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Horas trabalhadas na produção subiram 1,5%, e emprego na indústria cresceu 0,4% na comparação com dezembro. Dados mostram trajetória de recuperação, segundo a CNI.
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Por Alexandro Martello, G1 — Brasília
Postado em 01 de março de 2019 às 11h35m
Postado em 01 de março de 2019 às 11h35m
As horas trabalhadas na produção, indicador do nível de atividade na indústria, subiram 1,5% em janeiro frente a dezembro, ao mesmo tempo em que o emprego industrial cresceu 0,4% na mesma comparação, informou nesta sexta-feira (1º) a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os dados estão no levantamento "Indicadores Industriais".
O chamado "nível de utilização da capacidade instalada", ou seja, de uso do parque fabril, avançou 0,7 ponto percentual em janeiro deste ano, na comparação com dezembro, e chegou a 78,3%. Esse patamar é 0,2 ponto percentual maior do que o de janeiro de 2018.
"Os Indicadores Industriais de janeiro confirmam a trajetória de recuperação da indústria, com o aumento do emprego, das horas trabalhadas na produção e no nível de utilização da capacidade instalada. Essas três variáveis, diretamente associadas à atividade industrial, começaram 2019 em patamar superior ao registrado no mesmo mês de 2018", avaliou a CNI.
O economista da CNI, Marcelo Azevedo, afirmou que a expectativa é de que a "trajetória de recuperação da atividade se mantenha nos próximos meses".
Faturamento recua
Por outro lado, acrescentou a entidade, o faturamento, a massa salarial real e rendimento médio real do trabalhador industrial recuaram neste início de ano. Todos mostraram queda na comparação com janeiro de 2018. O faturamento caiu 2% frente a dezembro na série com ajuste sazonal (levando em conta características diferentes dos períodos), e é 0,2% inferior ao de janeiro de 2018.
A massa real de salários teve queda de 1,2% na comparação com dezembro do ano passado, com o ajuste sazonal. “A queda reverte parcialmente o crescimento do mês anterior, de 2,1%”, afirmou a CNI.
Em relação a janeiro do ano passado, o recuo da massa real de salários é de 0,9%. O rendimento médio real dos trabalhadores diminuiu 2,4% em janeiro frente a dezembro, também na série dessazonalizada, e está 1,4% menor do que o de janeiro de 2018.
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