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Fãs da moto analisam substituta CB 650F e aguardam moto mais potente.
Em 10 anos na frente entre as nakeds, moto teve 48 mil unidades vendidas.
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FOTOS: Fãs lamentam fim da Hornet
Linha do tempo: CB 600F Hornet no Brasil
VÍDEO: G1 avalia a Honda CB 650F, substituta da Hornet, na pista
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Custando na faixa de R$ 32 mil, nunca foi a moto mais cara, porém atraía por suas características esportivas, som do motor e visual.
Esta popularidade chegou até o mundo música, onde MC Guimê a eternizou na canção “Plaquê de 100”. Na composição, o funkeiro diz: “Aí nóis convida, porque sabe que elas vêm.
De transporte nóis tá bem, de Hornet ou 1100”, conta a letra da música, fazendo referência a outra moto que também saiu de linha: a Honda CBR 1100XX SuperBlackbird.
Mas não foi apenas para ostentação que a moto fez e ainda faz sucesso. Para os seus grandes fãs, o verdadeiro atrativo está em seu desempenho. “Curto acelerar”, diz Luiz Carlos Coelho, empresário de 32 anos, um entre tantos "doentes” pela moto no Brasil.
“É uma moto gostosa, não é tão barata, não é tão cara. Dá para usar no dia a dia, dá para viajar também. Barulho muito bom. Moto boa de curva também”, acrescenta Luiz, que divide sua moto com o irmão Fernando Coelho, de 25 anos, também empresário.
VENDAS DA HORNET (em unidades por ano) | |
---|---|
2004 | 200 |
2005 | 3.508 |
2006 | 4.803 |
2007 | 4.166 |
2008 | 5.864 |
2009 | 6.136 |
2010 | 5.842 |
2011 | 5.879 |
2012 | 4.279 |
2013 | 4.416 |
2014 | 2.575 |
Mesmo com sua legião de fãs, a Hornet não resistiu às forças do mercado, especialmente o europeu, onde foi “atacada” por modelos de maior cilindrada, como Kawasaki Z750, já na década passada, e depois a Z800. Além disso, sofreu com produtos mais simples e de preço mais competitivo, como a Yamaha XJ6, a partir de 2009.
Já não havia tanto espaço para uma 600 de alta potência e itens especiais, como suspensões invertidas e chassi de aço, como o modelo da Honda.
O resultado foi que, no fim do ano passado, sumariamente, a Hornet saiu de linha deixando "viúvos" os seus fãs, especialmente os brasileiros. Em seu lugar, entrou a pragmática CB 650F mais simples (leia avaliação completa feita pelo G1 e assista vídeo exclusivo).
“Leve, compacta e ágil. Fiquei muito triste por saber que saiu de linha. Tinha uma 2010, mas queria pegar uma nova”, afirma Ivan Galli, de 38 anos, comerciante.
CB 650F não é a 'nova Hornet'
A própria Honda não esconde que a CB 650F não é uma “nova Hornet”. “A Hornet tinha um conjunto mais esportivo, e também mais caro, assim, tivemos que mudar o conceito para a nova linha, mais acessível. Esta não é a nova Hornet”, explica Marcos Paulo Monteiro, gerente de planejamento de produto.
Fica claro que desvincular o nome Hornet da moto não foi por acaso, e os “Horneteiros” apontam o porquê. “Não dá pra ser Hornet por causa da potência dela, caiu um pouco. De 102 para 87 cv é uma grande diferença. Mas também deve gastar menos, isso deve atrair compradores. Essa questão do
Enquanto alguns apontam certos pontos positivos da CB 650F em relação à Hornet, os mais apaixonados são enfáticos. “A Hornet morreu”, afirma Ivan Galli.
Lançada no final de 2014, a CB 650F já é a líder do segmento naked em 2015, vendendo exatas 602 unidades nos 2 primeiros meses do ano. Com o número, superou a líder anterior, a CB 500F, que registrou 461 motos no mesmo período.
Roubos trouxeram má-fama
Durante o auge, um fator que freou o que poderiam ser vendas ainda maiores foi o alto índice de roubos, que levou muita gente desistir de
“Estava próximo à Ponte do Socorro, em São Paulo, eu vi o pessoal me seguindo. Vi que era melhor deixar levar (a moto), vieram dois caras em uma CBR 600”, relembra Luiz.
Muito visada por bandidos por sua potência e também por ser objeto de status, o preço do seguro da moto disparou. “Cogitei fazer o seguro e me cobraram R$ 6 mil. Pensei: com esse valor eu compro uma CG”, explica Galli, que é morador de Guarujá (SP).
Pensando nisso, a Honda preparou um pacote de seguro especial para a CB 650F ao preço fechado variando de R$ 2.500 a R$ 3.300, dependendo da região.
Irmãos Coelho conhecem a CB 650 F; eles já tiveram 3 Hornet (Foto: Caio Kenji/G1)
Com tanto sucesso e ainda muitos fãs, seria estranho a empresa simplesmente apagar o nome Hornet de sua linha e, realmente, isso não deve acontecer. “Quem sabe a Hornet volta mais para a frente, mais diferenciada”, disse Marcos Monteiro, gerente de planejamento de produto da Honda, durante a apresentação da CB 650F no ano passado.
Nos bastidores, já se fala em um modelo de maior cilindrada, talvez de 800 cc, que resgate a essência da Hornet, com alto desempenho e elementos mais requintados. “Se o nome Hornet voltasse teria que trazer mais esportividade, ficaria bacana, que sabe chega uma 800 aí”, afirma Fernando Coelho.
Para os atuais donos de Hornet entrevistados, a CB 650F não é vista como opção para a próxima compra, eles buscam modelos de maior potência. “Meu sonho é uma CBR 600, pois acho que acima da Hornet, somente ela”, aponta Galli.
CB 650F se mostra boa para cidade (Foto: Caio Kenji/G1)
Durante a apresentação da CB 650F, no final de 2014, o G1 avaliou o modelo apenas no circuito (veja detalhes no vídeo abaixo), porém, ainda faltava comprovar a eficácia da moto em trechos urbanos e na estrada.
Se na pista a moto agradou, apesar de perder em esportividade para a Hornet, na cidade, o seu desempenho é ainda melhor. Com uma entrega de torque linear e mais baixos giros que sua antecessora, não é necessário ficar trocando muito de marcha no "para e anda" da cidade, nem ficar jogando o giro do motor lá para cima.
Sua ergonomia também foi bem planejada para um uso diário, com bom encaixe das pernas, enquanto braços e pernas não ficam muito esticados, nem flexionados em demasia. Este conforto proporcionado também ajuda na estrada para que o motociclista possa ficar algumas horas em cima da moto sem problemas, graças também a densidade da espuma do assento.
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