da camada de Ozônio. 


      "A observação da Terra do espaço é vital para a compreensão do nosso planeta", afirmou Bolden em nota divulgada durante visita ao País. "Os pesquisadores dedicados e tecnicamente competentes do Brasil são excelentes parceiros para a Nasa", concluiu.


      A missão GPM - de medição de precipitação - é realizada em parceria com a agência espacial japonesa (Jaxa) e pretende fornecer informações avançadas sobre as características das chuvas e da neve em todo o mundo, além de criar mapas 3D detalhados das estruturas de precipitação.


      Já a Missão Cooperativa Ozônio usa instrumentos lançados de Maxaranguape, no Rio Grande do Norte, para estudar a concentração de vários elementos que constituem a atmosfera terrestre.


      Satélite. Essa semana o diretor-geral do Inpe, Gilberto Câmara, já havia falado também sobre a possibilidade da construção de um satélite conjunto do Instituto com a Nasa para analisar mudanças nos ecossistemas e nos ciclos geoquímicos do planeta.


      O equipamento - batizado de Observatório Global de Ecossistemas Terrestres (Gteo, na sigla em inglês) - serviria, por exemplo, para analisar o ciclo do carbono - importante para a compreensão do aquecimento global - e o do nitrogênio - com impacto, por exemplo, na saúde ecológica dos cursos d'água.


      Segundo Câmara, o investimento necessário alcançaria US$ 250 milhões - cerca de R$ 440 milhões. A Nasa investiria US$ 150 milhões no projeto e o Inpe, US$ 100 milhões. A iniciativa, que também envolve a Carnegie Institution for Science, está em estudo pela Nasa, que analisa a conveniência de aprovar o investimento. A resposta deve sair em abril.


      Histórico. Esta não é a primeira vez que o Brasil trabalha em parceria com a Nasa. Até 2010 o Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA-ECO) do Inpe e do CNPq estudou, também com o apoio da União Europeia, fenômenos atmosféricos na região da floresta.
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      'Fui otimista', diz autor do livro de 1968 que previa catástrofe global

      GIPOPE - OPINIÃO.

      NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
      INTERNACIONAL 

      Professor em Stanford, Paul R. Ehrlich é autor de 'A bomba populacional'.
      Ele dizia que milhões morreriam de fome por excesso de pessoas no mundo.

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      Daniel Buarque Do G1, em São Paulo

      O professor americano Paul R. Ehrlich, autor de 'Bomba populacional' (Foto: Divulgação)
      O professor americano Paul R. Ehrlich, autor de
      'Bomba populacional' (Foto: Divulgação)

      O professor americano Paul R. Ehrlich fez uma previsão catastrófica em 1968. O mundo tinha pessoas demais, e milhões morreriam de fome, se não houvesse um controle do aumento populacional. A teoria era parte do livro "Population bomb" (Bomba populacional), que se tornou um dos mais vendidos da época e reabriu uma discussão antiga (a do economista inglês Thomas Malthus) sobre a sustentabilidade da vida de bilhões de pessoas no planeta.


      Mais de 40 anos depois da publicação do seu trabalho mais conhecido, Ehrlich chegou a ser questionado por "erros" em suas estimativas, mas ele mantém a defesa da gravidade da situação. "Fui otimista na época em que publiquei o livro", disse, em entrevista ao G1 às vésperas de o número de pessoas no mundo atingir 7 bilhões - quase o dobro da população global na época em que o livro foi lançado.

      Policial controla presença famílias do Níger que passam fome após o governo pedir ajuda para lidar com escassez de alimentos (Foto: The New York Times)Policial controla presença famílias do Níger que passam fome após o governo pedir ajuda para lidar com escassez de alimentos (Foto: The New York Times)

      "Quando o livro saiu, em 1968, ainda não sabíamos exatamente o que ocorria na bacia amazônica, em termos de desmatamento. Também não sabíamos do aquecimento global, não esperávamos que houvesse um aumento das desigualdades sociais como se vê atualmente em todo o mundo", explicou. Segundo ele, o risco de colapso global ainda existe, por mais que o crescimento populacional esteja perdendo velocidade. "O risco é menor de que o que prevíamos em 68, mas ele ainda existe."


