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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Cartão pré-pago exige reservar dinheiro antes de comprar

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Com a opção, primeiro os consumidores pagam, depois usam o cartão.
Nos cartões convencionais, o cliente primeiro compra para pagar depois.


Do G1, com informações do Jornal Hoje



*-$\:/$-* O celular pré-pago é um sucesso. No Brasil, todo mundo conhece, mas agora surgiu o cartão pré-pago. O consumidor só consegue fazer compras no comércio quando coloca o crédito do dinheiro.

A fórmula já é conhecida com o celular pré-pago. Primeiro os consumidores pagam, depois usam. E só falam enquanto têm crédito.


“Achei mais viável. Cabe no meu bolso e eu consigo passar o mês só com R$ 30. Sou controlada”, disse a vendedora Leda Ribeiro Lima.

Agora, imagine se controlar assim na hora das compras? Que tal ir a mercados, lojas, com um cartão de compras pré-pago, recarregável?

“Quem não tem controle de dinheiro vai adorar, porque eles vão ter um dinheiro fixo lá, você vai saber quanto vai poder gastar, e acabou, acabou”, disse Douglas Mondadori, engenheiro-civil.



Nos cartões de crédito convencionais, a pessoa primeiro gasta e paga só depois, quando chega a fatura. Na nova modalidade, é preciso primeiro reservar o dinheiro, carregar o cartão, para só depois sair comprando.

“Esse cartão é direcionado principalmente para o público que não tem uma conta-corrente. Pode usar isso como um instrumento moderno, seguro e conveniente para fazer as compras”, afirma Alexandre Magnani, vice-presidente de cartão de crédito de uma operadora de cartão de crédito.

Quem entende de finanças diz que é muito bom estabelecer um limite para os gastos com cartão de crédito.



“As vantagens quais que são: eu nunca vou ter minha conta negativa, porque eu vou ter aquele limite de quanto eu coloco naquele cartão. Eu vou dizer a mim mesmo o quanto eu posso gastar nesse cartão (...) Agora, por outro lado, existem as taxas, que é a taxa de aquisição do cartão, a taxa de abastecimento do cartão. Eu estou abastecendo para usar meu cartão. É a mesma coisa que eu chegar no posto de gasolina e pagar para usar a bomba”, opina o consultor de finanças pessoais Antonio de Julio.


Taxas
A cobrança de taxas varia de banco para banco. Em um deles o consumidor paga R$ 15 para a emissão do cartão, R$ 2 para cada recarga, R$ 5 para saques e a manutenção é de graça. O limite de recarga é de R$ 3 mil.


“Eu tenho a obrigação de pesquisar. Porque se tem a concorrência entre os bancos e eu não sou obrigado a ter vínculo com banco, é necessário que a pessoa pesquise nessas quatro taxas o que sai melhor para ela”, diz Julio.
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