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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Em 3 anos, Android baterá Windows em número de vírus, diz especialista

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Pesquisador de segurança Eugene Kaspersky concedeu entrevista ao G1.
Assim como usuários, hackers irão migrar para sistema operacional móvel.

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Laura Brentano Do G1, em São Paulo

Eugene Kaspersky é fundador da empresa de antivírus (Foto: Divulgação)
Eugene Kaspersky é fundador da empresa
de antivírus russa (Foto: Divulgação)

#!!-=-!!# Em três anos, o Android deve substituir o Windows e se tornar o principal alvo de hackers. A migração dos usuários para tablets e smartphones será acompanhada pelos criminosos, segundo Eugene Kaspersky, fundador da empresa de antivírus.

“Quem comprou um computador hoje, vai substituí-lo por um tablet daqui três a quatro anos”, afirmou o especialista em segurança em entrevista ao G1. “O Windows ainda domina o mercado de vírus. Mas acredito que a maioria dos criminosos tradicionais vai migrar para o Android em 3 ou 4 anos”.

O sistema operacional para aparelhos móveis do Google registrou um aumento de 472% no número de vírus desde julho de 2011. Segundo Kaspersky, há mais de 4,7 mil assinaturas de ameaças para Android atualmente.

O termo “assinatura” é usado pela indústria antivírus para se referir a um registro de praga digital dentro de um antivírus. Uma mesma assinatura pode detectar vários códigos distintos, desde que sejam semelhantes.

“A tendência é que as pessoas hoje comprem menos computadores e mais tablets”, disse Kaspersky. “Além disso, as empresas de software serão todas orientadas pelo Android. Hoje, elas primeiro desenvolvem aplicativos para Android, depois para iPhone”, explicou.

No momento, o iPhone é mais seguro que a plataforma do Google, na opinião de Kaspersky. “Os criminosos virtuais são humanos e preguiçosos. É até simples desenvolver e infectar um iPhone pela App Store. É só você registrar uma empresa falsa, assinar um acordo falso, desenvolver um aplicativo útil e plantar um malware lá”, disse.

Ele acredita que assim que o iPhone ganhar uma quota de mercado razoável, os hackers começarão a criar vírus para o aparelho, assim como aconteceu com o Mac. “Os criminosos virtuais se interessam cada vez mais pelo sistema do Mac. E usuários da Apple são ingênuos e pensam que estão seguros”, diz.

Kaspersky explica que os ataques contra o Android crescem porque os criminosos veem oportunidades de roubar informações nos celulares e tablets. “É o mesmo o que aconteceu com os computadores nos anos 1990. Os celulares estão ficando mais poderosos, com mais memória”.

Telecentro de Afuá tem sala com acesso à internet para estudantes (Foto: Laura Brentano/G1)
Kaspersky acredita que governo deve
investir em segurança antes de oferecer
PCs baratos (Foto: Laura Brentano/G1)

Hackers nas favelas
O especialista em segurança russo também chamou a atenção para os projetos que levam computadores baratos para a população de classe média baixa, como o “Computador Para Todos”, do governo brasileiro.

Ele acredita que criminosos em regiões pobres veem a oportunidade de usar a internet para roubar. “É uma porta que eles têm para um mundo onde há muitas oportunidades. Alguns irão usá-las no caminho errado”, explica.

Por isso, Kaspersky diz que os países em desenvolvimento, onde esse tipo de programa é lançado, devem investir mais em segurança e prestar atenção no lado negativo da iniciativa. “Eu acredito que os efeitos positivos são mais importantes. Mas de qualquer forma, devemos nos proteger contra as ameaças que chegam pelos novos criminosos virtuais”.

Conforme Kaspersky, hackers nas favelas, por exemplos, serão capazes de desenvolver softwares não muito complicados para roubar dinheiro. “Imagina se as pessoas nas favelas fossem capazes de entrar aqui, em uma zona nobre, e não houvesse nenhuma segurança em volta? Você espera efeitos negativos disso?”, questiona.
É possível comprar com segurança pela internet (Foto: Divulgação)
Especialista diz que internet deveria
ter passaporte ou identidade para
cada usuário (Foto: Divulgação)

Polícia x cibercrime
A internet deveria ter uma polícia internacional como a Interpol para investigar crimes que acontecem além das fronteiras, segundo Kaspersky. “A internet não tem fronteira e as vítimas estão em qualquer lugar. A polícia tem limitações por causa das barreiras entre os países”, diz. Algumas nações já se organizaram para trabalhar em conjunto nessa questão, como a “Convenção sobre o Cibercrime”, uma iniciativa do Conselho Europeu.

Kaspersky acredita que essa seria uma das maneiras de diminuir as ameaças no mundo. Outra iniciativa deveria partir dos provedores de internet e das operadoras de celular. “Para rastrear os criminosos virtuais, existe a necessidade de se ter dados. Eles precisam rastrear as conexões. Operadoras e provedores precisam guardar essas informações por algum período”, diz Kaspersky. “Não é uma questão de privacidade, pois eles não estão roubando os dados dos usuários, e, sim, informando se aquele internauta teve acesso àquele sistema”.

A terceira ação da polícia deveria ser a criação de passaportes ou identidades para a internet. “Se você acessar uma rede perigosa, por favor, apresente o seu passaporte”, diz Kaspersky. O documento seria usado para algumas atividades confidenciais ou suspeitas. “Se você está apenas lendo e-mails, não precisa. Mas, se você acessar sua conta bancária, deve mostrar sua identidade”. Kaspersky explica que isso seria apenas uma réplica do que já acontece na vida real.

“O fato é que as crianças hoje vivem na internet. Elas nunca irão comprar livros impressos ou usar serviços offline. Elas fazem tudo pelo computador. Em 10, 15 ou 20 anos, as crianças de hoje nunca irão aos gabinetes eleitorais para votar. Se elas não tiverem passaportes na internet, será o fim da democracia”, brinca Kaspersky.

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