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Brasil
Valor já tinha sido anunciado em setembro pela equipe econômica.
Corte no PAC, porém, será R$ 1,1 bilhão menor, informa ministério.
O Ministério do Planejamento informou que foi encaminhado nesta quarta-feira (4) à presidente da Comissão Mista de Orçamento, senadora Rose de Freitas (PMDB-ES), e ao relator do orçamentária de 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR), ofício com a proposta de redução de despesas de R$ 26 bilhões na peça orçamentária do ano que vem.
O valor, que já tinha sido anunciado em setembro deste ano, tem por objetivo impedir um déficit no orçamento do ano que vem. Além do bloqueio no orçamento, o governo federal também propõe medidas de aumento de arrecadação (no valor de R$ 38,9 bilhões), entre elas a proposta de retorno da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras).
Corte menor no PAC
Entre as medidas de corte de gastos totalizando R$ 26 bilhões no ano que vem, o Ministério do Planejamento observou que estava prevista a redução de R$ 3,8 bilhões na despesa discricionária com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), exceto o Minha Casa Minha Vida.
"Do valor total de R$ 7,6 bilhões previstos na reserva de contingência no PLOA 2016, R$ 1,1 bilhão será realocado em projetos do PAC por meio do direcionamento de emendas individuais e de bancada na Comissão Mista de Orçamento (CMO).
Com o redirecionamento dos recursos, o corte do programa será reduzido de R$ 3,8 bilhões para R$ 2,7 bilhões. Na prática, houve uma alteração da origem do recurso de R$ 1,1 bilhão, que, em vez de ser da proposta orçamentária enviada pelo Executivo, será dos parlamentares que ajudaram a recompor o programa", explicou o Planejamento.
Vaivém no orçamento de 2016
A proposta de orçamento de 2016 foi originalmente enviada ao Congresso Nacional, no fim de agosto, com a proposta de um déficit (despesas maiores do que receitas) em R$ 30,5 bilhões nas contas do governo.
O documento foi mal recebido pelos parlamentares e também por economistas. A agência de classificação de risco Standard & Poors chegou a retirar o grau de investimento na economia brasileira citando o orçamento deficitário.
Posteriormente, em meados de setembro, o governo recuou e anunciou uma série de medidas (alta de tributos e corte de gastos) para reequilibrar a peça orçamentária do ano que vem. A equipe econômica, com isso, segue dizendo que a meta de superávit primário (a economia feita para pagar juros da dívida pública e tentar manter sua trajetória de queda) é de R$ 43,8 bilhões para as contas do setor público consolidado - o equivalente a 0,7% do PIB.
O valor, que já tinha sido anunciado em setembro deste ano, tem por objetivo impedir um déficit no orçamento do ano que vem. Além do bloqueio no orçamento, o governo federal também propõe medidas de aumento de arrecadação (no valor de R$ 38,9 bilhões), entre elas a proposta de retorno da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras).
notícia das medidas
volta da cpmf
calculadora da cpmf
cortes: R$ 26 bi
alta de receita: R$ 38,9 bi
infográfico: o orçamento 2016
volta da cpmf
calculadora da cpmf
cortes: R$ 26 bi
alta de receita: R$ 38,9 bi
infográfico: o orçamento 2016
Entre as medidas de corte de gastos totalizando R$ 26 bilhões no ano que vem, o Ministério do Planejamento observou que estava prevista a redução de R$ 3,8 bilhões na despesa discricionária com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), exceto o Minha Casa Minha Vida.
"Do valor total de R$ 7,6 bilhões previstos na reserva de contingência no PLOA 2016, R$ 1,1 bilhão será realocado em projetos do PAC por meio do direcionamento de emendas individuais e de bancada na Comissão Mista de Orçamento (CMO).
Com o redirecionamento dos recursos, o corte do programa será reduzido de R$ 3,8 bilhões para R$ 2,7 bilhões. Na prática, houve uma alteração da origem do recurso de R$ 1,1 bilhão, que, em vez de ser da proposta orçamentária enviada pelo Executivo, será dos parlamentares que ajudaram a recompor o programa", explicou o Planejamento.
Vaivém no orçamento de 2016
A proposta de orçamento de 2016 foi originalmente enviada ao Congresso Nacional, no fim de agosto, com a proposta de um déficit (despesas maiores do que receitas) em R$ 30,5 bilhões nas contas do governo.
O documento foi mal recebido pelos parlamentares e também por economistas. A agência de classificação de risco Standard & Poors chegou a retirar o grau de investimento na economia brasileira citando o orçamento deficitário.
Posteriormente, em meados de setembro, o governo recuou e anunciou uma série de medidas (alta de tributos e corte de gastos) para reequilibrar a peça orçamentária do ano que vem. A equipe econômica, com isso, segue dizendo que a meta de superávit primário (a economia feita para pagar juros da dívida pública e tentar manter sua trajetória de queda) é de R$ 43,8 bilhões para as contas do setor público consolidado - o equivalente a 0,7% do PIB.
