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segunda-feira, 2 de julho de 2012

Bancos: na berlinda, mas ainda recomendados


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Analistas ainda preveem ganhos para algumas grandes instituições financeiras


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RIO - Queda dos juros básicos da economia, alta da inadimplência, crise europeia e fraude no Cruzeiro do Sul. Os acontecimentos recentes tornaram os analistas mais pessimistas sobre o rendimento de ações de bancos na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), o que reduziu as expectativas de lucros e prejudicou as cotações dos papéis. Entre os quatro grandes listados na Bolsa — Itaú, Banco do Brasil (BB), Santander e Bradesco — só as ações preferenciais (PN, sem direito a voto) do último teve valorização em junho: 1,92%. Mesmo assim, alguns papéis ainda têm recomendação de compra por parte dos especialistas. Em relação aos médios e pequenos bancos, porém, a desconfiança é grande.


As ações do Bradesco recebem atualmente a maioria das recomendações, principalmente porque cerca de 30% do seu faturamento vêm da divisão de seguros, uma diversificação mais favorável num cenário de juros em baixa e calote em alta. Ainda há quem recomende aproveitar o momento de desvalorização para adquirir papéis do Banco do Brasil e Itaú. Santander teve o melhor desempenho no ano até agora, mas a sugestão mais citada é mantê-lo na carteira para quem já tem o papel. Para quem não tem, a sugestão é evitar aplicar por enquanto.


— Existe a perspectiva de que a inadimplência melhore no segundo semestre. Itaú, Banco do Brasil e Bradesco vão se beneficiar de uma recuperação econômica. Mas isso depende também de uma solução na Europa — diz Leonardo Zanfelicio, analista da corretora Concórdia.
Uma equipe de análise de ações do Itaú BBA apontou na semana passada em relatório a clientes que o Bradesco é a melhor escolha de ação entre bancos da América Latina.


“Continuamos confiantes na característica defensiva da carteira de crédito do banco, no seu balanço forte e na sua exposição ao negócio de seguros. O Bradesco permanece nossa escolha preferida entre os bancos latino-americanos”, diz relatório dos analistas Regina Sanchez, Thiago Batista e Alexandre Spada.


Itaú Unibanco PN teve até agora a maior queda de ações entre os grandes, de 15,60% no ano. Isso ocorreu porque a própria instituição informou que o pico da inadimplência só deve ser sentido pelo banco no terceiro trimestre, o que afugentou investidores com a perspectiva de piora nos lucros. 


Entre os grandes, o banco terminou o primeiro trimestre com o maior percentual de empréstimos em inadimplência há mais de 90 dias (5,1% da carteira). No lado oposto, as ações unit (ON e PN no mesmo papel) do Santander têm alta acumulada de 5,52% no ano, a maior entre os grandes. 


Analistas apontam que a valorização do banco espanhol foi puxada pelas notícias (já negadas) de que a subsidiária brasileira estaria à venda, o que sugere uma estabilização na cotação. João Augusto Salles, especialista no setor da consultoria Lopes Filho, projeta mais espaço para ganho nos papéis de Itaú e Santander até o fim do ano:
— Santander e Itaú são os dois mais próximos de um repique de alta.


Alguns bancos médios têm menor risco de inadimplência

Paulo Veiga, diretor de análise da gestora de recursos Mercatto, aposta na ação ordinária (ON, com direito a voto) do BB, porque o papel já caiu 14,76%no ano, mas destaca que é uma opção de risco:
— Vemos o BB excessivamente barato na cotação, com possibilidade de ganhar mercado e crescer carteiras, já que tem se mostrado agressivo (foi o banco listado que mais reduziu juros). Mas, se a crise piorar, o governo pode usá-lo como política pública e sacrificar a rentabilidade.


Já sobre bancos pequenos e médios, analistas ficam mais hesitantes. A falta de confiança é resultante da descoberta de fraude no Cruzeiro do Sul no início de junho. Mesmo roteiro ocorreu quando foi encontrado o rombo do PanAmericano, em novembro de 2010. Cruzeiro do Sul PN teve a maior queda do setor no mês e no ano, de 84,24% e 89,67% respectivamente.


— Se o Cruzeiro do Sul fraudou balanço, qualquer outro banco pode estar fraudando. Até os grandões. Ficou uma desconfiança sobre o setor — diz Veiga.


O PanAmericano, por outro lado, voltou a ganhar destaque em junho, à medida que tenta ampliar o foco para além do consignado, sob a administração do BTG Pactual. Também existe a percepção de que a instituição consegue captar recursos com custo inferior à concorrência, já que pode receber aportes dos dois controladores (BTG e Caixa Econômica Federal). PanAmericano teve uma das maiores altas do setor no mês passado (9,68%).


Outros de médio porte que ganham destaque são o Pine, o ABC Brasil e o Daycoval, porque vivem do crédito corporativo e estão relativamente baratos, na opinião de Salles, da Lopes Filho:
— Esses não estão prejudicados pela inadimplência, porque emprestam capital de giro.


Mas pequenos e médios não costumam estar entre os mais visados por grandes investidores como fundos de pensão, segundo analistas. Jorge Simino, diretor de investimentos da Fundação Cesp, um dos maiores fundos do país, confirma que evita esse tipo de empresa.


— Já tivemos mais dinheiro alocado nos bancos, mas, de um ano pra cá, a discussão dos analistas é sobre a perda de rentabilidade no setor. Então, diminuímos os investimentos. Não olhamos para bancos médios por uma questão de risco e retorno. Em geral, estes têm uma estrutura de captação mais concentrada, o que pode causar problemas — diz Simino.
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