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segunda-feira, 29 de julho de 2019

Mais de 200 renas morrem de fome devido à mudança climática no Ártico

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Número excepcionalmente alto de mortes durante o inverno ocorre por conta das mudanças climáticas na região, segundo cientistas. 
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 Por France Presse  

 Postado em 29 de julho de 2019 às 23h25m  

GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Pesquisadora norueguesa analisa o cadáver de uma rena no arquipélago de Svalbard, no Ártico.  — Foto: Siri Uldal/AFP/Norwegian Polar Institute Pesquisadora norueguesa analisa o cadáver de uma rena no arquipélago de Svalbard, no Ártico. — Foto: Siri Uldal/AFP/Norwegian Polar Institute

Cerca de 200 renas morreram de fome no arquipélago de Svalbard, na Noruega, um número excepcionalmente alto explicado pelas mudanças climáticas na região, informou o Instituto Polar Norueguês nesta segunda-feira (29).

Durante o mapeamento anual da população de renas selvagens neste grupo de ilhas, localizado a cerca de 1.200 km do Polo Norte, três pesquisadores do Instituto Polar registraram cerca de 200 corpos de renas que morreram de fome durante o inverno.

Ashild Onvik Pedersen, a chefe do projeto de censo, vê nessa "alta taxa de mortalidade" uma consequência da mudança climática, duas vezes mais rápida no Ártico do que no resto do mundo, segundo os climatologistas.

"A mudança climática faz chover muito mais. A chuva cai sobre a neve e forma uma camada de gelo na tundra, o que torna as condições da grama para os animais muito ruins", disse.
Cientistas analisam cadáveres de renas na região de Svalbard, na Noruega, onde mais de 200 animais morreram de inanição.  — Foto: Siri Uldal/AFP/ Norwegian Polar InstituteCientistas analisam cadáveres de renas na região de Svalbard, na Noruega, onde mais de 200 animais morreram de inanição. — Foto: Siri Uldal/AFP/ Norwegian Polar Institute

Renas geralmente se alimentam de líquen que extraem da neve graças a seus cascos.
Geada e degelo alternados podem formar uma ou mais camadas de gelo impenetrável que as deixam sem comida.

Segundo Onvik Pedersen, a taxa de mortalidade é comparável à do final do inverno de 2007-2008, desde que a população de renas de Svalbard começou passar por um censo há 40 anos.

Essa alta mortalidade também se deve a um claro aumento no arquipélago norueguês do número de renas que disputa os mesmos campos, disse a pesquisadora.

De acordo com o Instituto Polar Norueguês, o número de renas em Svalbard, um território duas vezes maior que a Bélgica, dobrou desde os anos 80, chegando atualmente a 22.000 exemplares.
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Confiança da indústria registra menor nível desde outubro de 2018, diz FGV

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Confiança diminuiu em 11 dos 19 segmentos industriais pesquisados em julho.
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 Por Valor Online  

 Postado em 29 de 2019 às 20h00m  

GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
A confiança da indústria registrou o menor nível desde outubro de 2018, apontou nesta segunda-feira (29) a Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança da Indústria (ICI) caiu 0,9 ponto entre junho e julho, para 94,8 pontos. Em médias móveis trimestrais, o índice recuou pelo quarto mês consecutivo, desta vez em 1 ponto.

Conforme o levantamento, a confiança diminuiu em 11 dos 19 segmentos industriais pesquisados em julho. O Índice de Situação Atual (ISA) teve baixa de 2,2 pontos, para 94,4 pontos. O Índice de Expectativas (IE), no entanto, registrou alta de 0,5 ponto, para 95,3 pontos, o primeiro aumento desde janeiro.

Índice de confiança da indústria
Indicador atingiu menor patamar desde outubro
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Fonte: Ibre/FGV

A piora da percepção sobre situação atual dos negócios foi o principal fator que influenciou na queda do ISA em julho. A parcela de empresas que avaliam a situação atual como boa saiu de 19,6% para 11,9% do total. Já a proporção das que a consideram ruim aumentou de 21,1% para 22,7%.

Em relação às expectativas, após acumular quatro quedas seguidas, o indicador que mede o otimismo dos empresários com a evolução do ambiente de negócios nos seis meses seguintes subiu 3,3 pontos em julho, atingindo o mesmo nível de maio passado (98,4 pontos).A parcela de empresas prevendo melhora aumentou de 34,9% para 38,4%, enquanto a das que projetam piora caiu de 13,2% para 10,3%.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) no setor avançou 0,5 ponto percentual entre junho e julho, alcançando 75,5%, patamar idêntico ao de outubro de 2018. Em médias móveis trimestrais, o Nuci avançou pela quarta vez consecutiva, em 0,4 ponto, para 75,3%.
Após acelerar no segundo trimestre, quando foram registrados ganhos tanto no Índice de Situação atual quanto no Nível de Utilização da Capacidade, a indústria inicia o terceiro trimestre com sinais dúbios. A despeito da elevação do Nuci em julho, houve novo acúmulo de estoques e piora da percepção sobre a demanda. A boa notícia foi a primeira alta do Índice de Expectativas desde janeiro, por enquanto limitada ao quesito que mira o horizonte de seis meses. Nas perguntas direcionadas aos três meses seguintes, a tendência continua declinante, comenta Aloisio Campelo Jr., superintendente de Estatísticas Públicas da FGV, em comentário no relatório.
A pesquisa coletou informações de 1.142 empresas entre os dias 1º e 24 de julho.
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Sobrecarga da Terra 2019: Planeta atinge esgotamento de recursos naturais mais cedo em toda a série histórica

