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domingo, 8 de julho de 2018

Hyundai prepara crossover menor que o Creta e quer picape média para América Latina

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motor1
Redação 16 horas atrás 
Postado em 08 de julho de 2018 às 22h00m 


Bereitgestellt von The Motorsport Network Salão do Automóvel: Hyundai Creta STC Concept surpreende e sugere uma picape anti-Toro

Modelo inédito ficará abaixo do Creta e terá nova plataforma, a ser revelada em breve
Enquanto por aqui a Hyundai ainda faz mistério sobre o seu futuro, na Argentina a marca fala um pouco mais e revela que trabalha em um crossover inédito para o segmento A, abaixo do Creta, que será revelado em breve. Os coreanos do país vizinho também estudam com afinco a produção de uma picape média para América Latina, por considerar um mercado muito importante e que precisa de um representante da empresa na categoria.
Em entrevista ao site Autoblog Argentina, Armando Cardoso, especialista de produto da Hyundai Motor Company para América Latina, falou um pouco sobre o que podemos esperar da empresa para os próximos meses. A marca irá lançar por lá a nova geração do Veloster e, em 2019, o SUV compacto Kona, que ficará posicionado acima do Creta em preço.








Bereitgestellt von The Motorsport Network Hyundai HB20X
Mesmo com cinco SUVs diferentes (Creta, Kona, Tucson, Santa Fe e Grand Santa Fe), a Hyundai deseja ampliar a oferta. Cardoso revela que estão trabalhando em um novo modelo, chamado internamente de A-CUV, para custar menos que o Creta. O executivo disse que será um citycar com desenho de SUV ou crossover, com plataforma completamente nova e que terá seu lançamento internacional em breve.
Esta declaração abre o leque de possibilidades. Uma delas é que a plataforma seja a mesma da nova geração do HB20, o que transformaria este modelo em um sucessor natural do HB20X. Porém, ao invés de uma variante aventureira, este novo carro transformaria-se em um veículo separado, da mesma forma que a Ford tenta fazer com o Ka Freestyle em outros mercados.
Existe também a chance de ser um dos modelos que a Hyundai desenvolve na Índia. Um deles é a versão de produção do conceito Carlino, com menos de 4 metros e que usaria uma variante da plataforma GB do novo i20. 
Outra possibilidade, que tem menos chances, é de que seja o AH2, nome de projeto do que pode ser a volta do Hyundai Santro. Porém, a mídia indiana apurou que este carro usará a plataforma HA do Hyundai i10, ao invés de ser uma arquitetura nova como Cardoso disse.
Além do SUV pequeno, a Hyundai quer entrar no segmento das picapes. Já comentamos sobre os planos de produzir um modelo médio para os mercados emergentes e um maior para os EUA, mas até agora nada foi definido. Cardoso diz que, no momento, não pode falar nada de forma oficial, mas é certo que a Hyundai tem a intenção de competir neste segmento e que a marca precisa de uma picape para a América Latina. O executivo diz apenas que teremos novidades em breve.
Um dos problemas enfrentados pela Hyundai é a capacidade de produzir na região. O grupo Hyundai possui duas fábricas na região, uma em Piracicaba (SP) e outra da Kia no México. O complexo paulista já trabalha no limite há anos, um dos motivos pelo qual a Hyundai não exporta o HB20 ou o Creta brasileiros para o mercado argentino. Cardoso diz que a empresa estuda a possibilidade de ampliar sua produção na região, porém ainda não tem planos confirmados.
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Mergulhadores encontram restos de submarino nazista desaparecido há 75 anos

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BBC
Por BBC 

Essa imagem feita por americanos mostra o submarino alemão U-966 Gut Holz no dia 10 de novembro de 1943 (Foto: USAF/Wikimedia Commons)Essa imagem feita por americanos mostra o submarino alemão U-966 Gut Holz no dia 10 de novembro de 1943 (Foto: USAF/Wikimedia Commons)

Depois de muitos anos de busca, um grupo de mergulhadores finalmente encontrou os restos de um submarino nazista usado na Segunda Guerra Mundial. Ele foi encontrado na costa da Galícia, no noroeste da Espanha.

