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quarta-feira, 19 de abril de 2017

Mercado de trabalho mostra sinais de recuperação e força de trabalho mais idosa e instruída

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Na crise, economia brasileira conseguiu gerar postos de trabalho destinados a pessoas com maior qualificação, diz estudo do Ipea. 

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Pesquisa constata que força de trabalho está mais idosa e instruída
Levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgado nesta quarta-feira (19) mostra que há sinais de recuperação do mercado de trabalho e que os salários iniciaram uma trajetória de aceleração. Houve uma alta de 1,4% na taxa de crescimento interanual dos rendimentos reais no trimestre encerrado em fevereiro, após queda de 4% no segundo trimestre de 2016.

De acordo com a análise, a expectativa é de continuidade da recuperação salarial, possibilitado, em parte, pelo recuo da inflação. Segundo o Ipea, mesmo que de forma moderada, a expansão dos rendimentos reais, atrelada à melhora do comportamento da população ocupada, deve impactar positivamente o comportamento da massa salarial, gerando incentivos à retomada do consumo das famílias.

Se, por um lado, a taxa de desemprego atingiu 13,2%, na média, entre dezembro de 2016 e fevereiro de 2017, por outro já há uma desaceleração no ritmo de contração da população ocupada, graças à expansão da população economicamente ativa (PEA), que apresentou alta de 1,4% em 2016. 

Essa alta se explica, em boa parte, pelo aumento de 2,7% dos declarados não chefes de família na PEA, o que aponta o ingresso de um ou mais membros do domicílio na força de trabalho, a fim de recompor a renda perdida com o agravamento da recessão, diz o Ipea.

Nível de escolaridade
A partir de microdados da PNAD Contínua, do IBGE, a avaliação por escolaridade, por exemplo, revela que o impacto da desaceleração econômica sobre o nível de emprego foi mais forte nas duas faixas que abarcam os trabalhadores com menor grau de instrução: ensino fundamental incompleto (queda de 5,6%) e ensino fundamental completo (redução de 8,3%).

Em sentido contrário, o contingente de trabalhadores com ensino superior voltou a registrar variação positiva em 2016 (2,5%), indicando que, mesmo durante o período mais grave da crise, a economia brasileira conseguiu gerar postos de trabalho destinados a pessoas com maior qualificação.

Idade
O mesmo ocorreu com o contingente de trabalhadores com mais de 59 anos, que cresceu 1,1%, sendo o único segmento por faixa etária a apresentar variação positiva no ano passado.
Os trabalhadores com idade entre 25 e 49 anos, que correspondem a 62% de toda a população ocupada, tiveram, por sua vez, redução de 1,4% em 2016.

A força de trabalho brasileira vem, portanto, sofrendo alteração em seu perfil: está se tornando mais idosa e instruída, devido à acelerada transição demográfica brasileira e a uma série de políticas de aumento do acesso à educação iniciadas na década de 1990, informou o Ipea.

Segundo os pesquisadores do Ipea, as perspectivas para o mercado de trabalho são favoráveis, mesmo que nos próximos meses a taxa de desemprego se mantenha em patamar elevado. À medida que a retomada da economia se consolide, a taxa de desemprego deve começar a cair lentamente no segundo semestre, diz o texto assinado pelos pesquisadores Maria Andréia Parente Lameiras e Sandro Sacchet de Carvalho.

Setores
A análise setorial revela que a indústria de transformação reduziu seu ritmo de fechamento de vagas, indicando uma melhora de perspectiva compatível com o desempenho mais recente da atividade industrial. O setor de serviços também demonstra sinais de avanço. Já a construção civil ainda sofre um forte impacto da crise: a população ocupada nesse segmento retroage a taxas próximas de 10% desde o último trimestre de 2016.
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