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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Dilma diz que não aceita de 'maneira alguma' sugestão de revista


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Para 'The Economist', presidente deveria demitir ministro da Fazenda.
Ela disse não considerar 'correta' a 'sugestão' da publicação.

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07/12/2012 15h46 - Atualizado em 07/12/2012 17h11
Postado às 19h55
Priscilla Mendes, Nathalia Passarinho e Mariana Oliveira Do G1, em Brasília

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira (7) que o Brasil não vai aceitar "de maneira alguma" a sugestão da revista britânica "The Economist" para demitir o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Reportagem da publicação afima que o mercado perdeu confiança em Mantega depois do resultado do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no terceiro trimestre – que mostrou uma alta de 0,6% sobre o trimestre anterior. “Ela [Dilma] insiste que é pragmática. Se é assim, ela deveria demitir Mantega, cujas previsões excessivamente otimistas perderam a fé dos investidores, e indicar um novo time capaz de restabelecer a confiança dos negócios”, afirma o texto.

Dilma afirmou que "em hipótese alguma" o governo brasileiro será influenciado por opiniões da revista. "Nós todos aqui e eu somos a favor da liberdade de imprensa. 

Então, não tenho nenhum senão a dizer sobre o direito de uma revista ou jornal falar o que quiser. Só quero me manifestar que, em hipótese alguma, o governo brasileiro, eleito pelo voto direto e secreto do povo brasileiro vai ser influenciado por uma opinião de uma revista que não seja brasileira", afirmou Dilma durante a Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul.

Vocês da imprensa brasileira não sabem que a situação deles é pior que a nossa? Pelo amor de Deus, desde 2008. Nenhum banco como o Lehman Brothers quebrou aqui."

Dilma Rousseff, presidente da República
Dilma ressaltou que o Brasil tem tido crescimento econômico, enquanto muitas nações desenvolvidas vivem taxas de crescimento negativas.

"Nós estamos crescendo a 0,6% neste trimestre. Iremos crescer mais no próximo trimestre. Então, a resposta é: de maneira alguma eu levarei em consideração esta, diríamos, sugestão. Não vou levar", frisou.

A presidente afirmou não considerar "correta" a "sugestão" da publicação e disse que nunca ouviu um jornal ou revista recomendar demissão de ministros de países que passam por situações econômicas piores do que o Brasil.

"Acho que não é correto também pelo seguinte: diante dessa crise gravíssima pela qual o mundo passa, com países tendo taxas de crescimento negativas, escândalos, quebras de banco, quebradeiras, eu nunca vi nenhum jornal propor a queda de um ministro", afirmou.

A presidente demonstrou irritação quando questionada por jornalistas se a situação da economia dos países desenvolvidos é melhor que a brasileira. Ela disse que nenhum banco quebrou no Brasil, a exemplo do banco de investimentos americano Lehman Brothers, que quebrou em 2008.

“Vocês da imprensa brasileira não sabem que a situação deles é pior que a nossa? Pelo amor de Deus, desde 2008. Nenhum banco como o Lehman Brothers quebrou aqui”, disse.

A presidente afirmou que o Brasil não tem crise da dívida soberana, que a inflação está sob controle e que o país tem US$ 378 bilhões em reservas. “Tudo isso se dá porque os juros caíram no Brasil. [...] Por que não podia cair aqui?”, questionou. “Aqui tinha de ser o único, como dizia um economista antigo nosso, o último peru – ele falou de ação de graças, mas como aqui a gente não comemora ação de graças, eu vou chamar de peru de Natal”, disse, rindo em seguida.

'Um pouco precipitada'

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, afirmou que a revista foi “um pouco precipitada” ao afirmar que a presidente Dilma Rousseff deveria demitir o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para restabelecer a confiança na economia do país.


"No dia em que a 'Economist' nomear ministro no Brasil, nós deixaremos de ser República", afirmou Pimentel, ao chegar para a abertura do Fórum Empresarial do Mercosul, em Brasília.

O ministro defendeu as medidas de estímulo à economia tomadas pelo governo e destacou que este foi um ano de dificuldades na economia mundial como um todo, com reflexos também no Brasil. Para Pimentel, os indicadores apontam para uma forte retomada do crescimento econômico e dos investimentos no país.

Questionado sobre câmbio, o ministro disse que quem cuida da questão é a Fazenda e o Banco Central. Ele destacou, entretanto, que o câmbio é flutuante e que o governo não permitirá que esta flutuação prejudique a competitividade. Pimentel acrescentou ainda que, toda vez que o mercado agir claramente contra a taxa de câmbio o governo vai intervir para impedir prejuízos à competitividade.

Mantega não comenta
Mantega evitou comentar nesta sexta-feira a reportagem da "The Economist". Na saída do ministério para o aeroporto, onde embarcaria para São Paulo, ele entrou no carro sem falar com os jornalistas.


A revista aponta que há dois anos, quando Dilma Rousseff foi eleita presidente, a economia estava em expansão; depois, “estacionou”, e agora luta para se recuperar. Apesar dos esforços “frenéticos” de estímulo, a “criatura moribunda” cresceu no terceiro trimestre apenas metade do previsto por Mantega.