Dólar fecha em alta, com expectativa por alta nos juros dos EUA
Chefe do BC dos EUA disse que juros podem subir ainda neste ano.
A moeda norte-americana avançou 0,69%, a R$ 3,7967 para venda.
Dólar fechou em alta nesta quarta-feira (Foto: Reuters)
A alta foi ampliada após a divulgação de dados positivos sobre a economia dos Estados Unidos, fazendo com que investidores aumentassem as apostas de que o Federal Reserve, banco central do país, aumente os juros ainda neste ano.
Acompanhe a cotação ao longo do dia:
Às 9h09, subia 0,17%, a R$ 3,7772.
Às 9h29, caía 0,31%, a R$ 3,7587.
Às 10h29, caía 0,23%, a R$ 3,7617.
Às 11h09, caía 0,43%, a R$ 3,7542.
Às 11h48, subia 0,06%, a R$ 3,7726.
Às 13h09, subia 0,67%, a R$ 3,7958.
Às 14h20, subia 0,47%, a R$ 3,7882.
Às 14h42, subia 0,81%, a R$ 3,8009.
Às 15h, subia 0,67%, a R$ 3,7959.
Às 15h25, subia 0,4%, a R$ 3,7855.
Às 15h45, subia 0,79%, a R$ 3,8003.
Às 16h15, subia 0,8%, a R$ 3,8007.
Na véspera, a moeda norte-americana despencou mais de 2%, maior queda em mais de um mês. "Segue o tom favorável para ativos de risco", escreveram analistas da corretora Guide Investimentos em nota a clientes, segundo a Reuters.
Na semana, o dólar acumula baixa de 1,71%. No ano, há valorização de 42,8%.
Dados dos EUA e forte alta nas bolsas da China
O índice para o setor de serviços do Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês) surpreendeu analistas e avançou em outubro, com aumento nas encomendas, no emprego e na atividade empresarial. "As apostas de que o Fed vai aumentar os juros em dezembro cresceram", disse à Reuters o economista da 4Cast, Pedro Tuesta.
Por que expectativas de alta nos juros dos EUA fazem o dólar subir? |
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Juros mais altos nos Estados Unidos atrairiam para aquele país recursos aplicados atualmente em outros mercados, como o Brasil. Com o país mais atraente para investimentos, aumentaria a demanda por dólares - fazendo assim seu valor subir em relação a moedas como o real. |
As bolsas de valores da China tiveram nesta quarta-feira o maior ganho diário em sete semanas, impulsionadas por expectativas de que um canal de negociação entre os mercados acionários de Hong Kong e Shenzhen pode ser lançado antes do fim do ano.
Tombos recentes das ações chinesas vêm provocando apreensão com a desaceleração da segunda maior economia do mundo, importante parceiro comercial do Brasil e referência para mercados emergentes.
No Brasil
O bom humor com a cena externa era parcialmente ofuscado pelo clima de incertezas no Brasil. Na véspera, o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados iniciou processo por quebra de decoro contra o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que pode resultar em última instância na perda de mandato do parlamentar.
Operadores não descartavam a possibilidade de mais volatilidade no câmbio, em meio ao baixo volume de negócios que vem caracterizando o mercado recentemente. Entre os acontecimentos que podem servir de gatilho para movimentos mais bruscos destacam a votação na Câmara do projeto que permite a regularização de bens brasileiros não declarados no exterior.
Dólar nos últimos dias
Veja a variação do valor de fechamento em R$.
Gráfico elaborado em 04/11/2015
Brasil registra saída de US$ 3,5 bilhões em outubro
A saída de dólares superou a entrada em US$ 3,5 bilhões no mês de outubro, informou nesta quarta-feira o Banco Central. Outubro foi o segundo mês seguido de retirada de recursos da economia brasileira. A retirada líquida de recursos em setembro e outubro acontece após o Brasil ter perdido o grau de investimento da Standard & Poors.
Já no acumulado de 2015, até outubro, ainda houve mais entrada de dólares do que retirada. Neste período, o ingresso de recursos no país somou US$ 7,66 bilhões.
Véspera
Na véspera, o dólar caiu 2,39%, a R$ 3,7705 na venda, após terminar outubro com recuo de 2,59%, na primeira queda mensal desde o mês de junho.
O recuo de terça foi a maior queda diária desde setembro, quando, no dia 24, o dólar caiu 3,73% em relação ao real. Foi também o menor valor de fechamento desde 9 de outubro, quando a moeda terminou o dia a R$ 3,7588. No ano, o dólar acumula alta de 41,82%.
