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quarta-feira, 28 de outubro de 2015

BC dos EUA mantém novamente taxas de juros perto de zero

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No mês passado, Fed contrariou expectativas ao decidir pela manutenção.
Primeira alta em cerca de uma década pode ser decidida em dezembro.

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Do G1, em São Paulo
8/10/2015 16h01 - Atualizado em 28/10/2015 17h41
Postado às 21h15m
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O Federal Reserve, banco central norte-americano, decidiu nesta quarta-feira (28) manter novamente a taxa de juros dos Estados Unidos próximas a zero. O mais poderoso banco central do mundo não eleva os juros há cerca de uma década. A próxima reunião do órgão acontece em dezembro.
Os mercados já previam que não havia qualquer chance de o Fed elevar as taxas nesta tarde, ao final de dois dias de reunião de política monetária.

O câmbio e as ações reagiram imediatamente. Após a decisão, o dólar mudou de direção e fechou em alta, cotado a R$ 3,92. A Bovespa também virou após a decisão do Fed e fechou em queda, seguindo três dias de baixa. Veja cotação.

No mês passado, o órgão decidiu manter as taxas, contrariando expectativas de parte do mercado, alegando que ainda há riscos globais que podem "frear a economia".

Após reunião, o Fed informou que ainda está monitorando os desenvolvimentos econômicos e financeiros no exterior, mas não repetiu que os riscos globais terão impacto provável na economia dos EUA, como havia advertido na reunião anterior, em setembro.

A omissão marcou uma suavização no tom quando comparado ao comunicado do mês passado, de acordo com a Reuters.

Uma série de dados fracos sobre as economias dos EUA e globais alimentou uma disputa pública entre a chair do Federal Reserve, Janet Yellen, e outras autoridades do banco central, provocando especulações de que o Fed vai aguardar até 2016 para iniciar o ciclo de altas ante a taxa perto de zero atual.

Um sinal de que a alta dos juros está chegando será difícil em parte porque Yellen, que tem dito que juros mais altos serão "apropriados" este ano, não dará entrevista à imprensa após o final da reunião.


Juros perto de zero desde 2008
A taxa básica de juros dos EUA (equivalente à Selic brasileira), vem sendo mantida no piso histórico desde o final de 2008, quando foi reduzida para dar fôlego à economia norte-americana durante a crise financeira internacional. A última elevação dos juros ocorreu em junho de 2006.

Chefe do Fed, Janet Yellen, durante entrevista coletiva nesta quinta-feira (17) (Foto: Reuters)Chefe do Fed, Janet Yellen (Foto: Reuters)

Neste ano, o Fed adotou a estratégia de avaliar de reunião em reunião o momento daquela que será a primeira alta de juros desde junho de 2006, tomando a decisão baseando-se apenas no fluxo de indicadores econômicos.

A chair do Federal Reserve, Janet Yellen, tem deixado claro que preferiria adiar a alta da taxa de juros por muito tempo do que agir mais cedo e correr o risco de afetar a fraca recuperação econômica.

Efeitos para o Brasil
Em tese, a manutenção dos juros nos EUA evita temores de uma turbulência em mercados emergentes. Para o economista especializado em administração de investimentos Marcelo d’Agosto,  a volatilidade dos mercados mundiais seria o efeito mais imediato de uma possível elevação.


"No Brasil ainda mais, por ser um mercado um pouco mais fragilizado, especialmente depois de perder o grau de investimento", disse ao G1 em setembro, diante da expectativa de elevação.

Contudo, o professor de finanças da Universidade de Stanford, Darrell Duffie, afirmou em agosto, em Campos de Jordão, que a alta dos juros nos EUA poderia beneficiar o Brasil,  apesar de provocar uma possível fuga de recursos dos investidores.

“Há alguns benefícios, porque se a economia dos EUA é um motor de crescimento global e a alta dos juros indica que ela está melhorando, então haverá maior demanda por produtos manufaturados de países como o Brasil, que terá preços atrativos de seus produtos e poderá vender mais para essas economias”, afirmou Duffie.


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