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sábado, 5 de maio de 2012

Mantega: taxas cobradas pelos bancos são uma “anomalia”

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Após mudança na poupança, mercado futuro projeta queda dos juros. Investidores já consideram Selic a 8% ao ano


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Em seminário na capital paulista, Mantega disse que é preciso estimular o crédito e diminuir o custo financeiro das operações bancárias
Foto: Marcos Alves / Agência O Globo
Em seminário na capital paulista, Mantega disse que é preciso estimular o crédito e diminuir o custo financeiro das operações bancáriasMarcos Alves / Agência O Globo
SÃO PAULO e RIO — Apesar dos esforços feitos até agora pelo governo, o crédito continua crescendo abaixo do esperado. Foi o que afirmou ontem o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que participou de seminário em São Paulo. O ministro também voltou a atacar os spreads (diferença entre o que o banco paga para captar dinheiro e o que cobra para emprestar aos clientes) cobrados pelos bancos privados, dizendo que representam uma “anomalia” que não condiz com a atual solidez do país.
— Precisamos estimular o crédito e diminuir o custo financeiro (dessas operações) que ainda é incompatível com o país. Ou seja, precisamos aumentar o volume crédito e baixar o juro e o spread. Mas o bancos são um pouco resistentes a isso — disse ele.


Mantega acrescentou que o spread no Brasil está entre os mais altos do mundo, apesar da forte redução da Selic (a taxa básica de juros) nos últimos meses.
— É uma má notícia, porque somos campeões de algo que é negativo, mas a boa notícia é que temos uma grande margem para reduzir esse custo — disse o ministro, acrescentando que a concorrência exercida pelos bancos públicos vai pressionar os privados.
O ciclo de queda da Selic — hoje em 9% ao ano —, porém, só continuará se a inflação ficar sob controle:
— Também há a questão fiscal e a necessidade de desindexar a economia para que o crescimento desejado seja alcançado.


Investidores já consideram Taxa Selic a 8%
No mercado de juros futuros, as taxas voltaram a cair ontem, com investidores reagindo à confirmação da mudança na regra de remuneração da poupança e ao cenário externo mais pessimista. Segundo especialistas, os contratos futuros já consideram a taxa básica (Selic, hoje em 9%) a 8%. No contrato mais curto, para julho de 2012, a taxa caiu de 8,51% para 8,432%. No contrato para janeiro de 2013, a queda foi maior, de 8,11% para 7,97%.


— Havia um obstáculo técnico (para a Selic cair mais), a poupança, que está sendo removido. Dado que a inflação está mais tranquila e o crescimento econômico mundial parece menor do que o esperado, o mercado está considerando uma Selic abaixo de 8,5% — diz Jacob Weintroub, sócio da Oren Investimentos.
Mantega também tratou de outros assuntos como nível de emprego e câmbio. Ele reforçou que a abertura de vagas de trabalho no país tem sido forte, diferentemente de outros países que foram afetados pela crise financeira mundial, mas, neste ano, os brasileiros verão números mais tímidos neste setor.
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