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Índice é medido desde 1970. A partir desta segunda (29), humanidade entrará 'no vermelho' no uso de recursos naturais, ou seja, usará mais do que a Terra consegue repor.
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 Por G1  

 Postado em 29 de julho de 2019 às 12h45m  
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Planeta Terra fotogrado durante a missão Apollo 17, em 1972 — Foto: Nasa
Planeta Terra fotogrado durante a missão Apollo 17, em 1972 — Foto: Nasa 

O Planeta Terra atinge nesta segunda-feira (29) o ponto máximo de uso de recursos naturais que poderiam ser renovados sem ônus ao meio ambiente. Em 2019, a humanidade atingiu a data limite três dias antes que em 2018 – e mais cedo do que em toda a série histórica, medida desde 1970.

Isso significa que, a partir de agora, todos os recursos usados para a sobrevivência (água, mineração, extração de petróleo, consumo de animais, plantio de alimentos com esgotamento do solo, entre outros pontos) entrarão em uma espécie de "crédito negativo" para a humanidade.
Para manter o mesmo padrão de consumo atual, seria necessário 1,75 planeta Terra.
Humanidade
Humanidade "esgota" recursos do planeta nesta segunda-feira (29)
A estimativa é da Global Footprint Network, organização internacional pioneira em calcular a pegada ecológica, que contabiliza o quanto de recurso natural é usado para as necessidades de um indivíduo ou população.

De acordo com a organização, 60% da pegada ecológica da humanidade é causada pela emissão de carbono.
"Sublinhar que não podemos usar 1,75 Terras por muito tempo quando só temos uma é simplesmente reconhecer o contexto da existência humana", disse Mathis Wackernagel, coinventor da Pegada Ecológica e fundador da Global Footprint Network.

O planeta entrou em déficit de recursos naturais em 1970. Desde então, a humanidade tem consumido mais do que o planeta consegue se regenerar. Nos últimos 20 anos, a data-limite tem chegado mais cedo.

"Os custos este excesso estão se tornando cada vez mais evidentes em todo o mundo, sob a forma de desflorestação, erosão dos solos, perda de biodiversidade e acumulação de dióxido de carbono na atmosfera, levando a alterações climáticas e a secas, incêndios e furacões cada vez mais graves", diz a organização.

Quer saber a sua pegada ecológica?
É possível calcular o impacto que os seus hábitos causam no planeta Terra. No site footprintcalculator.org você pode colocar seus dados e inserir informações sobre o quanto de carne você come, se a comida é processada, se é produzida localmente, entre outras.

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Mercado financeiro eleva estimativa de inflação para 2019

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Projeção de inflação dos analistas para este ano avançou de 3,78% para 3,80%. Expectativa de crescimento do PIB ficou estável em 0,82%. Números são resultado de pesquisa do BC.
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 Por Alexandro Martello, G1 — Brasília  

 Postado em 29 de julho de 2019 às 11h35m  

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Os analistas do mercado financeiro elevaram a estimativa de inflação deste ano de 3,78% para 3,80%, e não alteraram a previsão de alta do Produto Interno Bruto (PIB).

As projeções constam no boletim de mercado também conhecido como relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (29) pelo Banco Central (BC). O relatório é resultado de levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.

Apesar do aumento, a expectativa de inflação do mercado para este ano segue abaixo da meta central, de 4,25%. O intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

Para 2020, o mercado financeiro manteve a estimativa de inflação em 3,90%. No próximo ano, a meta central de inflação é de 4% e terá sido oficialmente cumprida se o IPCA oscilar entre 2,5% e 5,5%.

Produto Interno Bruto
Para este ano, a estimativa de alta do PIB permaneceu em 0,82% na semana passada. Para 2020 a previsão de crescimento do PIB permaneceu estável em 2,1%.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.

Na semana passada, o mercado financeiro interrompeu uma sequência de 20 quedas consecutivas na estimativa de crescimento da economia.

Outras estimativas

  • Taxa de juros - O mercado manteve em 5,50% ao ano a previsão para a taxa Selic no fim de 2019. Atualmente, a taxa de juros está em 6,5% ao ano. Com isso, o mercado segue prevendo queda nos juros neste ano. Para o fim de 2020, a previsão recuou de 5,75% para 5,50% ao ano. Desse modo, os analistas deixaram de prever alta dos juros no próximo ano.
  • Dólar - A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2019 permaneceu em R$ 3,75 por dólar. Para o fechamento de 2020, ficou estável em R$ 3,80 por dólar.
  • Balança comercial - Para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2019 subiu de US$ 51 bilhões para US$ 52 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado recuou de US$ 46,50 bilhões para US$ 46,40 bilhões.
  • Investimento estrangeiro - A previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2019, ficou estável em US$ 85 bilhões. Para 2020, a estimativa dos analistas subiu de US$ 84,20 bilhões para US$ 85,28 bilhões.
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