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sexta-feira, 3 de junho de 2011

Ataque a mesquita do palácio fere presidente do Iêmen e mata quatro

!"*"! Presidente do Parlamento teria ficado gravemente ferido.
Sanaa é palco de confrontos entre tropas oficiais e combatentes tribais.



Do G1, com agências internacionais 



+*-*+ Um ataque à mesquita do palácio presidencial deixou autoridades feridas e matou quatro guardas presidenciais nesta sexta-feira (3) em Sanaa, capital do Iêmen, segundo o governo.
O presidente Ali Abdullah Saleh, cujo regime é alvo de violentos protestos oposicionistas, ficou levemente ferido no ataque, segundo autoridades.

Ele deve fazer um pronunciamento à nação em breve, segundo Abdu al-Janadi, ministro da Informação.
Pelo menos duas bombas atingiram o prédio, durante as tradicionais orações de sexta-feira.

A TV oposicionista Suhail chegou a dizer que Saleh foi morto no ataque.

O premiê, o vice-premiê e o presidente do Parlamento teriam se machucado, havia dito mais cedo um porta-voz do governo.
De acordo com a TV Al Arabiya, e o presidente do Parlamento ficou em estado grave.


Manifestação antigoverno toma ruas de Sanaa, capital do Iêmen, nesta sexta-feira (3) (Foto: AP)Manifestação antigoverno toma ruas de Sanaa, capital do Iêmen, nesta sexta-feira (3) (Foto: AP)
 
 
 
Fumaça ergue-se de Sanaa, capital do Iêmen, durante confronto entre integrantes de tribo e forças do governo na noite desta quinta-feira (2) (Foto: Reuters)Fumaça ergue-se de Sanaa, capital do Iêmen, durante confronto entre integrantes de tribo e forças do governo na noite desta quinta-feira (2) (Foto: Reuters)
 
 
O Iêmen enfrenta uma grave crise política, no contexto das revoltas que abalam o mundo arabe desde o início do ano, com o contestado presidente Saleh, no poder há três décadas, recusando-se a renunciar, apesar de pressões da oposição e da comunidade internacional.

Os protestos já duram mais de quatro meses e tornaram-se mais violentos nos últimos dias.
Combatentes tribais liderados pelo xeque Sadek al-Ahmar aderiram à oposição e enfrentam, desde 23 de maio, forças leais ao governo na capital, deixando o país à beira de uma guerra civil.
Mais de 150 pessoas morreram nos últimos dez dias, segundo relatos de oposicionistas e grupos de direitos humanos.

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