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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Economia brasileira avançou 2,3% em 2013


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No quarto trimestre, PIB teve alta de 0,7%

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O GLOBO (Facebook · Twitter)
Publicado:Atualizado:



RIO - A economia brasileira avançou 2,3% em 2013. No quarto trimestre, o PIB (conjunto de bens e serviços produzidos no país) teve alta de 0,7% em relação aos três meses anteriores.

 O percentual ficou acima das estimativas de economistas de bancos e consultorias, que variava entre queda de 0,2% e avanço de 0,5%.

O IBC-BR, medido pelo Banco Central (BC) chegou a apontar dois trimestres de queda, o que configura recessão técnica. No quarto trimestre do ano passado, pelo IBC-Br, a economia teve uma queda de 0,17% em relação ao período anterior. Economistas disseram não acreditar que os dados oficiais do IBGE confirmassem esse quadro de recessão.

Para 2014, economistas revisaram para baixo suas apostas para o crescimento. No último Boletim Focus, a previsão de expansão do PIB foi reduzida pela terceira semana seguida, a 1,67%, ante 1,79% na semana anterior. 

O ciclo de alta de juros deverá pesar sobre a atividade. O BC começou a elevar a taxa básica de juros, a Selic em abril, para conter as pressões inflacionárias.

Recentemente, o banco de investimentos Morgan Stanley incluiu o Brasil no termo “Cinco Frágeis” - que engloba ainda África do Sul, Índia, Indonésia e Turquia - para denominar o grupo de nações mais vulneráveis ao afrouxamento monetário, sobretudo à retirada dos estímulos monetários nos Estados Unidos.


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Economia brasileira avançou 2,3% em 2013, diz IBGE


Em valores correntes, PIB do ano passado chegou a R$ 4,84 trilhões.
Agropecuária registrou a maior alta entre os setores analisados, de 7%.

Do G1, em São Paulo
27/02/2014 09h00 - Atualizado em 27/02/2014 09h33
PIB 2013 variação anual (Foto: Editoria de Arte/G1)
A economia brasileira cresceu 2,3% no ano de 2013, segundo divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (27). 

Em valores correntes, a soma das riquezas produzidas no ano passado chegou a R$ 4,84 trilhões e o PIB per capita (por pessoa) atingiu R$ 24.065.

No quarto trimestre de 2013, o PIB cresceu 0,7%, segundo a pesquisa. 
A previsão dos economistas do mercado financeiro era de um crescimento de 2,28% em 2013, segundo o boletim Focus, bem próximo ao projetado pelo Banco Central, que, depois de seguidas reduções ao longo do ano, a manteve em 2,3%

Já a estimativa do IBC-Br, que pretende ser uma “prévia” do PIB, mostrou uma alta de 2,52% na atividade em 2013, parecida com a do ministro da Fazenda, Guido Mantega, de 2,5%.
PIB 2013 países (Foto: Editoria de Arte/G1)
Os três setores analisados pelo IBGE para o cálculo do PIB mostraram avanço, com destaque para a agropecuária, que cresceu 7%, seguida por serviços (2%) e indústria (1,3%). Em 2012, o avanço do PIB, de 1% (dado revisado), havia sido puxado pelo desempenho do setor de serviços, o único que mostrou taxas positivas.

Na agricultura, o destaque partiu da produção de soja (24,3%), de cana de açúcar (10%), de milho (13,0) e de trigo (30,4%). Já o crescimento da indústria foi puxado pela atividade de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana (2,9%).

Dentro do setor de serviços, o maior avanço foi verificado no setor de serviços de informação (5,3%), seguid por transporte, armazenagem e correio (2,9%) e comércio (2,5%).
No mesmo período, na análise da demanda, a formação bruta de capital fixo (investimentos) foi o que mais cresceu, 6,3%, influenciado pelo aumento da produção de máquinas e equipamentos.

Dentro dessa mesma avaliação da demana, o consumo das famílias, que por muito tempo puxou o crescimento da economia brasileira, mostrou taxa positiva pelo 10º ano seguido. No entanto, o aumento foi menos expressivo, 2,3%.


"Tal comportamento foi favorecido pela elevação da massa salarial e pelo acréscimo do saldo de operações de crédito do sistema financeiro com recursos livres para as pessoas físicas", afirmou o IBGE em nota.
A despesa do consumo da administração pública foi o item que menos subiu dentro da análise da demanda, 1,9%.

Quanto ao setor externo, as exportações cresceram 2,5%, puxadas pelos produtos agropecuários. O percentual foi inferior ao das importações de bens e serviços, cujo avanço foi de 8,4%, influenciado pela indústria petroleira.

Em 2013, a taxa de investimento foi de 18,4% do PIB, um pouco acima do registrado em 2012, de 18,2%. Já a taxa de poupança foi de 13,9% em 2013, valor abaixo do visto no ano anterior, de  14,6%.


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‘Bolha dos emergentes’ parece estar estourando, afirma Nobel de Economia


Paul Krugman diz que situação na Turquia não parece tão ruim, mas há risco de contágio para outros países emergentes, inclusive o Brasil

31 de janeiro de 2014 | 16h 13
Postado em 27 de fevereiro de 2014 às 09h45
Altamiro Silva Júnior, correspondente da Agência Estado

NOVA YORK - "Estamos vendo o que parece ser o estouro de uma bolha dos países emergentes. E uma crise nestes mercados pode, de forma plausível, transformar o risco de deflação na zona do euro em realidade", avalia o prêmio Nobel de Economia, Paul Krugman, em sua coluna nesta sexta-feira no jornal New York Times, destacando que a Europa pode passar por situação semelhante a do Japão, que viu sua economia estagnada por anos.

Krugman não está muito otimista com o desenrolar da recente turbulência nos países emergentes. Para ele, o problema não é da Turquia, uma economia menor que a área de Los Angeles, ou Índia, Hungria, África do Sul e qualquer outros mercado emergente que pode se tornar a bola da vez. "O verdadeiro problema é que as nações mais ricas, sobretudo Estados Unidos e a zona do euro, fracassaram em lidar com suas próprias fraquezas", afirma o economista no artigo.


O economista diz que as crises financeiras têm ficado mais próximas umas das outras e com resultados mais severos, em termos de impactos na economia real. Por um longo período após a Segunda Guerra o mundo ficou livre de crises financeiras, provavelmente, avalia Krugman, porque muitos governos restringiram movimentos de capital entre países. Em anos recentes, a situação piorou, com uma crise atrás da outra, na América Latina, Estados Unidos, Ásia e Europa. "Se a forma da crise parece a mesma, os efeitos estão ficando piores."

Para o economista, o respingo direto no mundo da crise na Turquia não será grande, mas o problema é que se volta a ouvir com frequência a palavra "contágio" e o temor de que os problemas turcos contagiem todos os emergentes. No geral, a situação financeira da Turquia "não parece tão ruim", escreve Krugman, mas o país "parece estar em sérios problemas" e a China parece um pouco abalada também. A dívida do governo turco é baixa, mas o setor privado tomou muitos empréstimos no exterior.

"O que torna estes problemas assustadores são as fraquezas das economias ocidentais, uma fraqueza que se torna muito pior por conta de políticas muito, mas muito, ruins", escreve o economista na conclusão de seu artigo.

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