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domingo, 4 de maio de 2014

Pesquisa IstoÉ/Sensus aponta para 2º turno nas eleições presidenciais

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Dilma tem 35% das intenções voto, contra 23,7% de Aécio e 11% de Eduardo Campos 


Postado em 04 de maio de 2014 às 09h25m
Pesquisa ISTOÉ/Sensus, divulgada neste sábado, mostra pela primeira vez, desde que começaram a ser divulgadas as enquetes eleitorais de 2014, que a sucessão da presidente Dilma Rousseff deverá ser decidida apenas no segundo turno. No levantamento realizado com dois mil eleitores entre os dias 22 e 25 de abril, Dilma (PT) soma 35% das intenções de voto.

Aécio Neves (PSDB) tem 23,7%, e o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) aparece com 11%. Somando-se os percentuais atribuídos a Aécio e Campos, chega-se a 34,7%, apenas 0,3% abaixo dos 35% de Dilma. 
O JB já tinha antecipado que haveria segundo turno nas eleições deste ano.

Confira na íntegra o artigo publicado:
Opinião - 2014 começará após a decisão do 2º turno, no dia 26 de outubro
O ano novo, que na realidade não começa no dia 2 de janeiro, e sim no dia 6, encontrará o Brasil parado de férias. Em fevereiro, o batuque das escolas de samba fará mais barulho nos ouvidos do que os apitos das fábricas, com a economia parada.

Quando chegarmos em meados de março, estaremos rezando na Semana Santa, e passaremos logo aos primeiros dias de abril, quando o Brasil poderá se surpreender com as agências de classificação de risco rebaixando títulos brasileiros.

Com um país parado e as agências de risco desclassificando o Brasil, os candidatos da oposição poderão sentir pela primeira vez o crescimento dos seus índices de popularidade.

Paralelamente, o Brasil começará a viver a proximidade da Copa do Mundo. Contudo, o futebol, paixão do brasileiro, estará longe do povo, impossibilitado de assistir aos jogos devido aos preços exorbitantes dos ingressos. 

Joseph Blatter, que era um simples e medíocre funcionário da Fifa, que segurava o saco para que o então presidente, João Havelange, escondesse as supostas irregularidades, agora impõe humilhações ao Brasil, que vão de "chutes no traseiro" a determinar regras em nosso território, como se a Fifa mandasse no país. Regras e escândalos que já provocaram a ira da população, que foi às ruas protestar e promete mais manifestações no ano que está por vir. 

Como se não bastasse, depois de tantas humilhações impostas ao país-sede da Copa, a seleção caiu numa chave cuja sequência de confrontos numa segunda fase põe em xeque o sucesso da trajetória. Uma chave perversa.
Este mesmo Blatter agora afirma que nada sabia dos escândalos da entidade que hoje comanda, como se o secretário-geral pudesse realmente não saber do que se passa nos corredores da Fifa.

Esse medíocre dirigente anda escoltado no Brasil, como andam os presidentes "delinquentes" que precisam manter-se distantes do povo. Bem diferente de João Havelange, um belga naturalizado brasileiro que é respeitado por autoridades e em cuja gestão, o futebol brasileiro teve sua maior ascensão. 

Blatter precisa realmente andar bem escoltado no Brasil. Ele foi uma das grandes influências malignas do futebol brasileiro, destruindo a sua imagem, afastando o povo e até os proprietários da cadeiras cativas do Maracanã. Blatter deve mesmo se preocupar com sua segurança. A sorte deste homem é que nós, brasileiros, somos do bem.

Em outra esfera, no campo político, o país estará vivendo uma das eleições mais milionárias dos últimos tempos. Serão mais de 60 candidatos ao Senado, mais de 40 disputando cargos em governos, cerca de 5 mil concorrendo a votos para deputados federal e estadual, e ainda três fortes candidatos à Presidência da República. Imaginem a fortuna que será gasta em todas estas campanhas.

O STF indicou nos primeiros votos de seus ministros que as eleições não poderão ser financiadas pela iniciativa privada. As dificuldades serão imensas. Tudo indica que a presidenta Dilma será reeleita, mas tudo indica também que ela não terá maioria. 