Ação do BC
Nesta manhã, o Banco Central deu continuidade ao seu programa diário de interferência no câmbio, seguindo a rolagem dos swaps cambiais que vencem em dezembro, vendendo a oferta total de até 12.120 contratos, equivalentes a venda futura de dólares. Até agora, o BC já rolou US$ 1,186 bilhão, ou cerca de 11% do lote total, que corresponde a US$ 10,905 bilhões.
Com a queda do dólar registrada em outubro, o Banco Central registrou lucro de R$ 19 bilhões com as operações de swaps cambiais.
Chefe do BC dos EUA diz que alta de juros em dezembro é possibilidade
Economia do país está apresentando 'boa performance', diz Janet Yellen.
Taxa básica de juros segue perto de zero desde 2008.
Chefe do Fed, Janet Yellen, durante entrevista coletiva em setembro (Foto: Reuters)
"Eu vejo que a subutilização dos recursos de trabalho tem diminuído significativamente", disse Yellen, acrescentando que a inflação deverá subir no médio prazo.
Juros perto de zero desde 2008
A taxa básica de juros dos EUA (equivalente à Selic brasileira), vem sendo mantida no piso histórico desde o final de 2008, quando foi reduzida para dar fôlego à economia norte-americana durante a crise financeira internacional. A última elevação dos juros ocorreu em junho de 2006.
Efeitos para o Brasil
Em tese, a manutenção dos juros nos EUA evita temores de uma turbulência em mercados emergentes. Para o economista especializado em administração de investimentos Marcelo d’Agosto, a volatilidade dos mercados mundiais seria o efeito mais imediato de uma possível elevação.
"No Brasil ainda mais, por ser um mercado um pouco mais fragilizado, especialmente depois de perder o grau de investimento", disse ao G1 em setembro, diante da expectativa de elevação.
Contudo, o professor de finanças da Universidade de Stanford, Darrell Duffie, afirmou em agosto, em Campos de Jordão, que a alta dos juros nos EUA poderia beneficiar o Brasil, apesar de provocar uma possível fuga de recursos dos investidores.
“Há alguns benefícios, porque se a economia dos EUA é um motor de crescimento global e a alta dos juros indica que ela está melhorando, então haverá maior demanda por produtos manufaturados de países como o Brasil, que terá preços atrativos de seus produtos e poderá vender mais para essas economias”, afirmou Duffie.
Bolsas na Europa perdem força após sinais de alta dos juros nos EUA
FTSEurofirst 300 fechou em alta de 0,46% após chegar a subir 1,1%.
Afetado por escândalo na Volkswagen, índice alemão caiu 0,97%.
O principal índice europeu de ações fechou abaixo das máximas nesta quarta-feira (4) depois que a chair do Federal Reserve, Janet Yellen, disse que um aumento dos juros em dezembro nos Estados Unidos é uma possibilidade real, mas o índice da Alemanha teve desempenho ruim devido à escalada do escândalo envolvendo a Volkswagen.
O FTSEurofirst 300 fechou em alta de 0,46% após chegar a subir 1,1% mais cedo, depois que o Banco Central Europeu (BCE) prometeu aumentar o estímulo se necessário.
Em audiência no Congresso norte-americano, após a divulgação de dados fortes do setor de serviços dos EUA, Yellen disse que a economia tem tido bom desempenho e que o Fed ainda adotará uma estratégia gradual em relação ao aumento dos juros após promover a primeira alta.
"O que acontece com os bancos centrais continua a impulsionar os mercados", disse o chefe de pesquisa da SYZ Asset Management, Jerome Schupp, em Genebra, acrescentando que é difícil ser muito otimista em relação às ações apenas olhando para os fundamentos econômicos e o cenário misto dos resultados de empresas.
Em LONDRES, o índice Financial Times avançou 0,46%, a 6.412 pontos. Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 0,97%, a 10.845 pontos. Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,25%, a 4.948 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,65%, a 22.312 pontos. Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,08%, a 10.473 pontos. Em LISBOA, o índice PSI20 valorizou-se 0,43%, a 5.590 pontos.
Em audiência no Congresso norte-americano, após a divulgação de dados fortes do setor de serviços dos EUA, Yellen disse que a economia tem tido bom desempenho e que o Fed ainda adotará uma estratégia gradual em relação ao aumento dos juros após promover a primeira alta.
"O que acontece com os bancos centrais continua a impulsionar os mercados", disse o chefe de pesquisa da SYZ Asset Management, Jerome Schupp, em Genebra, acrescentando que é difícil ser muito otimista em relação às ações apenas olhando para os fundamentos econômicos e o cenário misto dos resultados de empresas.
Em LONDRES, o índice Financial Times avançou 0,46%, a 6.412 pontos. Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 0,97%, a 10.845 pontos. Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,25%, a 4.948 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,65%, a 22.312 pontos. Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,08%, a 10.473 pontos. Em LISBOA, o índice PSI20 valorizou-se 0,43%, a 5.590 pontos.
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