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País passou da 89ª para a 84ª colocação com avanço nos indicadores de renda e saúde. Educação segue estagnada.<<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>>
Por g1 — Brasília
Postado em 06 de Maio de 2.025 às 05h45m
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Brasil passou da 89ª para a 84ª colocação com avanço nos indicadores de
renda e saúde — Foto: Reprodução / Recanto Monsenhor Albino
O Brasil subiu cinco posições no ranking global do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) divulgado nesta terça-feira (6) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). O relatório, que analisa dados de 2023, mostra que o país saiu da 89ª para a 84ª colocação entre 193 nações avaliadas.
O IDH é um indicador criado pela ONU que mede o progresso dos países com base em três dimensões: expectativa de vida, acesso à educação e renda per capita. A pontuação do Brasil subiu para 0,786, em uma escala que vai de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano. Um IDH entre 0,700 e 0,799 é considerado "alto".
O que melhorou
Segundo o relatório, a melhoria do Brasil se deve principalmente ao aumento da renda nacional bruta per capita e à recuperação nos indicadores de saúde, com a expectativa de vida voltando a crescer após os impactos da pandemia de Covid-19.
Apesar do avanço, o desempenho na área de educação continua estagnado.
O tempo médio de estudo da população permanece abaixo da média dos países com IDH alto, o que ajuda a explicar por que o país ainda não figura entre os mais bem colocados do mundo.
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O Brasil ficou acima da média global de IDH, que é de 0,739, mas ainda está distante dos países com IDH muito alto — grupo liderado por nações como Suíça, Noruega e Irlanda.
Comparação com a América Latina
Na comparação com os países da América Latina e Caribe, o Brasil ocupa uma posição intermediária. Está atrás de Chile (IDH 0,855), Argentina (0,849) e Uruguai (0,809), mas à frente de países como Paraguai (0,728), Bolívia (0,693) e Venezuela (0,691).
Desigualdades internas ainda preocupam
Embora tenha melhorado no ranking, o relatório alerta para as desigualdades internas no Brasil. O IDH municipal, por exemplo, varia muito entre regiões e evidencia disparidades de acesso à saúde, educação e renda dentro do próprio país.
Veja os melhores colocados no ranking:
- Islândia
- Noruega
- Suíça
- Dinamarca
- Alemanha
- Suécia
- Austrália
- Hong Kong (China)
- Holanda
- Bélgica
IDH de cidades brasileiras se mantém estável
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