Seu PT, prognosticado pelo próprio deputado Ricardo Berzoini, não fará a mesma bancada que tem. O PMDB tem o PMDB que apoia Dilma e tem o PMDB de Geddel Vieira, que sai do governo hostilizando-o pelo seu Twitter.

Os partidos pequenos, hoje aliados do governo, estarão apoiando candidatos de oposição a Dilma. Por sua vez, as lideranças da oposição não têm perfil para comandar uma campanha contra as realizações de Lula e de Dilma.

Nada pode prognosticar o que vai ser do Brasil no dia seguinte das eleições para presidente da República, em 26 de outubro (data do segundo turno). 

Teremos uma presidenta que não vai ter a necessidade de cooptar o Congresso, porque não disputará uma terceira eleição, e um Congresso que não se sentirá bem tendo seus projetos de lei vetados porque poderão incidir em processo inflacionário. 

Um Congresso que poderá não ter simpatia pelo Executivo, e um Executivo que vai ter que governar para entrar para a história, e terá que prescindir da demagogia.

Mais resultados da pesquisa Sensus
Num cenário em que foram incluídos oito candidatos, inclusive os nanicos, Dilma obteve 34%. Aécio ficou com 19,9%. Campos cravou 8,3%. Somando-se Aécio e Campos aos outros seis nomes mencionados pelos pesquisadores, os adversários da presidente chegam a 32,4%. Uma diferença de 1,6%. Portanto, considerando-se a margem de erro, permanece a indicação de segundo turno. 

>> Lula vai assumir campanha de Dilma
No levantamento ISTOÉ/Sensus realizado em 136 municípios de 24 Estados, menos de 7% dos votos separam Dilma de Aécio em um eventual segundo turno. Se a eleição fosse hoje, a presidente teria 38,6% e o senador mineiro 31,9%, uma diferença de 6,7%. Se a disputa fosse com o ex-governador Eduardo Campos a situação de Dilma seria mais confortável: teria 39,1% contra 24,8%.

A pesquisa também revelou a alta taxa de rejeição. Hoje 42% dos eleitores afirmam que não votariam em Dilma de jeito nenhum. Eduardo Campos é rejeitado por 35,1% e Aécio Neves por 31,1%. 

A pesquisa ISTOÉ/Sensus também mostrou uma reprovação do governo e da forma como a presidente Dilma conduz a administração federal. Dos eleitores, 66,1% avaliam o governo como regular ou negativo e 49,1% desaprovam o desempenho pessoal da presidente. Metade dos eleitores (50,2%) acredita que o Brasil não está no rumo certo.

Pesquisa Ibope já tinha constatado queda de Dilma
Pesquisa do Ibope divulgada no dia 17 de abril mostrou que as intenções de voto na presidente Dilma Rousseff caíram de 40% em março para 37% em abril. O JB já vinha anunciando há meses a dificuldade que a presidente Dilma Rousseff teria para conquistar sua reeleição e que enfrentava dificuldades em Pernambuco e no Rio de janeiro, por exemplo. 

"Tudo indica que a presidenta Dilma será reeleita, mas tudo indica também que ela não terá maioria. Seu PT, prognosticado pelo próprio deputado Ricardo Berzoini, não fará a mesma bancada que tem. O PMDB tem o PMDB que apoia Dilma e tem o PMDB de Geddel Vieira, que sai do governo hostilizando-o pelo seu Twitter", dizia o JB.


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Inflação: um fantasma no caminho de Dilma


Emprego e renda contam a favor da presidente; mas conjuntura desfavorável pode levar à alta de preços




oglobo.globo.com/economia/
Publicado:
Postado às 09h25m
BRASÍLIA - A análise dos principais indicadores macroeconômicos do governo Dilma Rousseff mostra que boa parte deles piorou sensivelmente desde 2011, quando a presidente tomou posse. O Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos no país), que chegou a crescer 7,5% em 2010, terminou o ano seguinte com alta de 2,7% e, em 2014, subirá 2,3% na melhor das hipóteses.

Ao mesmo tempo, o esforço fiscal despencou, as contas externas sofreram uma deterioração e a inflação se acomodou próxima do teto da meta, de 6,5%. No entanto, economistas ouvidos pelo GLOBO afirmam que apenas um deles servirá como munição para os adversários de Dilma na campanha pela reeleição: a alta dos preços.

