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Piora na confiança e necessidade de ajustes devem enfraquecer demanda.
Riscos de desaceleração da economia global têm aumentado.
A economia brasileira sofreu uma piora maior que a esperada, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Em nota preparada para uma reunião de autoridades de Finanças do G20, grupo formado pelas principais economias do mundo, o fundo aponta que a piora ocorre com a confiança dos consumidores e dos negócios continuando a cair em meio à deterioração das condições políticas.
Ainda segundo o documento, a piora na confiança e a necessidade de ajustes na política macroeconômica devem enfraquecer a demanda doméstica, com queda "particularmente rápida" nos investimentos.
O FMI registra também que as moedas dos países emergentes se depreciaram, com queda especialmente acentuada nos exportadores de commodities, como a Rússia, e nos países países sob estresse, como o Brasil.
Desaceleração global
A nota do FMI destaca que os riscos de desaceleração da economia global têm aumentado e uma combinação de ameaças, incluindo um crescimento mais lento na China e uma elevada volatilidade nos mercados, que poderiam levar à redução severa das perspectivas econômicas.
No texto, o fundo descreve um conjunto de riscos potencialmente perigosos que vão de um dólar norte-americano mais forte à desvalorizando de moedas em mercados emergentes, à queda dos preços das commodities e fluxos de capital mais fracos.
"Os riscos se inclinam para o lado negativo, e uma materialização simultânea de alguns destes riscos implicaria uma perspectiva muito mais fraca", afirmou a nota, preparada para a reunião do G20 que ocorrerá em Ancara, na Turquia, na sexta-feira (4) e sábado (5).
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A economia brasileira está em apuros, e a credibilidade fiscal do país está ruindo rapidamente, segundo a revista britânica "Economist".
A reportagem, publicada na edição com data de 5 de setembro, faz uma crítica à proposta de orçamento para 2016 apresentada pelo governo na segunda-feira (31), que prevê um déficit de R$ 30,5 bilhões, equivalente a 0,5% do PIB.
"Muitos países têm déficits. E quando as recessões acontecem, soltar as amarras públicas faz sentido para muitos deles. Mas o Brasil não é a maioria dos países. Sua economia está em apuros e sua credibilidade fiscal está ruindo rapidamente", diz o texto.
A reportagem destaca que desemprego crescente, a queda na renda e o menor consumo está "espremendo" a arrecadação do governo. Com a alta da inflação e a depreciação do real, os investidores demandam maior retorno da dívida do governo, e o resultado é um "desastre orçamentário".
"O Brasil está em um buraco econômico – e continua cavando", diz o texto.
A publicação afirma que o tripé macroeconômico mantido desde a década de 1990 – meta de inflação, câmbio flutuante e superávits primários – está em risco, e critica a atitude do Congresso, que teria membros "mais preocupados em encher os bolsos que em assegurar o futuro do país".
"Confrontados com a perspectiva de as finanças públicas saírem do controle, os políticos brasileiros enterraram a cabeça na areia", diz o texto.
"A menos que esse impasse seja resolvido rapidamente, a confiança dos negócios e dos consumidores cairá ainda mais e os investidores estrangeiros irão se retirar. O Brasil estará a caminho de uma queda de vários anos e uma queda nas notas de crédito", afirma a "Economist".
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Em nota preparada para uma reunião de autoridades de Finanças do G20, grupo formado pelas principais economias do mundo, o fundo aponta que a piora ocorre com a confiança dos consumidores e dos negócios continuando a cair em meio à deterioração das condições políticas.
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O FMI registra também que as moedas dos países emergentes se depreciaram, com queda especialmente acentuada nos exportadores de commodities, como a Rússia, e nos países países sob estresse, como o Brasil.
Desaceleração global
A nota do FMI destaca que os riscos de desaceleração da economia global têm aumentado e uma combinação de ameaças, incluindo um crescimento mais lento na China e uma elevada volatilidade nos mercados, que poderiam levar à redução severa das perspectivas econômicas.
No texto, o fundo descreve um conjunto de riscos potencialmente perigosos que vão de um dólar norte-americano mais forte à desvalorizando de moedas em mercados emergentes, à queda dos preços das commodities e fluxos de capital mais fracos.
"Os riscos se inclinam para o lado negativo, e uma materialização simultânea de alguns destes riscos implicaria uma perspectiva muito mais fraca", afirmou a nota, preparada para a reunião do G20 que ocorrerá em Ancara, na Turquia, na sexta-feira (4) e sábado (5).
Economia brasileira está em apuros, diz 'Economist'
Credibilidade fiscal do país está ruindo rapidamente, segundo a publicação.
'Brasil está em um buraco econômico – e continua cavando', diz texto.
Economia brasileira está em apuros, diz Economist
(Foto: Reprodução/The Economist)
(Foto: Reprodução/The Economist)
A reportagem, publicada na edição com data de 5 de setembro, faz uma crítica à proposta de orçamento para 2016 apresentada pelo governo na segunda-feira (31), que prevê um déficit de R$ 30,5 bilhões, equivalente a 0,5% do PIB.
"Muitos países têm déficits. E quando as recessões acontecem, soltar as amarras públicas faz sentido para muitos deles. Mas o Brasil não é a maioria dos países. Sua economia está em apuros e sua credibilidade fiscal está ruindo rapidamente", diz o texto.
A reportagem destaca que desemprego crescente, a queda na renda e o menor consumo está "espremendo" a arrecadação do governo. Com a alta da inflação e a depreciação do real, os investidores demandam maior retorno da dívida do governo, e o resultado é um "desastre orçamentário".
"O Brasil está em um buraco econômico – e continua cavando", diz o texto.
A publicação afirma que o tripé macroeconômico mantido desde a década de 1990 – meta de inflação, câmbio flutuante e superávits primários – está em risco, e critica a atitude do Congresso, que teria membros "mais preocupados em encher os bolsos que em assegurar o futuro do país".
"Confrontados com a perspectiva de as finanças públicas saírem do controle, os políticos brasileiros enterraram a cabeça na areia", diz o texto.
"A menos que esse impasse seja resolvido rapidamente, a confiança dos negócios e dos consumidores cairá ainda mais e os investidores estrangeiros irão se retirar. O Brasil estará a caminho de uma queda de vários anos e uma queda nas notas de crédito", afirma a "Economist".
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