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sábado, 12 de março de 2011

Inchaço cria ‘Esplanada oculta’ e gasto de R$ 100 milhões por ano para União

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**Isto é uma Aberracividade!...
"...E o povo ainda acredita em político Honesto!...só no Brasil,pode?...no Brasil pode isto e muito mais...esta continha somos nós cidadãos e cidadãs honestos e de bem que pagamos com nosso dinheirinho minguado,na forma de impostos abusivos,exorbitantes e indecente!
Esta deve ser as menores contas que nós brasileiros pagamos,quiçás tenha muitas outras bem mais exorbitantes e que um dia haverá de vir a tona em nosso conhecimento,haja visto que nada neste mundo fica oculto por muito tempo,um consolo para nós,pois,infelizmente nada poderemos fazer para impedir estas arbitrariedades administrativas em nosso Pais.
Moral da história,nossa cultura arraigada em nosso cerne,é a de um povo com pouca capacidade para impedirmos tais políticos corruptos e inescrupulosos de se perpetuarem no poder!...um dia haveremos de chegar lá...e ai,sim,daremos as respostas nas urnas,escolhendo,com discernimento e separando o joio do trigo,escolhendo sempre políticos,digamos assim,+ ou menos honestos!
*Isto é uma falta de vergonha destes políticos sem escrúpolos!

## - Para acomodar estruturas administrativas de novos ministérios e um volume crescente de servidores, governo federal paga aluguéis exorbitantes.

Leandro Colon e Tânia Monteiro
Em meio às dificuldades do governo da presidente Dilma Rousseff em passar a faca nas despesas de custeio, Brasília é hoje vitrine de um fenômeno de gastança descontrolada: as dezenas de imóveis alugados fora da Esplanada dos Ministérios para acomodar o inchaço da máquina administrativa. Levantamento do Estado mostra que prédios e salas, só do primeiro escalão do Poder Executivo, pagam pelo menos R$ 9 milhões mensais de aluguel. A chamada "Esplanada oculta" custa, no mínimo, R$ 100 milhões por ano, dinheiro suficiente para construir cerca de 2.700 casas do programa Minha Casa, Minha Vida.

O inchaço ministerial começou no primeiro mandato do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003. Ele recebeu 26 ministérios do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), mas entregou 37 à presidente Dilma - que pretende criar mais dois: o da Micro e Pequena Empresa e o da Infraestrutura Aeronáutica.

Na acomodação das novas pastas e ampliação das antigas, o governo "coloniza" prédios fora da Esplanada desenhada por Lúcio Costa e costuma dispensar licitação para escolher os imóveis a alugar. A suntuosidade e o custo do aluguel dos prédios muitas vezes é inversamente proporcional à relevância política e econômica do ministério.

O caso mais evidente desse descompasso é o Ministério da Pesca e Aquicultura. A pasta da ministra Ideli Salvatti (PT) gasta R$ 575 mil por mês, num contrato de R$ 7 milhões por ano. Esse é o aluguel de um prédio espelhado de 14 andares, onde 374 servidores estão lotados. A ministra e 67 assessores nem ficam lá - dão expediente num prédio da Esplanada. Nos oito anos dos dois mandatos de Lula, os recursos da Pesca aumentaram mais de 70 vezes, de R$ 11 milhões para R$ 803 milhões, mas a produção nacional de pescado continuou em 990 mil toneladas.
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