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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Guia de profissões mostra setores com maior carência no mercado

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LUCCA ROSSI
MARINA DARMAROS
SÉRGIO MADURO
THIAGO AZANHA


** COLABORAÇÃO PARA A FOLHA



!#.-=-.#! Os eventos esportivos que o país vai receber nos próximos anos e o bom momento da economia aumentaram a demanda por certos profissionais. Saber que áreas têm alta empregabilidade é um bom começo na hora de decidir que carreira seguir.


Mercado não decide escolha, diz orientadora vocacional
Campo migra para os negócios
Área une engenharia e medicina



O Guia das Profissões aproveitou um mapeamento feito pelo governo federal dos setores com maior carência de especialistas e vai apresentar algumas das carreiras que compõem essas áreas, com informações sobre cursos, possibilidades de mercado e depoimentos de alunos e profissionais.


As áreas tratadas são tecnologia da informação e computação, nanotecnologia, biotecnologia, robótica, novos materiais, aeronáutica e aeroespacial, energia limpa, infraestrutura, recursos do mar e agricultura.


De acordo com Roberta César, gerente de projetos da consultoria de recursos humanos Cia. de Talentos, não é por acaso que essa carência se concentra em graduações de ciência e tecnologia.


"São áreas nas quais a gente sente que falta tanto em quantidade de profissionais quanto em qualidade."
Segundo Roberta César, a demanda por esse tipo de profissional deve seguir forte durante toda a década.


Já o aluno que não tem afinidade com tais carreiras não deve se desesperar, afirma Janete Teixeira, orientadora vocacional da Fiap (Faculdade de Informática e Administração Paulista).


"Não adianta só olhar para o mercado. As coisas são cíclicas. Se hoje essas são áreas aquecidas, as coisas podem mudar", completa.


O levantamento do governo subsidiou a definição das áreas prioritárias do programa CsF (Ciência sem Fronteira), que vai oferecer até 2014 mais 27,1 mil bolsas de graduação sanduíche.


Pelo programa, o estudante passa um ano em uma faculdade no exterior às custas do governo, com bolsa mensal de cerca de R$ 1.700.


Ao voltar, ele consegue aproveitar as disciplinas que estudou fora para concluir seu curso no Brasil.
A seleção para o CsF começa na fase do vestibular, já que, em alguns casos, uma boa nota do Enem será pré-requisito para participar.

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