Segundo eles, a inflação é o único desses fatores concretamente percebido pela população. Eles destacam que a presidente tem a seu favor outros dois indicadores essenciais para os eleitores: renda e emprego. No governo Dilma, o salário mínimo, por exemplo, teve um aumento real de 18,3%. Já a taxa de desemprego, de 5,1%, é uma das mais baixas da história.

Foi apostando nisso que a presidente anunciou na véspera do Dia do Trabalho a correção de 4,5% na tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física para 2015, um aumento dos benefícios do programa Bolsa Família, além de se comprometer com a manutenção da política de valorização do salário mínimo nos próximos anos, medidas com apelo popular, mas que também implicam aumento dos gastos públicos.

- Superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública) e contas externas são assuntos que interessam aos economistas, mas estão longe da realidade das pessoas. O que elas querem saber é se estão empregadas e se têm renda - afirma o ex-diretor do Banco Central e sócio-diretor da Schwartsman & Associados Consultoria Econômica , Alexandre Schwartsman.

O especialista em contas públicas Mansueto Almeida sustenta que o eleitor está preocupado mesmo é com a inflação:
- O eleitor não se preocupa com quanto o governo gasta para pagar os juros da dívida pública. O que conta mesmo são renda, emprego e inflação.

A opinião é compartilhada pelo ex-diretor do BC e economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Carlos Thadeu de Freitas:
- Para as pessoas, o que importa é seu padrão de vida. A nova matriz econômica implantada pela equipe econômica não deu resultado, pois o PIB cresceu pouco e os juros tiveram que subir, mas nada disso afetou muito a qualidade de vida das pessoas. 

Já a inflação é a dúvida.
Quando sobe, ela incomoda as pessoas, especialmente quando está concentrada nos alimentos, como agora.
Schwartsman lembra que cerca de 20% do orçamento das famílias são destinados à alimentação. O IPCA acumulado até março está em 6,15%. Já os preços de hortaliças e verduras subiram 20,19% no mesmo período. No caso do leite longa vida, a alta foi de 9,33% e da carne, de 10,9%.

O governo tem feito questão de falar publicamente sobre o problema inflacionário assegurando que o IPCA não ficará acima do teto da meta e apontando o problema nos alimentos como algo passageiro. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, tem dito publicamente que o índice vai desacelerar nos próximos meses.

Segundo ele, o câmbio também será um fator de alívio sobre a inflação nos próximos meses, uma vez que o real tem ficado estável em relação ao dólar. No ano passado, com a disparada da moeda americana por causa de turbulências no mercado financeiro, os produtos importados ficaram mais caros e ajudaram o IPCA a subir.

Schwartsman ressalta, no entanto, que o fato de o governo vir realizando uma política fiscal expansionista - com aumentos nos gastos e superávits primários mais baixos - é um fator que afeta a vida dos brasileiros. Isso dificulta o trabalho do Banco Central no controle da inflação e favorece o aumento de preços.

- O fiscal se reflete na inflação - destaca o economista.
Neste ano, o compromisso do governo é realizar um superávit primário de R$ 99 bilhões, ou 1,9% do PIB. Essa missão, no entanto, não será nada fácil. Isso porque o governo tem dificuldades para obter receitas, ao mesmo tempo em que as despesas estão em alta. 

Além do gasto adicional de R$ 1,3 bilhão que a equipe econômica terá que acomodar com o reajuste do Bolsa Família, o Tesouro Nacional vem sendo obrigado a socorrer o setor elétrico, prejudicado pela falta de chuvas - que obriga as distribuidoras a usaram a energia térmica (mais cara que a hidrelétrica) e pela necessidade de comprar energia mais cara no mercado à vista.

Para garantir que os indicadores positivos da economia fiquem em evidência durante a campanha eleitoral, Dilma já orientou seus ministros a destacarem que a inflação está desacelerando e que mais de 20 milhões de empregos foram criados desde 2003, quando o PT assumiu o comando do país. 

O governo também destaca que houve um aumento importante no número de pessoas que hoje fazem parte da chamada classe média. Foi isso o que Mantega fez na semana passada ao participar de seminário na Câmara dos Deputados. Segundo o ministro, o governo está conseguindo construir um "Estado de bem estar social" apesar da crise que ainda afeta a economia internacional.

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