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POR Jamil Chade -:- direto da Europa
05.julho.2012 14:15:06 | Atualizado às 18h53
A International Football Association Board, entidade da Federação
Internacional de Futebol (Fifa) guardiã das regras do jogo, aprovou nesta
quinta-feira o uso da tecnologia para identificar se uma bola cruzou ou não a
linha do gol.
O Corinthians será o primeiro clube brasileiro a usar a ferramenta no Mundial de Clubes que será realizado no final deste ano no Japão.
Segundo a Fifa, a tecnologia já será adotada no campeonato inglês em 2013 e incorporada nos estádios brasileiros para a Copa de 2014.
Foram aprovados dois sistemas: Hawk-Eye e GoalRef. O árbitro em campo continua sendo a autoridade máxima e poderá optar por uma decisão diferente da que a tecnologia apontou.
A adoção da tecnologia promete levar alguns anos para chegar a todos os torneios do mundo. A instalação custa caro e as bolas terão de conter um chip especial. Ou seja, um jogo não poderá ser disputado com qualquer bola.
A polêmica envolve ainda patentes, já que as empresas que desenvolveram a tecnologia seriam as detentoras dos direitos. Se o campeonato inglês não tem problemas financeiros para instalar a tecnologia, outros não teriam como adotar os instrumentos em estádios no interior da África, Ásia ou da América do Sul.
Esse é um dos motivos que faz o presidente da Uefa, Michel Platini, apelar para que a Fifa adie qualquer decisão. Segundo ele, isso criará um forte desequilíbrio entre torneios. Platini ainda teme o fim do poder do árbitro e a necessidade de parar o jogo para ver o que diz a tecnologia.
Os cientistas, porém, garantem que o relógio instalado no pulso do árbitro permitirá que ele tenha a informação sobre o gol milésimos de segundo depois de a bola cruzar a linha.
Uma situação mais delicada vive o presidente da Fifa, Joseph Blatter. Por anos, ele foi um forte opositor do sistema. Mas, em 2010, a entidade mudou radicalmente de opinião quando um juiz não viu que um chute de Lampard havia cruzado a linha do gol e que a Inglaterra havia marcado seu segundo gol contra a Alemanha na Copa do Mundo.
Há duas semanas, um gol legítimo da Ucrânia contra a Inglaterra na Eurocopa também não foi visto pelo árbitro e tirou os anfitriões do torneio.
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O Corinthians será o primeiro clube brasileiro a usar a ferramenta no Mundial de Clubes que será realizado no final deste ano no Japão.
Segundo a Fifa, a tecnologia já será adotada no campeonato inglês em 2013 e incorporada nos estádios brasileiros para a Copa de 2014.
Foram aprovados dois sistemas: Hawk-Eye e GoalRef. O árbitro em campo continua sendo a autoridade máxima e poderá optar por uma decisão diferente da que a tecnologia apontou.
A adoção da tecnologia promete levar alguns anos para chegar a todos os torneios do mundo. A instalação custa caro e as bolas terão de conter um chip especial. Ou seja, um jogo não poderá ser disputado com qualquer bola.
A polêmica envolve ainda patentes, já que as empresas que desenvolveram a tecnologia seriam as detentoras dos direitos. Se o campeonato inglês não tem problemas financeiros para instalar a tecnologia, outros não teriam como adotar os instrumentos em estádios no interior da África, Ásia ou da América do Sul.
Esse é um dos motivos que faz o presidente da Uefa, Michel Platini, apelar para que a Fifa adie qualquer decisão. Segundo ele, isso criará um forte desequilíbrio entre torneios. Platini ainda teme o fim do poder do árbitro e a necessidade de parar o jogo para ver o que diz a tecnologia.
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