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Ministro de Finanças afirma que só com reformas é possível obter crescimento.
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— Se você quer criar crescimento, não vai conseguir isso apenas gastando dinheiro e aumentando déficits. Precisa de reforma estrutural. Aumentar déficit é contraproducente — afirmou Schäuble.
A reunião anual do Fórum Econômico Mundial em Davos, ontem, testemunhava o embate entre os pró-austeridade e o time do estímulo. Nenhum deles cedia ao argumento do outro. George Soros, o megainvestidor de Wall Street, juntou-se ao coro dos que atacam a austera política alemã na zona do euro, dizendo que isso está acabando com salários e lucros.
Presidente do BNDES promete mais investimento
O ministro alemão reagiu, dizendo que até os anglo-saxões já perceberam que alimentar déficit não é saída. Ele contou que o secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner, em viagem recente a Berlim, disse querer que os EUA adotassem uma política "mais alemã".
— Fui criticado (na Alemanha) por reduzir o déficit muito rápido. Mas depois a Alemanha cresceu 3,7% em 2010 e 3% em 2011. Não sei quanto aos outros países, mas na Alemanha é assim: reduzir déficit funciona — afirmou Schäuble.
Mas a Alemanha não ficou isolada. O ministro da Economia da Espanha, Luis Guindos Jurado, afirmou que o país adotou o maior pacote de estímulo da zona do euro e que, por isso, hoje está pior:
— Passamos de um superávit de 2% em 2007 para um déficit de 11% dois anos depois. Assistimos à maior deterioração no mercado de trabalho que jamais vimos.
Olli Rehn, da Comissão Europeia, citou o Brasil como exemplo de que reforma e disciplina compensam, ao lembrar das crises na América Latina e Ásia:
— Olhem o Brasil hoje, bastante resiliente até num contexto de dificuldade global.
Autoridades europeias tentam se mostrar unidas para convencer os empresários de que a Europa, em recessão este ano, sairá do buraco. O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, destacou os "avanços admiráveis na zona do euro".
Enquanto a Europa debatia como não afundar, em outro debate, sobre países emergentes, representantes de Brasil, China e Índia contavam as glórias de suas economias, assegurando que não vão mais ser tão afetados por crises como antes. Luciano Coutinho, presidente do BNDES, defendeu planos para aumentar a taxa de investimento no Brasil, e estimular ainda mais o crescimento:
— Em relação ao PIB (Produto Interno Bruto), o Brasil investe menos do que precisamos para sustentar o crescimento. Devemos aumentar de 20% para 24% ou 25% nos próximos anos (a taxa de investimento). A prioridade é acelerar investimentos na área de infraestrutura. Precisamos crescer.
Segundo Coutinho, mesmo no pior cenário internacional, o país vai resistir bem:
— Temos a lição de 2008 e 2009. Quando o Lehman Brothers quebrou, muita coisa a gente não sabia e teve de aprender na hora. Hoje, o governo não repetiria exatamente (as medidas) porque a conjuntura é diferente. Mas tenho certeza de que o Brasil tem condições de, num eventual cenário muito desfavorável, acionar várias alavancas e superar (a crise) até com mais velocidade.
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