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A moeda norte-americana encerrou em queda de 0,12%, vendida a R$ 4,9342.<<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>>
Por g1
Postado em 04 de setembro de 2023 às 13h10m
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Cédulas de dólar — Foto: John Guccione/Pexels
O dólar fechou a sessão desta segunda-feira (4) em queda, em uma semana mais curta por conta do feriado de Dia da Independência, que acontece na próxima quinta-feira. O dia também foi de liquidez reduzida, com os mercados norte-americanos fechados hoje por conta do feriado do Dia do Trabalho.
Por aqui, o investidores repercutiram as novas projeções para a economia brasileira reunidas pelo Banco Central do Brasil, com destaque para uma maior perspectiva de crescimento neste ano. A economia na China também ficou no radar.
Ao final da sessão, a moeda norte-americana recuou 0,12%, cotada a R$ 4,9342. Veja mais cotações.
Na última sexta-feira (1°), o dólar encerrou o pregão com baixa de 0,20%, vendido a 4,9400. Com o resultado de hoje, a moeda passou a acumular:
- quedas de 0,32% no mês e de 6,51% no ano.
- COMERCIAL X TURISMO: qual a diferença entre a cotação de moedas estrangeiras e por que o turismo é mais caro?
- DINHEIRO OU CARTÃO? Qual a melhor forma de levar dólares em viagens?
- DÓLAR: Qual o melhor momento para comprar a moeda?
Com a menor liquidez e volatilidade nos mercados por conta do feriado de Dia do Trabalho nos Estados Unidos, o volume de negociações ao longo do dia foi bem menor.
No exterior, as atenções mais uma vez ficaram voltadas para a economia chinesa, com um noticiário mais positivo para o mercado imobiliário do país após os governos locais indicarem que vão aliviar as restrições à compra de casas e às políticas hipotecárias.
Dados recentes de arrefecimento do mercado de trabalho norte-americano, que podem indicar uma pausa no ciclo de alta de juros por parte do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), também seguiram sob os holofotes.
Já por aqui, os investidores começaram a semana repercutindo, ainda, os números do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre, e o último Boletim Focus, relatório do Banco Central do Brasil (BC) que reúne as projeções de diversas instituições financeiras para os principais indicadores econômicos do país.
Com o resultado bem acima do esperado do PIB na última sexta-feira, as expectativas para a atividade brasileira em 2023 subiram de um crescimento de 2,31% para um de 2,56%. Enquanto isso, para 2024, as estimativas foram de 1,33% para 1,32%.
Mas não foram só as projeções para o PIB deste ano que passaram por uma alta na última semana: agora, os analistas enxergam um Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do Brasil, em 4,92% até o final do ano, de uma expectativa de 4,90% anteriormente.
Essa revisão para cima da inflação vem depois da Petrobras anunciar um reajuste nos preços dos combustíveis em agosto. Se as projeções se concretizarem, a inflação vai encerrar 2023 acima da meta do BC, que é de 3,25%, podendo oscilar entre 1,75% e 4,75%.
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