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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Fábrica japonesa investe em robôs para uso doméstico para ajudar população envelhecida


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  • De acompanhantes a seguranças, empresa produz máquinas simples e mais baratas sem ajuda do governo
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Tmsuk-4, uma das primeiras criações da empresa, se movimenta por controle remoto ou celular
Foto: Claudia Sarmento
Tmsuk-4, uma das primeiras criações da empresa, se movimenta por controle remoto ou celularClaudia Sarmento
FUKUOKA, JAPÃO - A produção de robôs no Japão é sinônimo, pelo menos na imaginação da maioria das pessoas, de um cenário de ficção científica, com laboratórios modernos e um entra e sai de pesquisadores bem pagos para planejar um futuro dominado por androides. Essa imagem desaparece assim que se entra na Tmsuk, uma empresa no subúrbio de Fukuoka, cidade no Sul do país. É uma companhia pequena, que luta para sobreviver sem verba oficial para pesquisas, mas tem conseguido avanços em áreas que ainda engatinham. Nem só de grandes corporações internacionais e dinheiro sobrando vive a alta tecnologia japonesa.

No país que simboliza a vanguarda da robótica, pesquisadores de pequenos grupos regionais, sem ligação com gigantes tecnológicos ou universidades bem equipadas, também tentam desenvolver máquinas que fazem o que os humanos não são capazes. Seu principal desafio é criar robôs de uso cotidiano, que não custem milhões de dólares. Os inventores da Tmsuk têm chamado a atenção de outros países por perseguirem inovações que mantêm um pé na realidade.

— Robôs têm que ser máquinas simples, que qualquer pessoa pode manipular. Não adianta planejar coisas caras demais. E eles não precisam parecer com os de “Guerra nas Estrelas” — avisa Yasutoshi Kume, diretor executivo da pequena fábrica que anda batendo grandes conglomerados no setor de assistência hospitalar.

Kume acredita num futuro dominado pela comunicação remota, mas admite que a robótica ainda está longe de ser altamente rentável. A empresa já produziu mais de 30 robôs voltados para serviços, um recorde no país. Poucos deles, no entanto, deram lucro.

— Estamos sempre perdendo dinheiro. Ao contrário de grandes fabricantes de carros e eletrodomésticos, nós só produzimos robôs. Mas estamos determinados a participar da criação de uma nova indústria, que está apenas começando — diz Kume.

Produção a serviço do homem
A Tmsuk vem conquistando espaço num campo crucial para um país que enfrenta o desafio do envelhecimento populacional em ritmo acelerado. Os pesquisadores de Fukuoka desenvolveram o Rodem, um veículo que substitui a cadeira de rodas. Mesmo que não tenha força nas pernas, o passageiro pode encaixar o corpo na máquina e ficar de pé, com joelhos e o peito apoiados, locomovendo-se com mais facilidade e rapidez. 

O governo da Dinamarca já aderiu ao projeto. A mesma tecnologia foi usada no desenvolvimento do Kobot, uma mistura de robô com minicarro elétrico e dobrável, que chega ao mercado em março. Ele pode ser controlado por smartphones. Os alvos são governos municipais, interessados em oferecer o transporte público alternativo em centros turísticos, por exemplo.

O Tmsuk-4 foi um dos primeiros robôs desenvolvidos pela empresa e deu origem a humanoides que já estão sendo usados para serviços de apoio em hospitais. As máquinas têm câmera de segurança e são capazes de guiar um visitante a partir da recepção. Já o pequeno Roborior (nome derivado das palavras robô e interior) é um cão de guarda do futuro. 

Com câmera digital e sensores, pode ser controlado à distância. Se detectar algum movimento estranho dentro de casa ou ocorrência de acidente, aciona um alarme no celular do proprietário, enviando sons e imagens do local. Ganhou produção em grande escala, vendido por cerca de US$ 2,6 mil.

— É uma tecnologia que vai ficar cada vez mais barata nos próximos anos, como aconteceu com os computadores e celulares — acredita Kume.
A Tmsuk começou a projetar robôs há 20 anos. Seu primeiro projeto foi uma recepcionista hi-tech para a própria fábrica. 

Só em 2011 a empresa saiu do vermelho. Seu diretor diz que não vai desistir do sonho de criar máquinas que não têm a pretensão de parecer com o homem, apenas de ajudá-lo. 

Seu maior orgulho atualmente é o Enryu, um monstrengo com garras de ferro que lembra um vilão de desenho animado e para fins completamente diferentes das tais tarefas domésticas: resgatar vítimas em situações de emergência, como terremotos. Possui sete câmeras embutidas e levanta até 200 quilos. Não é necessário um treinamento intenso para pilotar a máquina, que chegou a ser enviada para Tohoku, região devastada pela tsunami de 2011.

— Tínhamos esperanças de que ele fosse usado para ajudar a remover destroços radioativos em Fukushima — conta Kume, que viu sua “criatura” ser preterida por outros modelos, importados e desenvolvidos com fins militares.

Em resposta à decisão e demonstrando que continua na briga contra nomes mais famosos e poderosos, a Tmsuk colocou um selo bem-humorado no Enryu: “Piratas da robótica”.
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