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sexta-feira, 16 de outubro de 2015

'Prévia do PIB' tem retração de 0,76% em agosto, aponta Banco Central

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No ano, nível de atividade recua 2,99% e, em 12 meses até agosto, 2,28%.
Atualmente, economia brasileira já enfrenta um cenário de recessão técnica.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
16/10/2015 08h30 - Atualizado em 16/10/2015 09h38
Postado às 10h05m
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A economia brasileira teve nova contração em agosto, segundo indicou o Banco Central nesta sexta-feira (16). O chamado Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), calculado pelo BC e que busca ser uma espécie de "prévia" do Produto Interno Bruto, registrou contração de 0,76% no mês retrasado. Foi a terceira queda mensal seguida do indicador.

'PRÉVIA DO PIB'
Variação mensal, em %
Created with @product.name@ @product.version@-0,140,57-1,41-1,040,03-0,85-0,01-0,76Jan/15Fev/15Mar/15Abr/15Mai/15Jun/15Jul/15Ago/15-2-1,5-1-0,500,51
Fonte: BC
Neste ano, somente os meses de fevereiro (+0,57%) e maio (+0,03%) não tiveram contração mensal do nível de atividade, de acordo com os números revisados do Banco Central.
A queda do nível de atividade já era esperada para agosto, uma vez que indicadores mensais já apontavam para um cenário ruim. 

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção industrial teve, em agosto, queda de 1,2%, a maior para o mês desde 2011, ao mesmo tempo em que o volume do setor de serviços recuou 3,5% - no que foi o pior agosto da série da pesquisa, iniciada em janeiro 2012. Já as vendas no varejo recuaram 0,9%, a maior queda para meses de agosto desde 2000.

"A atividade segue em marcha ré. As pesquisas da indústria, comércio e serviços indicaram desempenho muito fraco no período. Nossa expectativa é de um terceiro trimestre ainda pior do que o segundo [trimestre]. Nossa projeção é de queda em 3% no PIB este ano e de 1,1% em 2016. 

O número está sob revisão e o viés é notadamente de piora", avaliou o economista-chefe do banco Fator, José Francisco de Lima Gonçalves, em comunicado.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.

Os economistas do mercado financeiro acreditam que o PIB terá retração de 2,97% neste ano. Se confirmada, será a maior contração em 25 anos - desde 1990, quando foi registrada uma queda de 4,35%.

Segundo dados oficiais, a economia brasileira está atualmente em recessão técnica - que se caracteriza por dois trimestres consecutivos de queda do PIB.

Acumulado do ano e em 12 meses
Os números do Banco Central mostram que, de janeiro a agosto deste ano, o indicador sem ajuste sazonal (pois considera períodos iguais de tempo) mostrou queda de 2,99% na atividade. E, no acumulado em 12 meses até agosto, o indicador (dessazonalizado) do Banco Central registrou contração de 2,28%.


Resultados do IBC-Br x PIB
O IBC-Br foi criado para tentar ser um "antecedente" do PIB. O índice do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos. Os últimos resultados do IBC-Br, porém, nem sempre têm mostrado proximidade com os dados oficiais do PIB, divulgados pelo IBGE.


Em 2012, por exemplo, o IBC-Br mostrou um crescimento de 1,6%. Posteriormente, o resultado oficial do PIB mostrou uma alta menor, de 1%. Em 2013, o BC acertou. Previu uma alta de 2,5%, que foi depois confirmada com a revisão feita pelo IBGE. Em 2014, o BC estimava uma retração de 0,15% no PIB, mas os dados oficiais mostraram uma alta de 0,1% no ano passado.

O Banco Central já informou, em 2013, que o IBC-Br não seria uma medida do PIB, mesmo que tenha sido criado para tentar antecipar o resultado, mas apenas "um indicador útil" para o BC e para o setor privado.

Definição dos juros
O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros (Selic) do país. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária. Atualmente, os juros básicos estão em 14,25% ao ano, o maior nível em 9 anos.


Pelo sistema de metas de inflação que vigora no Brasil, o BC precisa ajustar os juros para atingir as metas preestabelecidas. Quanto maiores as taxas, menos pessoas e empresas dispostas a consumir, o que tende a fazer com que os preços baixem ou fiquem estáveis.

Para 2015 e 2016, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Desse modo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país e medida pelo IBGE, pode ficar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida.

Neste ano, tanto o mercado financeiro quanto o Banco Central acreditam que inflação oficial ficará acima do teto de 6,5% do sistema de metas. Para os analistas dos bancos, a inflação somará 9,7% em 2015. O Banco Central projeta um IPCA de 9,5% para este ano e tem dito que trabalha para trazer a inflação para o centro da meta, de 4,5%, em 2016.

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Emprego na indústria cai 6,9%, o maior recuo da série histórica


Queda refere-se à comparação de agosto contra o mesmo mês de 2014.
Todos os setores tiveram queda, com destaque para meios de transporte.

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Do G1, em São Paulo
16/10/2015 09h00 - Atualizado em 16/10/2015 09h49
Postado às 10h05m
Gipope-Marketing

O emprego na indústria caiu pelo 8º mês seguido. Em agosto, o recuo foi de 0,8% na comparação com julho, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta sexta-feira (16). 

Em relação a agosto de 2014, a queda é de 6,9%, a maior da série história, que teve início em janeiro de 2001. No, o setor acumula perdas de 5,6%.
Funcionário em fábrica automotiva em São Bernardo do Campo, em São Paulo. (Foto: REUTERS/Nacho Doce)Funcionário em fábrica automotiva em São Bernardo do Campo, em São Paulo. (Foto: REUTERS/Nacho Doce)

Ainda na comparação com agosto de 2014, o emprego caiu nos 18 ramos pesquisados pelo IBGE, com destaque para meios de transporte (-12,4%), máquinas e equipamentos (-10,2%) e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-14,4%).
No ano, de janeiro a agosto, o comportamento foi parecido. Todos os segmentos registraram queda e a maior contribuição negativa veio de meios de transporte (-10,4%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-13,1%) e produtos de metal (-10,5%).

Horas pagas
Seguindo os outros indicadores, o de número de horas pagas aos trabalhadores da indústria também recuou. A baixa foi de 0,9% na comparação com julho, a 6ª queda seguida. 


Já na comparação com agosto de 2014, o número de horas pagas diminuiu 7,5%, a 27ª taxa negativa consecutiva neste tipo de comparação e a mais intensa desde o início da série histórica.
No ano, as horas pagas registram queda de 6,2% e, em 12 meses, de 5,8%.

No início do mês, o IBGE disse que a produção da indústria nacional havia caído pelo 3º mês seguido. Em agosto, na comparação com julho, o recuo foi de 1,2%, o maior para o mês desde 2011.

Folha de pagamento
O valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria recuou 1,3% na comparação com julho, acumulando nesse período redução de 3,1%. 


"No índice desse mês, verifica-se a influência negativa da indústria de transformação (-0,9%), que permaneceu apontando taxas negativas pelo oitavo mês seguido, já que o setor extrativo mostrou expansão de 2,1%, após recuar 22,5% no mês anterior."

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