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domingo, 18 de maio de 2014

Fósseis de dinossauro de 40 metros são descobertos na Argentina

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Animal pré-histórico é o maior já encontrado até hoje. Ele pesava cerca de 80 toneladas, o equivalente a 14 elefantes

TRELEW, Argentina - Paleontólogos argentinos do Museu Egidio Feruglio (MEF) da cidade de Trelew descobriram, na Patagônia, fósseis de uma nova espécie de dinossauro, possivelmente o maior já encontrado até hoje.

Segundo os cientistas, o dinossauro, que tem 90 milhões de anos, pesava em torno de 80 toneladas, ou seja, o equivalente a 14 elefantes - sete toneladas mais pesado ​​do que o recordista anterior, o Argentinossauro. 

O animal, ainda sem nome, tinha aproximadamente 40 metros de comprimento, da cabeça à cauda, e era um saurópode, herbívoro. Os pesquisadores chegaram à conclusão sobre o tamanho do animal ao medir o comprimento e a circunferência do maior fêmur (osso da coxa).
Os fósseis tinham sido encontrados acidentalmente, em 2013, por um trabalhador rural em um campo a 260 quilômetros de Trelew, na província de Chubut, 1.300 quilômetros ao sul de Buenos Aires.

Ao todo, sete dinossauros herbívoros, provavelmente as maiores criaturas que já andaram sobre a Terra, foram encontrados na na província de Chubut. Estes animais viveram no fim da era Mesozóica. Os dinossauros saurópodes caminhavam sobre as quatro patas, tinham pescoço muito longo, assim como a cauda, e um crânio pequeno.

Os fósseis encontrados pertencem a um grupo particular de saurópodes, denominado titanossauros, que inclui animais de porte muito grande, e os pesquisadores acreditam que a nova espécie encontrada também pertence ao grupo.

José Luis Carballido, paleontólogo do MEF, destaca, além da importância da descoberta, a boa condição dos fósseis encontrados.
— É um verdadeiro tesouro paleontológico — disse ao jornal “El Mundo”. — Havia muitos fósseis e estavam praticamente intactos, algo que não acontece com frequencia. Na verdade, os fósseis de titanossauros gigantes descobertos até hoje são escassos e fragmentados.

Depois de meses de trabalho, os investigadores conseguiram recuperar o exemplar em ótimo estado. O novo campo já produziu mais de 200 fósseis. Ali, os investigadores encontraram parte do pescoço e grande parte do dorso do animal, a maioria das vértebras da cauda e membros anteriores e posteriores, entre outros ossos.

A descoberta foi divulgada nesta sexta-feira, um dia depois de anunciado outro achado, o dos restos do primeiro dinossauro diplodócido na América do Sul, em Neuquén, sudoeste da Argentina, também na Patagônia, uma região rica em fósseis. Os paleontólogos empenhados na missão também descobriram que a região de planície da província de Chubut tem um enorme campo de pesquisa de fósseis.

Foto mostra fêmur gigante de restos de dinossauro achado na Argentina


Fósseis são de 100 milhões de anos atrás.Cientistas acreditam que é uma nova espécie de titanossauro.
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18/05/2014 07h32 - Atualizado em 18/05/2014 07h49
Postado em 18 de maio de 2014 às 08h30m
Da Agência Efe
Um trabalhador rural descobriu na Argentina os restos de um dinossauro que pesou quase 100 toneladas, o que o situa como a maior espécime do mundo achada até agora, de acordo com os cálculos dos pesquisadores.
Foto mostra fêmur de dinossauro herbívoro encontrado na Argentina (Foto: Museo Egidio Feruglio/TELAM/AFP)Foto mostra fêmur de dinossauro herbívoro encontrado na Argentina (Foto: Museo Egidio Feruglio/TELAM/AFP)

Trata-se do fêmur de um dinossauro herbívoro da família dos Saurópodes que viveu há cerca de 100 milhões de anos, achado na província argentina de Chubut (sul), perto da cidade das Plumas.

O osso "é o equivalente ao de 14 elefantes africanos, por isso que se deduz que o animal pesava pelo menos 100 toneladas", disse o pesquisador Pablo Puerta, do museu Paleontológico "Egídio Feruglio", em entrevista à agência oficial "Télam".

O descobrimento, apresentado ontem perante a imprensa, foi realizado há algo mais de três meses nos quais os pesquisadores do museu estiveram trabalhando em sua recuperação.

Este é o segundo achado de um dinossauro nesta semana na Argentina, depois que o Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas (CONICET) apresentou na quinta-feira os restos de um saurópode diplodócido, que os cientistas situam como o primeiro de sua espécie achado na América do Sul e o único no mundo correspondente ao Período Cretácico.

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