O submarino U-966 Gut Holz, que significa literalmente "boa madeira", afundou em novembro de 1943 durante um ataque aéreo das forças aliadas.

A embarcação, que tinha quase 70 metros de comprimento, foi seriamente danificada no bombardeio. A tripulação alemã então instalou bombas-relógio no local e abandonou o submarino antes das explosões.

Oito tripulantes alemães morreram no episódio. Outras 52 pessoas, o restante da tripulação, conseguiu chegar à terra firme.

Depois de vários anos de busca em uma zona de acesso muito difícil por causa das condições marítimas, de clima e do solo rochoso, três mergulhadores espanhóis conseguiram avistar pela primeira vez os restos do submarino perdido há 75 anos.
O mergulhador Eduardo Losada fotografou restos do submarino no fundo do mar, na costa da Espanha (Foto: Eduardo Losada) O mergulhador Eduardo Losada fotografou restos do submarino no fundo do mar, na costa da Espanha (Foto: Eduardo Losada)

Batalhas na costa da Espanha
Em 10 de novembro de 1943, a marinha americana e a força aérea britânica atacaram o submarino U-966 Gut Holz durante todo o dia.

Os alemães se defenderam e derrubaram um avião britânico. Porém, depois de conseguir escapar ligeiramente, o submarino foi atingido por outro bombardeio da força área britânica.
Segundo os mergulhadores, os restos da embarcação se espalharam pelo mar por causa das explosões e da ação marinha (Foto: Eduardo Losada)Segundo os mergulhadores, os restos da embarcação se espalharam pelo mar por causa das explosões e da ação marinha (Foto: Eduardo Losada)

Quase 75 anos depois, os mergulhadores encontraram os restos da embarcação alemã a cerca de 25 metros de profundidade, próximo de uma área conhecida como Estaca de Bares.
Segundo a imprensa local, os mergulhadores encontraram peças soltas e o que seria um pedaço do casco.

"Os alemães afundaram o submarino porque estavam desesperados, sabiam que suas horas estavam contadas. Os aviões dos Aliados estavam atacando por todas as partes. Foi uma situação de emergência", disse Yago Abilleira, mergulhador e pesquisador de história naval, ao jornal La voz de Galicia.

Ele explicou que os restos do submarino estão totalmente dispersos por causa das explosões e da ação do mar.
Foto de arquivo de um avião de bombardeio da Força Aérea Britânica, de fabricação americana (Foto: Getty Images)Foto de arquivo de um avião de bombardeio da Força Aérea Britânica, de fabricação americana (Foto: Getty Images)

Antes de ser abatido, o U-966 voltava de uma operação na costa dos Estados Unidos. Foi quando ele foi detectado pelas forças aliadas.
Esse tipo de submarino infligiu enormes danos às forças de combate à Alemanha durante a guerra, atacando comboios de suprimentos e navios.

O "Gut Holz" era praticamente novo quando afundou: havia sido inaugurado naquele mesmo ano de 1943. Ele foi utilizado por apenas 10 meses.

Na época, a Espanha era uma ditadura comandada pelo general Francisco Franco. Oficialmente, o país ficou neutro durante a guerra, mas ofereceu ajuda à Alemanha nazista de várias maneiras.

Essa relação de amizade permitiu que a tripulação alemã que sobreviveu ao naufrágio do U-966 retornasse com vida ao país natal.
De acordo com uma página alemã de história naval, a ubootarchiv.de, três barcos pesqueiros locais resgataram 44 membros da tripulação que se mantiveram a salvo na costa da Galícia.

O site conta que o comandante do submarino, Eckehard Wolf, voltou para a Alemanha um ano depois, em novembro de 1944. Ele usou um nome falso.
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