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Brasil
Compacto volta ao Brasil em duas versões esportivas, a partir de R$ 75 mil.
Dirigibilidade é destaque; versões mais baratas não serão trazidas.
Suzuki Swift na versão Sport R, de R$ 82 mil (Foto: Sergio Chvaicer/Divulgação)
O novo Swift vem com motor 1.6 litro (a gasolina), que gera 142 cavalos de potência, aliado apenas a câmbio manual de seis marchas. Pelo valor alto para um hatch compacto, é claro que o pacote já é completo.
São 6 airbags (que ajudaram a obter a nota máxima no teste de colisão do Euro NCap), ar-condicionado automático digital, volante multifuncional em couro, direção hidráulica, partida sem chave (por botão), controle de velocidade de cruzeiro e sistema eletrônico para manter estabilidade e tração.
Ajudam a dar um ar mais agressivo ao modelo escapamento duplo (em aço inoxidável), bancos esportivos, pedaleiras revestidas em inox, rodas de 16 polegadas, aerofólio traseiro e faróis bixenônio.
Se os itens de série forem poucos para atrair um comprador mais vidrado em visual esportivo e desempenho, ainda haverá uma versão chamada de Sport R, com rodas de liga leve de 17 polegadas, pneus de alta performance e sempre com teto e retrovisores pintados em cores diferentes.
O Swift Sport R terá preço sugerido de R$ 81.990. Como opcional haverá apenas o sistema de navegação integrado ao painel, por R$ 4 mil, e um kit que altera o diferencial, criando uma relação de transmissão mais agressiva, e que ainda não tem preço definido.
Compacto tem design pouco agressivo
(Foto: Sergio Chvaicer/Divulgação)
(Foto: Sergio Chvaicer/Divulgação)
O G1 testou as duas versões do Swift Sport no autódromo Velo Cittá, em Mogi Guaçu (SP). Mesmo com os detalhes esportivos, ele parece inofensivo na versão de menor preço.
As formas externas arredondadas dão ar gracioso e dócil, que se contrastam com o volante em couro e o banco esportivo, cujas laterais mais altas fazem o corpo se encaixar.
Ao dar a partida pelo botão no painel, também não há sinal de agressividade e o acelerador é suave quando acionado. Onde está a esportividade, então? Diferentemente dos rivais, o Swift tem motor aspirado naturalmente, não turbo. Ou seja, sua força aparece apenas em giros mais altos, enquanto o turbo despeja toda a potência já em rotações baixas.
Isso faz com que o Swift se comporte de maneira tranquila quando não exigido, sem trancos, como um hatch de passeio normal para o dia a dia. Neste quesito, o fator negativo é apenas o porta-mala reduzido de 211 litros.
Suzuki Swift (Foto: Sergio Chvaicer/Divulgação)
Ao pisar um pouco mais fundo, o propulsor de 142 cv gera torque máximo de 17 kgfm a 4.400 rotações por minuto. Mas ainda não é aí que o Swift se sobressai. O interessante do carro importado do Japão é o conjunto compacto, sua distribuição de peso, amortecedores, freios a disco e controles eletrônicos.
A carroceria feita especialmente para a versão Sport tem aços especiais, que deixaram o modelo com 1.065 kg e uma relação de 7,5 kg por cavalo. Isso faz com que ele surpreenda na pista, sem perder fôlego e fique sempre na mão do motorista, com ajuda dos controles eletrônicos, que atuam de forma discreta.
O pacote do Sport R é mais divertido, não apenas mais imponente, com as rodas impactantes de 17 polegadas. O modelo testado era equipado com o kit opcional de relação mais curta de marchas, que obrigava trocas mais rápidas, mantendo o giro em alta rotação – tirando o melhor do pequeno carro.
Segundo a fabricante, o veículo nesta especificação pode atingir 100 km/h em 8s7. Ainda é possível “desligar” o controle de tração e estabilidade, que atuará apenas em situações extremas. Sem a ajuda eletrônica, o Swift ainda mostra uma dirigibilidade excepcional. A sexta marcha quase não foi utilizada no autódromo.
Por mais confiança
Segundo Luiz Rosenfeld, presidente da Suzuki do Brasil, não há planos para importar as versões mais básicas do Swift, que ficariam com preço muito acima do mercado pelo adicional de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros vindos de fora do México e do Mercosul.
Desde então muita coisa mudou: a Suzuki se organizou e já produz o jipinho Jimny no Brasil, além de importar o Vitara e o SX4. A expectativa para o Swift é modesta, mas Rosenfeld acredita que no próximo ano o volume pode chegar a 100 unidades emplacadas por mês.
As características do Swift, principalmente a dirigibilidade, fazem dele uma escolha aparentemente acertada para cumprir a missão de restaurar a confiança do consumidor na marca. Mesmo como um carro de nicho, para os apaixonados pela velocidade, o hatch compacto oferece segurança e diversão na medida certa, por um valor razoável frente aos concorrentes.
De série há ar-condicionado digital, direção hidráulica com controles ao volante e partida sem chave;
sistema de navegação integrado ao painel custa R$ 4 mil (Foto: Sergio Chvaicer/Divulgação)
sistema de navegação integrado ao painel custa R$ 4 mil (Foto: Sergio Chvaicer/Divulgação)
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Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia -Brasil.
Funcionamento:
das 05:00 às 00:30
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