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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

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Unesco concede status de membro pleno a palestinos e Israel alerta que decisão ameaça negociação de paz


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O GloboCom agências internacionais

Delegados de países membros da Unesco celebram decisão - AP
[#=\\://=#] JERUSALÉM e PARIS - A Unesco concedeu nesta segunda-feira status de membro pleno aos palestinos no organismo, que se torna o primeiro das Nações Unidas a adotar tal decisão desde que o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, fez, em setembro, seu histórico discurso na Assembleia Geral pedindo o reconhecimento do Estado palestino. O governo de Israel reagiu minutos depois, advertindo que o resultado da votação na Unesco ameaça a retomada das negociações de paz com os palestinos.

"Essa é uma manobra palestina unilateral que não vai trazer mudança na prática, mas remove a possibilidade de um acordo de paz", disse em comunicado o ministério das Relações Exteriores israelense. "Essa decisão não vai transformar a Autoridade Nacional Palestina em um Estado e coloca obstáculos desnecessários na rota da renovação das negociações", completa a nota.

Na sede da Unesco em Paris, delegados de diversos países comemoraram quando foi anunciada a "vitória" dos palestinos, que conseguiram apoio de 107 Estados. Apenas 14 votaram contra, e 52 se abstiveram. Para que a adesão plena fosse concedida, eram necessários 81 votos entre os 173 membros do organismo.

Entre os que votaram contra estão Estados Unidos, Canadá e Alemanha. Brasil, China, Índia, África do Sul e França foram a favor da adesão plena dos palestinos. O Reino Unido se absteve.

Os EUA, que já prometeram vetar no Conselho de Segurança a reivindicação palestina de ter uma cadeira na ONU, eram também os principais opositores, junto com Israel, aos pedidos de que os palestinos fossem membros plenos da Unesco e de outros organismos das Nações Unidas.

Congressistas americanos ameaçavam cortar o financiamento dos EUA à agência em caso de aprovação do status pleno para palestinos. A contribuição americana, de cerca de US$ 80 milhões por ano, representa 22% da verba total da Unesco.

Pelas regras da ONU, os palestinos poderiam integrar a agência independentemente do seu status dentro das Nações Unidas, onde atualmente eles são classificados como "entidade observadora".

Decisão irrita representantes dos EUA e de Israel

O embaixador americano na Unesco, David Killion, disse que o resultado da votação na Unesco vai complicar os esforços dos EUA para apoiar a agência. Já o representante de Israel no organismo, Nimrod Barkan, chamou a decisão de tragédia.
" A Unesco lida com ciência, não com ficção científica "

- A Unesco lida com ciência, não com ficção científica - afirmou, prevendo que a medida levará a um corte drástico de contribuições. - Eles forçaram a Unesco num assunto político fora de sua competência.

A secretária de Estado ados EUA, Hillary Clinton, havia afirmado na semana passada que a deliberação sobre o assunto na Unesco era "inexplicável" porque a integração de palestinos a organismos internacionais não pode substituir negociações com Israel.

Antes da decisão, o governo de Israel afirmava que o pedido palestino era uma politização da agência e que minaria a capacidade de cumprir seu mandato.
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