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Mas a folha de pagamento volta a crescer em junho e sobe 3,5% no ano
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RIO — A contração da atividade industrial está fechando vagas: o número de empregados do setor caiu 1,2% no primeiro semestre do ano, informou nesta sexta-feira o IBGE. O período fechou com o mês de junho registrando a quarta queda mensal consecutiva no emprego da indústria, de 0,2%.
No segundo trimestre houve queda de 0,8% na quantidade de postos de trabalho em relação aos primeiros três meses do ano. Nos últimos 12 meses, o setor acumula uma redução de 0,6% no total de empregados.
O número de horas pagas também fechou menor o semestre, com queda de 1,9%. Em junho veio a quarta queda mensal seguida no indicador (-0,3%). A quantidade de horas pagas está diretamente ligada às horas extras, e uma queda é um prenúncio de atividade mais fraca e demissões. Na comparação com igual mês de 2011, as horas pagas recuaram 2,6%. No acumulado em 12 meses, houve queda de 1,4%.
A única boa notícia está na folha de pagamento real, que reverteu em julho um sequência de três quedas, crescendo 2,5%. Em relação a junho de 2011, a folha subiu 3,7%. Ela é também o único indicador que encerrou o semestre em expansão, de 3,5%.
O semestre foi de perdas generalizadas na comparação com o mesmo período de 2011. Houve contração em nove dos 14 locais pesquisados e em 12 dos 18 setores investigados. Entre os locais, São Paulo — que concentra cerca de 40% da indústria nacional — cortou -3,2% das vagas, sendo o principal impacto negativo no total da indústria. Depois vêm a Região Nordeste (-2,0%), Santa Catarina (-1,5%), Ceará (-3,2%) e Bahia (-2,8%). No Rio, a queda foi de 0,6%. Na situação inversa ficaram Paraná (expansão de 3,3% no número de vagas) e Minas Gerais (1,2%).
Entre os setores, a principal contribuição negativa veio do segmento de vestuário (redução de 7,6% nos empregos), produtos de metal (-5,2%), calçados e couro (-6,5%), têxtil (-5,3%), madeira (-9,1%), papel e gráfica (-4,0%) e borracha e plástico (-3,6%). Impediram uma queda maior os setores de alimentos e bebidas (expansão de 3,8% nos postos de trabalho), máquinas e equipamentos (2,2%) e indústrias extrativas (4,3%).
No segundo trimestre houve queda de 0,8% na quantidade de postos de trabalho em relação aos primeiros três meses do ano. Nos últimos 12 meses, o setor acumula uma redução de 0,6% no total de empregados.
O número de horas pagas também fechou menor o semestre, com queda de 1,9%. Em junho veio a quarta queda mensal seguida no indicador (-0,3%). A quantidade de horas pagas está diretamente ligada às horas extras, e uma queda é um prenúncio de atividade mais fraca e demissões. Na comparação com igual mês de 2011, as horas pagas recuaram 2,6%. No acumulado em 12 meses, houve queda de 1,4%.
A única boa notícia está na folha de pagamento real, que reverteu em julho um sequência de três quedas, crescendo 2,5%. Em relação a junho de 2011, a folha subiu 3,7%. Ela é também o único indicador que encerrou o semestre em expansão, de 3,5%.
O semestre foi de perdas generalizadas na comparação com o mesmo período de 2011. Houve contração em nove dos 14 locais pesquisados e em 12 dos 18 setores investigados. Entre os locais, São Paulo — que concentra cerca de 40% da indústria nacional — cortou -3,2% das vagas, sendo o principal impacto negativo no total da indústria. Depois vêm a Região Nordeste (-2,0%), Santa Catarina (-1,5%), Ceará (-3,2%) e Bahia (-2,8%). No Rio, a queda foi de 0,6%. Na situação inversa ficaram Paraná (expansão de 3,3% no número de vagas) e Minas Gerais (1,2%).
Entre os setores, a principal contribuição negativa veio do segmento de vestuário (redução de 7,6% nos empregos), produtos de metal (-5,2%), calçados e couro (-6,5%), têxtil (-5,3%), madeira (-9,1%), papel e gráfica (-4,0%) e borracha e plástico (-3,6%). Impediram uma queda maior os setores de alimentos e bebidas (expansão de 3,8% nos postos de trabalho), máquinas e equipamentos (2,2%) e indústrias extrativas (4,3%).
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