A publicação reconhece os esforços do governo para estimular o crescimento, como o corte na taxa de juros para sua mínima histórica, de 7,25%; as desonerações das folhas de pagamento das empresas, os planos de investimento em infraestrutura e a previsão de corte nos custos de eletricidade. Mas afirma que os investidores estão cautelosos porque o governo “interfere demais”.

“Rousseff parece acreditar que o estado deve dirigir as decisões sobre investimentos privados. Esse tipo de ‘micro-interferência’ mina também a confiança na política macroeconômica”, diz a Economist. Em vez de interferir, afirma a publicação, o govero “deveria redobrar os esforços para cortar o ‘custo Brasil’ (...) e deixar o espírito animal do setor privado rugir”.

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07 de dezembro de 2012 | 13h 48 -- Atualizado às 14h55
O fotógrafo britânico Danny Green passou oito anos documentando a vida selvagem e as paisagens das regiões árticas e subárticas do norte da Europa, em imagens que foram agrupadas no livro The Long Journey North (A longa jornada ao norte, em tradução livre).


Green conta que sua atividade favorita é "trabalhar em locais remotos e superar o desafio de capturar a paisagem e os animais que vivem ali". Entre as espécies que mais admira está o papagaio-do-mar. "É difícil fotografá-los enquanto voam, porque eles são rápidos. Mas gosto muito de seu olhar e do fato de que eles parecem um pouco instáveis."

Green também aprecia colônias de pássaros marinhos, como a de andorinhas do Ártico. "É incrível a sensação de estar sozinho em uma ilha, mas com milhares de pássaros lhe fazendo companhia." Suas fotos podem ser vistas no site www.dannygreenphotography.com.

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Com crise, salários dos países sobem menos que o esperado. Expansão foi de 1,2% em 2011, contra 2,1% em 2010 e 3% em 2007, segundo dados da OIT. Remuneração dos emergentes é ainda muito inferior ao das economias centrais

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Publicado:
Atualizado:
Postado às 11h25
RIO — A crise afetou, e muito, a expansão dos salários dos trabalhadores no mundo, mostra Relatório Mundial sobre salários da OIT em 124 países. De acordo com o estudo, os salários médios cresceram 1,2% em 2011 — abaixo das variações de 2007 (3%) e de 2010 (2,1%). Sem incluir a China nos cálculos, o avanço teria sido de apenas 0,2% no ano passado.
— O informe mostra com clareza que a crise teve um forte impacto sobre os salários e, por extensão, sobre os trabalhadores — disse o diretor geral da OIT, Guy Ryder. — Mas o impacto não foi uniforme.

Mas os efeitos da crise nos rendimentos foram diferentes entre os países. A despeito da crise global, as economias emergentes registraram um incremento nos salários médios em 2011. Já os países desenvolvidos viram as remunerações recuarem no ano passado. Com isso, no ano passado, o salário médio nos países desenvolvidos caiu 0,5%. Já no Leste da Europa e na Ásia Central, a alta foi de 5,2%. Na América Latina e Caribe, o crescimento salarial foi, em média, de 2,2%.

Embora os salários tenham avançado significativamente nos emergentes, os ganhos nesses países ainda estão muito longe dos valores pagos aos trabalhadores nas economias centrais. Um trabalhador da indústria recebe, por hora, US$ 1,40 nas Filipinas, US$ 5,50 no Brasil, US$ 13 na Grécia, US$ 23 nos Estados Unidos e quase US$ 35 na Dinamarca.

O relatório enfatiza que os salários cresceram a um ritmo menor do que a produtividade do trabalho durante a última década na maioria dos países estudados pela OIT. A produtividade laboral se refere ao valor dos bens e serviços produzidos por cada trabalhador.- Em nível social e político, sua interpretação mais clara é que os trabalhadores e suas famílias não estão recebendo o que merecem.

Nas economias desenvolvidas, a produtividade laboral aumentou mais do que o dobro dos salários desde 1999. Nos Estados Unidos, a produtividade laboral por hora nas empresas não agrícolas aumentou cerca de 85%, enquanto que as remunerações subiram somente cerca de 35% desde 1980. 

Na Alemanha, essa produtividade aumentou em quase um quarto ao longo das duas últimas décadas, enquanto que os salários se mantiveram estáveis. Na China – onde os salários quase triplicaram durante a última década - a renda do trabalho diminuiu enquanto o PIB aumentou muito mais rapidamente do que o gasto salarial total.

O relatório adverte que os encarregados de tomar decisões políticas deveriam ter cuidado de não promover a produtividade às custas dos salários com o objetivo de conseguir maior produtividade e promover as exportações. 

Segundo a OIT, os países deveriam evitar a estratégia de sair da crise com cortes de salários. É preciso, sugere o documento, promover uma conexão maior entre o crescimento da produtividade do trabalho e o crescimento das remunerações dos trabalhadores.

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