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Índice de Gerentes de Compras mostra recuo na indústria chinesa em junho
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RIO — A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) operava em forte queda, no segundo pregão de baixa consecutivo, após a divulgação de dados que mostram retração na indústria da China pelo oitavo mês consecutivo. Os mercados europeus fecharam em queda e as bolsas americanas também sofriam após a divulgação de dados negativos para a recuperação da economia global. O Ibovespa, referência do mercado, recuava 2,42%, aos 55.783 pontos, em um dia de queda generalizada.
— Saiu uma bateria de indicadores ruins, todos abaixo do que o mercado esperava. Fica difícil de a bolsa sustentar alta. É um dia de realização de vendas — avalia William Alves, analista da XP Investimentos.
No mercado de câmbio, o dólar comercial avançava mais um dia frente ao real, com alta de 0,98%, a R$ 2,053 para venda.
— O mercado entrou mais uma vez em uma onda de aversão ao risco e o dólar se fortalece em relação a outras moedas — avalia Ures Folchini, vice-presidente de tesouraria do Banco WestLB do Brasil.
Entre as ações mais negociadas, preferenciais (PN, sem direito a voto) da Petrobras caíam 2,06, a R$ 19,49. Vale PN perdia 2,48%, a R$ 38,86, enquanto ordinárias (ON, com poder de voto) da OGX Petróleo tombavam 4,41%, a R$ 9,32.
O setor industrial da China encolheu pelo oitavo mês seguido em junho, quando o sentimento relativo às encomendas de exportação atingiu o nível mais fraco desde o início de 2009, de acordo com a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI) do instituto Markit.
O índice caiu para uma mínima de sete meses de 48,1 em junho de acordo com a leitura preliminar, ante 48,4 em maio. O resultado marcou o oitavo mês seguido em que o PMI ficou abaixo de 50, indicando contração e igualando série similar vista na desaceleração durante a crise financeiro de 2008/09.
Também encolheu a produção industrial, prevista pelo PMI, na zona do euro. Alcançou em junho o menor patamar (44,8) em 36 meses, uma piora em relação ao resultado de maio (45,1).
Em Wall Street, o Dow Jones perdia 1,20%, enquanto S&P 500 recuava 1,01% e Nasdaq perdia 1,54%.
Nos Estados Unidos, caiu 1,5% a venda de casas já existentes em maio, em comparação a abril. A produção industrial na Filadélfia também encolheu em junho no ritmo mais rápido em quase um ano, segundo dados divulgados pela divisão da Filadélfia do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). O índice caiu para 16,6 negativos em junho, menor nível desde agosto do ano passado, de 5,8 negativos em maio.
Com exceção da Itália, os mercados europeus fecharam em queda. O FTSE 100, de Londres, recuou 0,99%. Em Paris, o CAC 40 perdeu 0,39%. Em Frankfurt, o DAX retrocedeu 0,77%. O IBEX 35, da Espanha, teve queda de 0,33%, enqunato o FTSE MIB de Milão avançou 0,14%.
— Saiu uma bateria de indicadores ruins, todos abaixo do que o mercado esperava. Fica difícil de a bolsa sustentar alta. É um dia de realização de vendas — avalia William Alves, analista da XP Investimentos.
No mercado de câmbio, o dólar comercial avançava mais um dia frente ao real, com alta de 0,98%, a R$ 2,053 para venda.
— O mercado entrou mais uma vez em uma onda de aversão ao risco e o dólar se fortalece em relação a outras moedas — avalia Ures Folchini, vice-presidente de tesouraria do Banco WestLB do Brasil.
Entre as ações mais negociadas, preferenciais (PN, sem direito a voto) da Petrobras caíam 2,06, a R$ 19,49. Vale PN perdia 2,48%, a R$ 38,86, enquanto ordinárias (ON, com poder de voto) da OGX Petróleo tombavam 4,41%, a R$ 9,32.
O setor industrial da China encolheu pelo oitavo mês seguido em junho, quando o sentimento relativo às encomendas de exportação atingiu o nível mais fraco desde o início de 2009, de acordo com a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI) do instituto Markit.
O índice caiu para uma mínima de sete meses de 48,1 em junho de acordo com a leitura preliminar, ante 48,4 em maio. O resultado marcou o oitavo mês seguido em que o PMI ficou abaixo de 50, indicando contração e igualando série similar vista na desaceleração durante a crise financeiro de 2008/09.
Também encolheu a produção industrial, prevista pelo PMI, na zona do euro. Alcançou em junho o menor patamar (44,8) em 36 meses, uma piora em relação ao resultado de maio (45,1).
Em Wall Street, o Dow Jones perdia 1,20%, enquanto S&P 500 recuava 1,01% e Nasdaq perdia 1,54%.
Nos Estados Unidos, caiu 1,5% a venda de casas já existentes em maio, em comparação a abril. A produção industrial na Filadélfia também encolheu em junho no ritmo mais rápido em quase um ano, segundo dados divulgados pela divisão da Filadélfia do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). O índice caiu para 16,6 negativos em junho, menor nível desde agosto do ano passado, de 5,8 negativos em maio.
Com exceção da Itália, os mercados europeus fecharam em queda. O FTSE 100, de Londres, recuou 0,99%. Em Paris, o CAC 40 perdeu 0,39%. Em Frankfurt, o DAX retrocedeu 0,77%. O IBEX 35, da Espanha, teve queda de 0,33%, enqunato o FTSE MIB de Milão avançou 0,14%.
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