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Voltado para agências governamentais, aparelho apaga todos os dados e se torna inoperante quando detecta tentativa de violação
NOVA YORK - A Boeing apresentou na quarta-feira o smartphone dos sonhos de James Bond. Além de criptografar todas as ligações, o aparelho apaga todos os dados e se torna inoperante quando ocorre qualquer tentativa de abrir o corpo do dispositivo.
O smartphone ultra-seguro faz parte do braço de comunicação da companhia conhecida por seus aviões e caças militares. O aparelho é destinado a agências governamentais e suas prestadoras de serviço, para as quais a segurança na comunicação é um ponto sensível, de acordo com a Boeing.
Um telefone como esse poderia ter evitado danos à diplomacia de Washington na Ucrânia, onde vazaram conversas não criptografadas sobre a situação política do país entre um alto funcionário do Departamento de Estado americano e o embaixador para a Ucrânia.
Fabricado nos Estados Unidos, o telefone usa sistema operacional Android, da Google. Um pouco maior que o iPhone, o celular utiliza dois cartões SIM, o que permite o acesso a duas redes.
Devido aos recursos de segurança do telefone, a Boeing divulgou poucos detalhes sobre quais operadores trabalharão com o aparelho ou quem fabricará o smartphone. A companhia tampouco informou o preço e a data de lançamento do produto, mas disse que já começou a oferecê-lo a clientes em potencial.
Segundo o site da Boeing, o telefone pode ser configurado para se conectar com sensores biométricos ou satélites. Outros acessórios podem estender sua bateria ou permitir a utilização de energia solar. O telefone pode operar em redes WCDMA, GSM e LTE e oferece conectividade Wi-Fi e Bluetooth.
O smartphone ultra-seguro faz parte do braço de comunicação da companhia conhecida por seus aviões e caças militares. O aparelho é destinado a agências governamentais e suas prestadoras de serviço, para as quais a segurança na comunicação é um ponto sensível, de acordo com a Boeing.
Um telefone como esse poderia ter evitado danos à diplomacia de Washington na Ucrânia, onde vazaram conversas não criptografadas sobre a situação política do país entre um alto funcionário do Departamento de Estado americano e o embaixador para a Ucrânia.
Fabricado nos Estados Unidos, o telefone usa sistema operacional Android, da Google. Um pouco maior que o iPhone, o celular utiliza dois cartões SIM, o que permite o acesso a duas redes.
Devido aos recursos de segurança do telefone, a Boeing divulgou poucos detalhes sobre quais operadores trabalharão com o aparelho ou quem fabricará o smartphone. A companhia tampouco informou o preço e a data de lançamento do produto, mas disse que já começou a oferecê-lo a clientes em potencial.
Segundo o site da Boeing, o telefone pode ser configurado para se conectar com sensores biométricos ou satélites. Outros acessórios podem estender sua bateria ou permitir a utilização de energia solar. O telefone pode operar em redes WCDMA, GSM e LTE e oferece conectividade Wi-Fi e Bluetooth.
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