      Ehrlich nega que suas previsões tenham sido equivocadas, por tratarem de crescimento desenfreado. Mesmo que a ONU preveja atualmente uma estabilização do crescimento e até redução de população de alguns países até o fim do século, ele diz que a população atual já sobrecarrega o planeta. "Fala-se em 7 bilhões de pessoas como sendo menos do que o que esperávamos, mas não veem que estávamos certos em alguns aspectos, como a existência de um bilhão de pessoas que passam fome, ou 2 bilhões que vivem em pobreza extrema e se alimentam mal", disse.
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      7 bilhões sete bilhões mundo habitantes ONU 2011 (Foto: Editoria de Arte/G1)

      Na corda bamba
      O pesquisador americano voltou ao tema em seu livro mais recente. Em "Humanity on a Tightrope" (Humanidade na corda bamba), ele trata da ideia de sustentabilidade com população de mais de 7 bilhões e de risco de colapso.



      "Precisamos diminuir a população do mundo, ou vamos chegar ao colapso da população global. Não é possível ter sustentabilidade com aumento da população", disse.
      Segundo ele, o primeiro passo para a busca pela estabilidade é a melhora na condição de vida das mulheres, para evitar filhos indesejados. Além disso, diz, é preciso reduzir o consumo global, e explorar melhor a ideia de felicidade, especialmente nos países ricos.


      Apesar de indicar um caminho alternativo, Ehrlich não se diz otimista. "Quando o livro saiu, em 1968, esperávamos que as pessoas fizessem algo, mudassem o mundo, mas nada mudou além da menor taxa de fecundidade que é registrada atualmente. Temos que aprender a nos preocupar com os outros. É preciso pensar nos mais pobres, de todo o mundo, como os do Brasil, por exemplo. Precisamos pensar que todos estamos no mesmo barco e somos uma única família, que vai enfrentar os problemas junta. Sou otimista em relação ao que poderíamos fazer, não em relação ao que estamos fazendo. Não há sinais de que vamos alcançar uma situação sustentável."
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      Mano convoca só jogadores de clube do exterior e Kaká está de volta à seleção

      BRASIL

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      Maurício Fonseca 

      Kaká festeja gol pelo Real Madrid. Foto AFP

      #|\\0//.\\O//|# RIO - O técnico Mano Menezes convocou nesta quinta-feira a seleção brasileira que vai enfrentar Gabão, no dia 10 de novembro, em Libreville, e Egito, dia 14, em Doha, no Qatar. A lista só tem jogadores que atuam no exterior, já que Mano foi aconselhado pela CBF a não chamar atletas que atuam no país para evitar desgastes com os clubes na reta final do Campeonato Brasileiro. A principal novidade é a volta de Kaká, que tem feito ótimo início de temporada no Real Madrid e não era convocado desde a eliminação do Brasil na Copa da África, em 2010.


      O goleiro Júlio César sofreu um estiramento na coxa esquerda no jogo entre Internazionale e Atalanta, na quarta-feira, pelo Campeonato Italiano. Já o zagueiro Lúcio não foi convocado e parece perder espaço na seleção. O técnico chamou apenas três zagueiros.


      Dos 23 convocados, seis jamais tinham sido chamados por Mano em listas anteriores: Kaká, Alex Sandro, Bruno César, Dudu, Kléber e William. Fora Kaká, os demais dessa relação são estreantes na seleção principal. Laterais, são cinco; e goleiros, dois.

      Confira a relação dos 23 jogadores, por ordem alfabética:

      GOLEIROS
      Neto (Fiorentina)
      Diego Alves (Valencia)
      LATERAIS
      Daniel Alves (Barcelona-ESP)
      Fábio (Manchester United-ING)
      Adriano (Barcelona-ESP)
      Alex Sandro (Porto-POR)
      Marcelo (Real Madrid-ESP)
      ZAGUEIROS
      Thiago Silva (Milan-ITA)
      David Luiz (Chelsea-ING)
      Luisão (Benfica)
      VOLANTES
      Lucas Leiva (Liverpool-ING)
      Elias (Sporting-POR)
      Sandro (Tottenham-ING)
      Luiz Gustavo (Bayern-ALE)
      Hernanes (Lazio-ITA)
      MEIAS
      Bruno César (Benfica-POR)
      Fernandinho (Shakhtar-UCR)
      Kaká (Real Madrid-ESP)
      Dudu (Dínamo Kiev)
      William (Shakhtar-UCR)
      ATACANTES
      Kleber (Porto-POR)
      Jonas (Valencia-ESP)
      Hulk (Porto-POR) 


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