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quarta-feira, 26 de março de 2014

Imagens de satélite da França identificam 122 possíveis objetos do voo 370


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Destroços foram localizados no sul do Oceano Índico
KUALA LUMPUR — Mais de 122 novos objetos que poderiam ser do voo desaparecido da Malaysia Airlines foram identificados por um satélite francês, informou nesta quarta-feira o ministro dos Transportes malaio, Hishammuddin Hussein. 

As imagens, capturadas em 23 de março, mostram objetos de até 23 metros de comprimento flutuando no sul do Oceano Índico, cerca de 2.557 quilômetros da cidade australiana de Perth. Alguns deles são possivelmente de material sólido e brilhantes.

As buscas da aeronave foram retomadas nesta quarta-feira com a ajuda de uma dúzia de aeronaves da Austrália, Estados Unidos, China, Japão e Coreia do Sul. O mau tempo de terça-feira obrigou a suspensão da operação. O Voo MH370 de Kuala Lumpur a Pequim desapareceu em 8 de março, com 239 pessoas a bordo.

O primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, confirmou esta semana que a aeronave havia caído no sul do Oceano Índico. Citando análises de dados de satélite da empresa britânica Inmarsat, ele disse que não havia dúvida de que o Boeing 777 caiu em um dos lugares mais remotos da Terra, admitindo que provavelmente não havia sobreviventes.

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Chefe da Malaysia Airlines diz à BBC que empresa não esconde nada sobre voo


Em entrevista à BBC, Ahmad Jauhari Yahya descartou deixar o cargo por ora pois 'há coisas a serem feitas' após sumiço do MH370.



25/03/2014 13h05 - Atualizado em 25/03/2014 13h20
Postado em 26 de março de 2014 às 07h45
BBC
O CEO da Malaysia Airlines disse à BBC que tem certeza que o voo MH370 está desaparecido (Foto: BBC/Reprodução)
O CEO da Malaysia Airlines disse à BBC que tem certeza que o voo MH370 está desaparecido (Foto: BBC/Reprodução)

vale este mapa malásia MH370 atualiza 24/3   (Foto: Arte G1)
O presidente da Malaysia Airlines, companhia aérea do voo MH370 que desapareceu na Ásia em 8 de março com 239 pessoas a bordo, disse em entrevista exclusiva à BBC que a empresa "não está escondendo nada" sobre o voo e que seu possível afastamento do cargo é uma "decisão pessoal" que será decidida "depois".

Ahmad Jauhari Yahya disse que não deixará o cargo agora pois 'há coisas a serem feitas' e q ualificou de injustas as dúvidas levantadas por familiares dos passageiros de que as autoridades malaias, e ele próprio, não estão divulgando todas as informações sobre o desaparecimento.

"Nós estamos fazendo tudo que podemos, dentro das nossas possibilidade, para ajudá-los", disse, se referindo aos parentes dos passageiros.
E ressaltou: "É importante lembrar que em incidentes como esse há sempre pistas, e nesse caso, não tivemos nenhuma até, provavelmente, a noite passada (segunda-feira)".

Buscas suspensas
Em coletiva realizada na segunda-feira, o primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, disse que uma análise de dados de satélite confirma que o avião da Malaysia Airlines caiu em águas remotas do Oceano Índico, no oeste da Austrália.

"É com grande tristeza e pesar que eu tenho que informar a vocês que, de acordo com novos dados, o voo MH370 chegou a seu fim no sul do Oceano Índico", disse Razak.

O pronunciamento foi feito cinco dias depois terem sido iniciadas buscas na região. "É uma localização remota, longe de qualquer lugar possível de aterrissar", explicou o primeiro-ministro.

Nesta terça-feira (25), as buscas pelo avião da Malaysia Airlines no Oceano Índico foram suspensas devido ao mau tempo.
A Autoridade de Segurança Marítima na Austrália (Amsa, na sigla em inglês), que está comandando as buscas, disse que fortes ventos e chuva impedem aviões de voar com segurança.

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Entenda como são feitas as buscas pelo avião da Malaysia Airlines


Ao menos 26 países participam de rastreamento no Oceano Índico.
Aviões, navios, submarinos e satélites apoiam trabalho a oeste da Austrália.


25/03/2014 17h14 - Atualizado em 25/03/2014 17h16
Postado em 26 de maeço de 2014 às 07h45m
Do G1, em São Paulo
Ao menos 26 países se mobilizaram nas buscas pelo Boeing da Malaysia Airlines que desapareceu no dia 8 com 239 pessoas a bordo. Nesta segunda-feira (24), o governo da Malásia afirmou que o avião caiu no sul do Oceano Índico, a 2.500 km a sudoeste de Perth, a grande cidade da costa oeste australiana, um dos lugares mais inóspitos do mundo.

A posição exata onde o avião teria caído ainda é uma dúvida. A queda na região foi concluída por causa de registros de satélites da Inglaterra que confirmaram um último sinal recebido pelo avião nessas imediações, que uma hora depois não existia mais.

Imagens de satélite da França, da China e da Austrália registradas nos últimos dias levantaram indícios de que possíveis destroços do voo MH370 poderiam estar flutuando pelo sul do Oceano Índico. Mas, até o momento, equipes de resgate não tiveram êxito em encontrar sinais definitivos da aeronave.

Nesta segunda-feira, uma aeronave australiana, envolvida nas buscas, avistou dois novos objetos. Um deles era circular e de cor verde acinzentada. O segundo, laranja e retangular.

Agora, os trabalhos de busca estão sendo coordenados pela Austrália, que é o país mais próximo da última posição conhecida do avião, em conjunto com autoridades da Malásia e da China. As área de buscas têm cerca de 2,97 milhões de milhas quadradas - uma área quase do tamanho dos Estados Unidos. 


