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- Equipamento instalado em cafeteria de Vancouver permite a troca imediata da moeda digital anárquica por cédulas tradicionais e vice-versa
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RIO — Foi aberta esta semana em uma cafeteria de Vancouver, no Canadá, o primeiro caixa eletrônico de bitcoins do mundo. Bitcoin é uma moeda virtual de caráter anárquico, que circula por meio de um programa colaborativo de computador e não é regulada por autoridades monetárias.
Como bancos tradicionais não aceitam a moeda, seus detentores enfrentam dificuldade para transformar o patrimônio digital em dinheiro de verdade. Na prática, é preciso vender os bitcoins a alguém, mas a transferência por meio de sites especializados tem a inconveniência de demorar alguns dias para ser concluída.
Com o advento de um caixa eletrônico, a troca passa a ser instantânea e mais simples, pelo menos para os adeptos sortudos o bastante para morar em Vancouver.
O equipamento foi instalado na terça-feira no Waves Coffee House, na região central da cidade, e permite a troca de bitcoin por cédulas e vice-versa. Assim, quem não tem bitcoins pode comprá-los por meio da máquina, pela qual é possível criar uma conta no ecossistema da moeda virtual. A identificação do usuário é feita por meio de um leitor biométrico que analisa a palma da mão dos “correntistas”.
O caixa eletrônico pertence a uma firma de Las Vegas, a Robocoin, que optou pelo Canadá para instalá-lo porque a legislação americana é mais restritiva, segundo disse o diretor-executivo Jordan Kelley à reportagem da rede de TV americana ABC.
— Os clientes canadenses podem realizar transações de até US$ 3 mil por dia. Ninguém pode chegar aqui e inserir ou retirar US$ 1 milhão! — explicou ele.
No primeiro dia de funcionamento, a máquina registrou 81 transações, movimentando mais de US$ 10 mil. Um terço dos usuários estava tendo seu primeiro contato com bitcoins.
A ideia de criar um caixa eletrônico de bitcoin não é nova, mas é a primeira vez que ela é levada a cabo. Em fevereiro, dois americanos já haviam apresentado um modelo para tal equipamento em uma feira nos EUA.
Em março, um empresário gerou manchetes mundo ao anunciar que instalaria uma máquina dessas no Chipre, que vivia à época seu pior momento na crise europeia, mas o projeto parece não ter ido para frente.
O bitcoin nasceu em 2009 como um meio de troca que permite às pessoas fazer transações eletrônicas entre si, sem pagar taxas a intermediários financeiros, longe dos riscos do câmbio e, sobretudo, a salvo de intervenções de bancos centrais.
Já há alguns serviços e lojas pelo mundo que aceitam bitcoins como pagamento. Entre eles estão o site de compartilhamento Mega, fundado em janeiro por Kim Dotcom, criador do finado Megaupload, e o Baidu, a maior empresa de internet da China.
Um aderente mais infame é o finado Silk Road, site da Web profunda para transações criminosas que já foi provavelmente o maior meio de circulação de bitcoins da internet (a página foi fechada pelo FBI há algumas semanas).
O modelo anárquico é baseado no sistema peer-to-peer (P2P) de programas de compartilhamento, como BitTorrent. As moedas são “geradas” a partir do poder computacional cedido pelos usuários que entram na rede, em um processo chamado de “mineração”.
Por causa de seu caráter desregulado, o sistema tem se mostra propício a flutuações bruscas de câmbio, o que atrai especuladores: um bitcoin vale hoje mais US$ 200, o dobro do que valia há dois meses.
Como bancos tradicionais não aceitam a moeda, seus detentores enfrentam dificuldade para transformar o patrimônio digital em dinheiro de verdade. Na prática, é preciso vender os bitcoins a alguém, mas a transferência por meio de sites especializados tem a inconveniência de demorar alguns dias para ser concluída.
Com o advento de um caixa eletrônico, a troca passa a ser instantânea e mais simples, pelo menos para os adeptos sortudos o bastante para morar em Vancouver.
O equipamento foi instalado na terça-feira no Waves Coffee House, na região central da cidade, e permite a troca de bitcoin por cédulas e vice-versa. Assim, quem não tem bitcoins pode comprá-los por meio da máquina, pela qual é possível criar uma conta no ecossistema da moeda virtual. A identificação do usuário é feita por meio de um leitor biométrico que analisa a palma da mão dos “correntistas”.
O caixa eletrônico pertence a uma firma de Las Vegas, a Robocoin, que optou pelo Canadá para instalá-lo porque a legislação americana é mais restritiva, segundo disse o diretor-executivo Jordan Kelley à reportagem da rede de TV americana ABC.
— Os clientes canadenses podem realizar transações de até US$ 3 mil por dia. Ninguém pode chegar aqui e inserir ou retirar US$ 1 milhão! — explicou ele.
No primeiro dia de funcionamento, a máquina registrou 81 transações, movimentando mais de US$ 10 mil. Um terço dos usuários estava tendo seu primeiro contato com bitcoins.
A ideia de criar um caixa eletrônico de bitcoin não é nova, mas é a primeira vez que ela é levada a cabo. Em fevereiro, dois americanos já haviam apresentado um modelo para tal equipamento em uma feira nos EUA.
Em março, um empresário gerou manchetes mundo ao anunciar que instalaria uma máquina dessas no Chipre, que vivia à época seu pior momento na crise europeia, mas o projeto parece não ter ido para frente.
O bitcoin nasceu em 2009 como um meio de troca que permite às pessoas fazer transações eletrônicas entre si, sem pagar taxas a intermediários financeiros, longe dos riscos do câmbio e, sobretudo, a salvo de intervenções de bancos centrais.
Já há alguns serviços e lojas pelo mundo que aceitam bitcoins como pagamento. Entre eles estão o site de compartilhamento Mega, fundado em janeiro por Kim Dotcom, criador do finado Megaupload, e o Baidu, a maior empresa de internet da China.
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