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Brasil Entre consumidores e no comércio o efeito do aumento da incerteza ainda causa preocupação e afeta a confiança, diz FGV.
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O índice que mede a confiança do comércio recuou 1 ponto em agosto, ao passar de 83,4 para 82,4 pontos, o menor nível desde janeiro.
Já o índice que mede a confiança do consumidor caiu 1,1 ponto em agosto, para 80,9 pontos.
Após a terceira queda consecutiva, o índice atinge o menor nível desde janeiro (79,3 pontos).
As informações são da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Índice de confiança do comércio
Medição é feita mensalmente pela FGV
Fonte: FGV
Comércio
“Enquanto na indústria a crise política deflagrada em maio parece coisa do passado, entre consumidores e no comércio o efeito do aumento da incerteza ainda causa preocupação e afeta a confiança.
O resultado de agosto mostra que o ritmo da economia ainda é lento e que, passado o período de liberação de recursos de contas inativas do FGTS, o comércio está em compasso de espera por novas notícias que deem mais segurança com relação à sustentabilidade da recuperação econômica”, diz Aloisio Campelo Jr., superintendente de Estatísticas Públicas da FGV/IBRE.
A queda em agosto ocorreu em 9 dos 13 segmentos pesquisados e foi determinada por pioras tanto das expectativas quanto das avaliações sobre a situação atual. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) caiu 1,8 ponto, para 77,4 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE-COM) cedeu 0,3 ponto, para 88,1 pontos.
Apesar dos últimos resultados negativos, há pontos positivos no conjunto de informações da edição de agosto da Sondagem do Comércio. No quesito sobre fatores limitativos para melhora dos negócios, por exemplo, o fator não há impedimentos voltou a subir, de 15,7% para 18,6%.
Outro ponto positivo foi a redução das menções à demanda insuficiente como fator limitativo: em agosto o fator foi citado por 33,5% das empresas, o menor valor desde fevereiro de 2015 (30,5%). Apesar da melhora pontual, esses fatores continuam em níveis historicamente desfavoráveis.
Consumidor
Consumidor
“Apesar de uma melhora na avaliação da situação financeira familiar presente, possivelmente relacionada com a desaceleração nos preços de alimentos, o consumidor continua com prognóstico pessimista em relação aos próximos meses, principalmente no que concerne à evolução da economia. Ainda há incerteza em relação ao futuro e por isso muita cautela nos gastos com compras a prazo, em um ambiente que o comprometimento de renda e o desemprego são ainda elevados“, afirma Viviane Seda Bittencourt, Coordenadora da Sondagem do Consumidor.
Índice de confiança do comsumidor
Informações são divulgadas mensalmente pela FGV
Fonte: FGV
Em agosto, houve recuperação de parte da satisfação dos consumidores em relação à situação presente perdida nos últimos quatro meses, e piora das expectativas em relação ao futuro próximo. O Índice de Situação Atual (ISA) subiu 1,0 ponto, ao passar de 69,7 para 70,7 pontos, já o Índice de Expectativas (IE) recuou -2,5 pontos, para 88,9 pontos, o menor nível desde janeiro (88,1).
O índice deste mês foi influenciado principalmente pelos indicadores da situação financeira das famílias, segundo a FGV. As percepções sobre as finanças familiares no momento atual tornaram-se mais favoráveis e exerceram a maior contribuição para a alta do Índice de Situação Atual.
O indicador de situação financeira atual das famílias subiu 2,4 pontos, ao passar de 63,0 para 65,4 pontos. Por outro lado, no horizonte de seis meses, os respondentes se mostraram mais pessimistas. O indicador de situação financeira futura registrou queda de 4,6 pontos, para 86,9 pontos.
Em relação à situação econômica em geral, os consumidores mantiveram-se pessimistas. O indicador que mede o grau de satisfação com a situação econômica futura caiu 1,9 ponto em relação ao mês anterior, para 105,0 pontos, o menor desde dezembro de 2016 (102,2 pontos).
Entre as faixas de renda, a maior queda foi registrada para as famílias pertencentes à faixa entre R$ 2.100,01 e R$ 4.800, com variação de -3,9 pontos em relação a julho. Para as famílias com renda entre R$ R$ 4.800,01 e R$ 9.600, o nível de confiança aumentou após quatro meses consecutivos de queda.
FGV
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