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INTERNACIONAL -- CALCUTÁ-ÍNDIA
Quase todas as vítimas eram pacientes; polícia investiga violação às normas de segurança
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Com agências internacionais
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CALCUTÁ, Índia - Um incêndio em um hospital de sete andares na cidade de Calcutá, no leste da Índia, matou nesta sexta-feira ao menos 73 pessoas, a maioria pacientes. Apenas três eram funcionários e pelo menos duas crianças estão entre as vítimas. Os médicos tiveram que sair às pressas do prédio, deixando para trás doentes que não conseguiram escapar.
A polícia está investigando o hospital AMRI por possíveis violações a normas de segurança. O governo local já considera a possibilidade de cancelar a licença do hospital após a tragédia. Autoridades acreditam que o fogo tenha começado no porão, onde materiais inflamáveis, como cilindros de oxigênio estavam armazenados.
O incêndio foi detectado às 3h30m (hora local) e as chamas foram controladas no final da manhã, quando equipes de resgate começaram a retirar os corpos do edifício. Cerca de 90 pessoas foram resgatadas, mas algumas autoridades criticaram a reação de funcionários do hospital.
- Foi assustador que as autoridades do hospital não tenham feito esforços para resgatar os pacientes - disse Subrata Mukherjee, do ministério estadual da Saúde.
Vinte caminhões do corpo de bombeiros foram enviados ao local para apagar as chamas e esvaziar o prédio, mas a fumaça espessa prejudicou as operações de resgate. Segundo testemunhas, os bombeiros levaram mais de um hora para chegar. As ruas estreitas da região teriam prejudicado o deslocamento das brigadas.
De acordo com as equipes de resgate, a maior parte das vítimas morreu devido à inalação da fumaça.
- O hospital é de um jeito que nem as escadas nem as brigadas conseguem entrar. As operações de resgate atrasaram um pouco e nesse tempo a fumaça subiu para os andares mais altos - disse o ministro do Desenvolvimento Urbano, Firhad Hakim.
Paciente telefonou para o marido, mas morreu antes de sua chegada
Alguns pacientes foram levados em macas e cadeiras de roda para um hospital próximo. Moon Moon Chakraborty, que estava no hospital com um tornozelo quebrado, telefonou para o marido quando o fogo começou, mas não conseguiu escapar.
- Ela tinha morrido quando eu cheguei ao hospital - contou o marido, S. Chakraborty.
No momento do incêndio, havia 160 pacientes no prédio onde aconteceu a tragédia, que teria capacidade para 190. Recentemente, o AMRI foi eleito por uma revista local um dos melhores hospitais da cidade.
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