Consultado pelo G1, o oceanógrafo David Zee, que é professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), estima que a profundidade na região de buscas seja de cerca de 1.500 metros.

Nesta terça-feira (25), as buscas foram interompidas devido ao mau tempo na região, afetada por fortes ventos e ondas gigantes, informou a Autoridade Australiana de Segurança Marítima (AMSA, na sigla em inglês). As circunstâncias climáticas são perigosas para qualquer atividade de busca, visto que não há nenhum lugar próximo onde os aviões podem pousar.


Veja o que está sendo usados nas buscas:

P-3AM Orion, avião que será utilizado no patrulhamento da região do pré-sal (Foto: Divulgação/FAB)
P-3AM Orion (Foto: Divulgação/FAB)

Aeronaves
Ao menos 10 aeronaves de reconhecimento, com militares, e também outros modelos, equipados com sensores termais, estão no local à procura dos destroços.

Quatro aviões civis de pequeno porte da região também estão na área. Austrália, Nova Zelândia, Inglaterra, Estados Unidos e Japão mandaram aviões de modelos semelhantes ao P3 Orion, que é dotado de radares e equipamentos eletro-ópticos.

O mesmo modelo de avião é usado pela Força Aérea Brasileira para as buscas de um avião que desapareceu no Pará e também para patrulhar a costa do país na proteção do pré-sal.


Foi um P3 Orion da Força Aérea Real da Nova Zelândia que localizou peças que poderiam ser do avião nesta segunda-feira (24).  O avião tem capacidade de longo alcance – podendo voar por até 16 horas em patrulhas marítimas - e é perfeito para este tipo de busca, segundo especialistas. Seus sofisticados sensores conseguem captar dados a até 304 metros de profundidade.
Avião da Força Aérea chinesa deve se juntar às buscas pelo voo que desapareceu. (Foto: Jason Reed/Reuters)
Avião da Força Aérea chinesa apoia os trabalhos
(Foto: Jason Reed/Reuters)

Os EUA mandaram também um P8 Poseidon, recém-adquirido ao arsenal da marinha americana e que possui um alcance de até 12 mil metros, divulgou o governo norte-americano.
A aeronave fará durante as buscas, no entanto, voos curtos visuais a uma distância máxima de até 1.524 metros, em zigue-zague no Oceano e a baixa velocidade e altitude. O objetivo é permitir que os militares possam observar no mar se há alguma peça do avião.

Já a Força Aérea chinesa enviou dois aviões Ilyushin Il-76. Com quatro turbinas e de médio alcance, é um avião de transporte militar que tem equipamentos de transferência de informações, que poderiam ser úteis caso algo concreto seja retirado do mar.

Aeronave australiana procura por destroços do avião da Malasyian Airlines (Foto: Richard Wainwright/Pool/Reuters)
Aeronave australiana procura por destroços
(Foto: Richard Wainwright/Pool/Reuters)

vale este mapa malásia MH370 atualiza 24/3   (Foto: Arte G1)

Navios

O navio australiano HMAS Success está perto e é possível que recolha os objetos avistados em breve, segundo o ministro malaio dos Transportes, Hishamuddin Hussein. A embarcação está equipada com um guindaste, o que permite enganchar e rebocar destroços de grande envergadura.

A China enviou sete barcos, entre eles um quebrador de gelo que atua na Antártica. Outros dois navios mercantes, um deles britânico, que estavam passando pela rota, foram chamados para apoiar nas buscas.


A Marinha britânica também despachou para a região o navio de patrulha costeira HMS Echo, que opera desde 2002 e é equipado com submarinos e coleta de material oceanográfico, podendo oferecer apoio de perícia e análises químicas, em caso de necessidade.

A 7ª Frota da Marinha dos EUA enviou também embarcações e navios sofisticados de buscas, que ainda estão a caminho do local, segundo a agência Reuters. O porta-voz da 7º frota, comandante William J. Marks, afirma que um dos navios possui o sistema "TPL-25 Towed Pinger Locator System", sistema que pode ser jogado no mar para localizar os sensores das caixas-pretas a até 6.096 metros de profundidade, segundo a emissora de TV CNN.

Satélites
Imagens de satélites da China, França e Estados Unidos estão sendo usadas para rastrear possíveis destroços. É atribuído ao modelo de observação terreste “Gaofen-1” a identificação das últimas imagens que apontam destroços a sudoeste da Austrália. Um satélite comercial australiano também está direcionado para apoiar possíveis objetos no Oceano Índico.

A NASA também divulgou que está solicitando de um satélite que possui câmeras operadas a partir da Estação Espacial Internacional o envio de imagens em boa resolução para tentar identificar objetos nas profundezas do Oceano Índico.

Especialistas alemães querem buscar avião malaio com minisubmarino (Foto: Reprodução/Geomar.de)
Especialistas alemães querem buscar avião malaio
com minisubmarino (Foto: Reprodução/Geomar.de)

Submarinos
Um grupo de especialistas do Instituto Helmholtz de Oceanografia de Kiel, no norte da Alemanha, ofereceu o minissubmarino não-tripulado "Abyss”, um dos três submarinos que existem no mundo em condições de realizar buscas a três mil metros de profundidade.

Outros dois modelos norte-americanos, que participaram das buscas do Airbus da Air France, que caiu no Oceano Atlântico em 2009, também participarão do trabalho conjunto quando o avião for localizado.

A Malásia pediu aos Estados Unidos que forneçam a tecnologia de vigilância submarina para ajudar nas buscas, anunciou o Pentágono, que ainda avalia os equipamentos que irá enviar.


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